Nubank despenca e faz Cristina Junqueira, fundadora da fintech, perder quase R$ 5 bilhões e deixar de ser bilionária

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Com uma participação de 2,9% no Nubank, Cristina Junqueira se tornou bilionária após o IPO da fintech.

No primeiro dia de negociações, o roxinho disparou e fez com que a empresária se tornasse a segunda mulher bilionária self-made (termo usado para pessoas que conseguem alcançar riquezas sem vantagens anteriores), ficando atrás apenas de Luiza Trajano.

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No entanto, desde a estreia, as ações do banco digital já despencam 40%, o que fez o que fez o patrimônio da executiva diminuir para cerca de US$ 900 milhões (R$ 4,87 bilhões).

Em janeiro, as ações do Nubank recuaram 29%, ante queda de 9% do índice S&P no mesmo período.

Já David Vélez, CEO da empresa, continua no clube dos bilionários. A participação do empresário no banco digital é de 23%, equivalente a US$ 7 bilhões hoje, abaixo dos US$ 10,2 bilhões do mês passado.

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O ponto é que empresas de crescimento muito intenso, como as do setor de tecnologia, muitas vezes não dão lucros no presente — a promessa é a de que os retornos virão com fartura em algum momento.

Então, o fluxo de caixa dessas companhias é bem mais concentrado no futuro. Só que, com juros mais altos, a taxa de desconto usada no cálculo também aumenta.

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Ou seja: o que parecia bastante promissor fica bem menos atrativo, ao se trazer tudo ao valor presente.
Além disso, vale lembrar que as empresas de tecnologia estão entre as que mais precisam de recursos para financiar suas operações e alta dos juros encarece a tomada de capital.

Atualmente entre 0% e 0,25% ao ano, a taxa de juros nos EUA pode subir a 2% ou 2,5%, segundo os analistas.

Nubank despenca e faz Cristina Junqueira, fundadora da fintech, perder quase R$ 5 bilhões e deixar de ser bilionária

Com uma participação de 2,9% no Nubank, Cristina Junqueira se tornou bilionária após o IPO da fintech.

No primeiro dia de negociações, o roxinho disparou e fez com que a empresária se tornasse a segunda mulher bilionária self-made (termo usado para pessoas que conseguem alcançar riquezas sem vantagens anteriores), ficando atrás apenas de Luiza Trajano.

No entanto, desde a estreia, as ações do banco digital já despencam 40%, o que fez o que fez o patrimônio da executiva diminuir para cerca de US$ 900 milhões (R$ 4,87 bilhões).

Em janeiro, as ações do Nubank recuaram 29%, ante queda de 9% do índice S&P no mesmo período.

Já David Vélez, CEO da empresa, continua no clube dos bilionários. A participação do empresário no banco digital é de 23%, equivalente a US$ 7 bilhões hoje, abaixo dos US$ 10,2 bilhões do mês passado.

O ponto é que empresas de crescimento muito intenso, como as do setor de tecnologia, muitas vezes não dão lucros no presente — a promessa é a de que os retornos virão com fartura em algum momento.

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Ou seja: o que parecia bastante promissor fica bem menos atrativo, ao se trazer tudo ao valor presente.
Além disso, vale lembrar que as empresas de tecnologia estão entre as que mais precisam de recursos para financiar suas operações e alta dos juros encarece a tomada de capital.

Atualmente entre 0% e 0,25% ao ano, a taxa de juros nos EUA pode subir a 2% ou 2,5%, segundo os analistas.

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Com uma participação de 2,9% no Nubank, Cristina Junqueira se tornou bilionária após o IPO da fintech.

No primeiro dia de negociações, o roxinho disparou e fez com que a empresária se tornasse a segunda mulher bilionária self-made (termo usado para pessoas que conseguem alcançar riquezas sem vantagens anteriores), ficando atrás apenas de Luiza Trajano.

No entanto, desde a estreia, as ações do banco digital já despencam 40%, o que fez o que fez o patrimônio da executiva diminuir para cerca de US$ 900 milhões (R$ 4,87 bilhões).

Em janeiro, as ações do Nubank recuaram 29%, ante queda de 9% do índice S&P no mesmo período.

Já David Vélez, CEO da empresa, continua no clube dos bilionários. A participação do empresário no banco digital é de 23%, equivalente a US$ 7 bilhões hoje, abaixo dos US$ 10,2 bilhões do mês passado.

O ponto é que empresas de crescimento muito intenso, como as do setor de tecnologia, muitas vezes não dão lucros no presente — a promessa é a de que os retornos virão com fartura em algum momento.

Então, o fluxo de caixa dessas companhias é bem mais concentrado no futuro. Só que, com juros mais altos, a taxa de desconto usada no cálculo também aumenta.

Ou seja: o que parecia bastante promissor fica bem menos atrativo, ao se trazer tudo ao valor presente.Além disso, vale lembrar que as empresas de tecnologia estão entre as que mais precisam de recursos para financiar suas operações e alta dos juros encarece a tomada de capital.

Atualmente entre 0% e 0,25% ao ano, a taxa de juros nos EUA pode subir a 2% ou 2,5%, segundo os analistas.

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