Depois de muito apanharem durante a pandemia e serem ignorados por boa parte dos investidores, os fundos imobiliários de tijolo voltaram a registar uma performance superior aos FIIs de papel.
Mas o que levou a essa verdadeira “corrida pelo tijolo” neste mês?
Trata-se principalmente de um movimento de realocação de carteiras, com os investidores em busca de portfólios compostos por ativos reais.
As perspectivas de fim do ciclo de alta da taxa Selic e a deflação registrada em julho diminuíram a rentabilidade dos FIIs de papel, que investem, em grande parte, em títulos de dívida imobiliária atrelados a índices de preços, como IPCA e IGP-M, e ao CDI.