Primeiro ETF em ethereum da América Latina chega à B3
O chamado QETH11 é um ETF com 100% de exposição à segunda maior criptomoeda do mercado, o ethereum (ETH).
Com ele, o Brasil sai na frente dos EUA e se junta ao Canadá na corrida dos ETFs de criptoativos.
Os ETFs são fundos de índices comercializados como ações. Esses fundos replicam índices.
O QETH11, da gestora QR Capital, replica o preço do ethereum seguindo o índice CME CF Ether Reference Rate, um dos mais amplos do mercado. Ele estará disponível na bolsa brasileira em agosto deste ano.
A chegada animou os investidores e deve refletir na valorização do ativo nos próximos meses.
Investir em criptomoedas por meio de ETFs traz segurança e estabilidade nas operações (devido ao respaldo de uma gestora de grande porte) e comodidade (ao poder comprar da mesma forma que compra uma ação).
Por um preço acessível, a taxa de administração do QETH11 é de 0,75% ao ano.
O ETF replica um índice que pega uma média de um seleto grupo de corretoras, o que garante uma estabilidade de preço.
O valor das criptomoedas é controlado pelo mercado, mas essas exchanges de cripto podem negociar por preços diferentes.
O preço médio delas ajuda a compor um índice mais preciso de acordo com a oferta e demanda e amortecer as fortes oscilações, típicas do mundo de criptomoedas.
Cabe ressaltar que, com a nova atualização da moeda, a London Fork, o ethereum é um dos projetos mais interessantes para o segundo semestre.
O London Fork vai melhorar as taxas de transação e tornar a moeda deflacionária e por meio da queima de unidades existentes. Isso pode influenciar no preço do ethereum...
O processo deflacionário vai reduzir a emissão anual do ethereum. Assim, com a queda da oferta e a tendência de a demanda subir com os novos projetos apoiados na rede, a cotação da moeda pode subir.
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Webstories: Beatriz Azevedo Matéria: Renan Sousa
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