“Nunca houve essa coisa da morte de renda fixa. Em julho, os investimentos mais buscados na nossa plataforma foram os CDBs, títulos do Tesouro Direto e, só depois, os fundos de ações”, revela Gabriel Mallet, head de renda fixa da Vitreo
O diferencial agora é que até mesmo os investidores interessados em renda variável acabam sendo atraídos por fundos e títulos de renda fixa, já que alguns ativos voltaram a pagar mais de 10% ao ano