Sob comando de Joe Biden, economia dos Estados Unidos se recupera da pandemia 

Os Estados Unidos foram o único país do G7 cuja economia retomou os patamares pré-pandemia, no segundo trimestre de 2021. 



Os dados são de relatórios da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)  e do Departamento de Comércio  do país e mostram que a economia americana cresceu 6,5%, durante o período. 

Na mesma época de 2020, os Estados Unidos assistiram à queda trimestral mais brusca em 70 anos, com retração de 32,9%. 

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No ano de 2019, antes da crise provocada pela pandemia de covid-19, o crescimento foi de 2,3%.



Um dos fatores que favoreceu a recuperação foram os estímulos econômicos elaborados pelo presidente Joe Biden, que liberou US$ 1,9 trilhão para redução dos impactos da pandemia no país. 

Entre as medidas adotadas estão US$ 350 bilhões destinados a estados endividados, pagamento de um auxílio de US$ 1,4 mil a grande maioria dos americanos. 

Fora os US$ 300 de auxílio desemprego semanal para os 9,5 milhões de desempregados.

Os 7 países mais ricos do mundo, o G7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido), tiveram um crescimento econômico de 1,6% no período. 

O valor representa um aumento de 0,3% em relação aos primeiros três meses do ano, mas ainda é uma queda de 0,7% em relação ao final de 2019. 

A zona do euro viu sua atividade econômica acelerar 2%, mas permanece 3% menor do que no final de 2019. 

Dentre esses países, o que mais viu seu PIB crescer no segundo trimestre foi o Reino Unido, com aumento de 4,8%, frente aos 1,6% nos três meses anteriores

Alemanha e França registraram altas mais moderadas do PIB, respectivamente de 1,5% e 0,9% no trimestre.

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Webstories: Beatriz Azevedo


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