Facebook, Twitter e Tesla: entenda como as empresas podem afetar seu patrimônio

CONTEÚDO PATROCINADO

A Meta, empresa por trás do Facebook, Instagram e Whatsapp, deve iniciar um programa de demissão em massa nesta quarta-feira (9).

Mas a empresa de Mark Zuckerberg não é a única em crise. O Twitter, recém-adquirido por Elon Musk, está passando por uma situação semelhante.

O Twitter já estava em déficit antes da aquisição, e Musk também recorreu a um programa de demissões em massa para enxugar despesas da companhia.

O bilionário comprou o Twitter por US$ 44 bilhões, e agora se esforça para fazer o investimento valer.

Depois das demissões, alguns investidores estão se perguntando: será que essa história pode afetar a Tesla (TSLA34)?

Estima-se que 50% dos colaboradores do Twitter tenham sido demitidos desde a aquisição.

E as coisas já não andam boas para ela… No 3° trimestre de 2022, ela teve prejuízo e as BDRs (recibos de empresas estrangeiras negociados na bolsa brasileira) da montadora despencaram 55%.

A Tesla é a principal fonte de receita do bilionário Elon Musk.

Como a Tesla é afetada pela alta dos juros americanos, que inibem o consumo, pode demorar um tempo até que a montadora se recupere.

Nesse contexto, Musk pode se dar ao luxo de gastar com o Twitter?

A revista americana Barron’s chegou a afirmar que o Twitter vai desviar a atenção de Musk de suas outras empresas, entre elas a Tesla.

TESLA PODE SER AFETADA PELO TWITTER? VEJA RESPOSTA 

Assim, a aquisição pode ser um golpe contra a montadora de carros elétricos.

Em meio ao desempenho abaixo do esperado da Tesla e à desatenção de Musk, será que a maré ruim é temporária ou o patrimônio dos acionistas pode acabar sendo afetado?

É HORA DE VENDER TESLA? VEJA RESPOSTA

A equipe de analistas da Empiricus Research elaborou um relatório respondendo com todas as letras se é melhor comprar ou vender TSLA34.

O documento está sendo oferecido como cortesia pela Empiricus Investimentos, e pode ser acessado gratuitamente:

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