Urgente: a recessão é quase inevitável nos EUA, mercado financeiro está sob alerta e você deveria estar preparado para o pior; veja como proteger seu patrimônio do caos econômico
O mercado financeiro está sob alerta vermelho após os dados da inflação dos EUA apontarem para a maior alta de preços em 40 anos no país. A disparada veio acima da projeção do mercado e chega a 9,1% no acumulado em 12 meses, o que aponta para uma reação com força total do Fed (BC dos EUA) para conter o dragão.
Os traders dos EUA já estão considerando que o Fed vai subir os juros em 1 ponto percentual, a maior alta desde os anos 90. Isso teria o poder de dilacerar o mercado acionários, que já vem sofrendo com um verdadeiro massacre desde o primeiro semestre.
A verdade é que o primeiro semestre do ano não foi nada gentil com as ações das empresas americanas. O banho de sangue foi tamanho que o S&P 500 teve o pior primeiro semestre em mais de 50 anos.
E o Brasil com isso? Sejamos francos: o Brasil também pode 'pagar o pato’ de uma possível crise nos EUA. Afinal, estamos falando da maior economia do mundo, ou seja, tudo o que acontece por lá, tem o potencial de reverberar por aqui.
A inflação nos EUA traz reflexos aos movimentos de preços por aqui — a exemplo da gasolina, alimentos e produtos industriais. Ou seja: como a dinâmica entre oferta e demanda no mundo também afeta a inflação no Brasil, preços perdendo ou ganhando força nos EUA acabam sinalizando um comportamento a ser esperado também no cenário doméstico.
Além disso, o Ibovespa também sofre. Para você ter uma noção, o índice já despencou quase 5% nos últimos dias principalmente em razão dos números da inflação nos EUA. Isso porque uma alta de preços acelerada por lá significa uma postura mais agressiva por parte do Fed, o que atrai capital para os Treasuries americanos.
Isso em um momento que o Brasil já sofre com a inflação em disparada e juros de dois dígitos afetando em cheio a economia. Por isso, a repórter especial do Seu Dinheiro, vencedora do prêmio +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças, fez uma apuração exclusiva sobre como você pode proteger seu patrimônio no segundo semestre.