Oportunidade de multitrilhões: metaverso é um ‘prato cheio’ para o mercado de NFTs; Adidas e Nike já investem — descubra o que está por trás

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Recentemente, marcas como Adidas e Nike já anunciaram iniciativas relacionadas ao metaverso.

A primeira realizou uma parceria com a Coinbase e animou o mercado com a possibilidade de lançar produtos exclusivos em formato de NFT, os tokens não fungíveis.

OPORTUNIDADE TRILIONÁRIA: descubra quais são as 2 ações do metaverso com potencial de explodir daqui para a frente

Dessa forma, o usuário poderia ter acesso a roupas, designs e kits exclusivos da Adidas, disponíveis naquela plataforma do multiverso.

Até porque, se as pessoas vão começar a interagir umas com as outras por meio dessa realidade virtual, elas vão precisar de itens — por exemplo, um tênis Nike ou moletom Adidas.

OPORTUNIDADE TRILIONÁRIA: descubra quais são as 2 ações do metaverso com potencial de explodir daqui para a frente

Apesar de os produtos oferecidos não serem físicos, como já estamos acostumados a consumir, trata-se de uma abstração.

Ou seja, o que importa não é a roupa ou a marca em si, mas o que ela representa naquele contexto.

OPORTUNIDADE TRILIONÁRIA: descubra quais são as 2 ações do metaverso com potencial de explodir daqui para a frente

“Essas empresas se encaixam perfeitamente na ideia do NFT. Ou seja, com um ativo digital você pode se tornar a única pessoa que tem um tênis do Michael Jordan dentro do metaverso, por exemplo”, diz João Piccioni, analista da Empiricus.

Ele complementa dizendo que, enquanto há companhias — como Facebook (Meta) ou Microsoft — que estão mais focadas no trabalho, marcas como Adidas estão pensando na diversão e em como as pessoas vão curtir essa nova realidade.

“As marcas vão aparecer: se eu não posso comprar uma Ferrari no mundo real, vou comprar no metaverso”, destaca Piccioni.

OPORTUNIDADE TRILIONÁRIA: descubra quais são as 2 ações do metaverso com potencial de explodir daqui para a frente

Não é ‘bobagem’:
Para Richard Camargo, analista da Empiricus, é fácil pensar que trata-se de um assunto ridículo, porque nós ainda estamos muito incipientes quando o tópico é metaverso.

"Costumamos nos perguntar se as pessoas vão pagar por essas coisas fora do mundo real. Mas a pergunta certa é: quando uma pessoa compra algo muito caro, ela o faz pela utilidade do bem ou pelo que ele representa?”, indaga Camargo.

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Para ele, a resposta é clara: compramos pelo que o objeto significa. Então, esse conceito só será transportado para o metaverso. No mundo dos games — como no jogo Free Fire, por exemplo — isso já é uma realidade, pessoas pagam dinheiro real para coletes e roupas virtuais para seus avatares no jogo.

Oportunidade de multitrilhões: metaverso é um ‘prato cheio’ para o mercado de NFTs; Adidas e Nike já investem — descubra o que está por trás

Recentemente, marcas como Adidas e Nike já anunciaram iniciativas relacionadas ao metaverso.

A primeira realizou uma parceria com a Coinbase e animou o mercado com a possibilidade de lançar produtos exclusivos em formato de NFT, os tokens não fungíveis.

Dessa forma, o usuário poderia ter acesso a roupas, designs e kits exclusivos da Adidas, disponíveis naquela plataforma do multiverso.

Até porque, se as pessoas vão começar a interagir umas com as outras por meio dessa realidade virtual, elas vão precisar de itens — por exemplo, um tênis Nike ou moletom Adidas.

Apesar de os produtos oferecidos não serem físicos, como já estamos acostumados a consumir, trata-se de uma abstração.

Ou seja, o que importa não é a roupa ou a marca em si, mas o que ela representa naquele contexto.

“Essas empresas se encaixam perfeitamente na ideia do NFT. Ou seja, com um ativo digital você pode se tornar a única pessoa que tem um tênis do Michael Jordan dentro do metaverso, por exemplo”, diz João Piccioni, analista da Empiricus.

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LEIA MAIS NO SEUDINHEIRO.COM

Webstories: Beatriz de Azevedo

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Recentemente, marcas como Adidas e Nike já anunciaram iniciativas relacionadas ao metaverso.

A primeira realizou uma parceria com a Coinbase e animou o mercado com a possibilidade de lançar produtos exclusivos em formato de NFT, os tokens não fungíveis.

Dessa forma, o usuário poderia ter acesso a roupas, designs e kits exclusivos da Adidas, disponíveis naquela plataforma do multiverso.

Até porque, se as pessoas vão começar a interagir umas com as outras por meio dessa realidade virtual, elas vão precisar de itens — por exemplo, um tênis Nike ou moletom Adidas.

Apesar de os produtos oferecidos não serem físicos, como já estamos acostumados a consumir, trata-se de uma abstração.

Ou seja, o que importa não é a roupa ou a marca em si, mas o que ela representa naquele contexto.

“Essas empresas se encaixam perfeitamente na ideia do NFT. Ou seja, com um ativo digital você pode se tornar a única pessoa que tem um tênis do Michael Jordan dentro do metaverso, por exemplo”, diz João Piccioni, analista da Empiricus.

Ele complementa dizendo que, enquanto há companhias — como Facebook (Meta) ou Microsoft — que estão mais focadas no trabalho, marcas como Adidas estão pensando na diversão e em como as pessoas vão curtir essa nova realidade.

“As marcas vão aparecer: se eu não posso comprar uma Ferrari no mundo real, vou comprar no metaverso”, destaca Piccioni.

Não é ‘bobagem’:Para Richard Camargo, analista da Empiricus, é fácil pensar que trata-se de um assunto ridículo, porque nós ainda estamos muito incipientes quando o tópico é metaverso.

"Costumamos nos perguntar se as pessoas vão pagar por essas coisas fora do mundo real. Mas a pergunta certa é: quando uma pessoa compra algo muito caro, ela o faz pela utilidade do bem ou pelo que ele representa?”, indaga Camargo.

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