Ethereum toma o lugar do Bitcoin como melhor criptomoeda do mercado, na visão desta corretora; descubra o motivo por trás da reviravolta

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De acordo com um estudo inédito da Kinea, gestora de R$ 56,5 bilhões, o bitcoin ficou para trás e o ethereum é a moda da vez.

Isso porque a segunda maior criptomoeda do mercado foi o primeiro protocolo que criou certificados digitais, os NFTs.

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O ethereum já passou por diversos testes de estresse e atualizações, o que o coloca na frente de outras moedas digitais que querem tomar seu lugar, como Solana (SOL).

Diferente do Bitcoin, o ethereum e as moedas da segunda geração de criptomoedas possuem uma comunidade mais engajada, com blockchains que permitem atualizações mais dinâmicas.

Além disso, em breve o ethereum deve adaptar seu sistema de mineração às práticas ESG. Para a gestora, em um mundo cada vez mais focado em preservar o meio ambiente, o modelo proof-of-stake, — que deve chegar com a próxima atualização da moeda, o Ethereum 2.0 — faz mais sentido.

A mineração do bitcoin acontece por meio de um sistema proof-of-work, que nada mais é do que milhares de computadores trabalhando juntos na tentativa de encontrar a combinação que dará origem à moeda.

Acontece que, apesar de tantas máquinas estarem trabalhando juntas, apenas uma consegue essa combinação. Ou seja, há um gasto de energia imenso.

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Com o proof-of-stake, o sistema elege uma máquina que deve encontrar determinada solução, reduzindo em 90% o consumo de energia, o que anima o banco JP Morgan.

Ethereum toma o lugar do Bitcoin como melhor criptomoeda do mercado, na visão desta corretora; descubra o motivo por trás da reviravolta

De acordo com um estudo inédito da Kinea, gestora de R$ 56,5 bilhões, o bitcoin ficou para trás e o ethereum é a moda da vez.

Isso porque a segunda maior criptomoeda do mercado foi o primeiro protocolo que criou certificados digitais, os NFTs.

O ethereum já passou por diversos testes de estresse e atualizações, o que o coloca na frente de outras moedas digitais que querem tomar seu lugar, como Solana (SOL).

Diferente do Bitcoin, o ethereum e as moedas da segunda geração de criptomoedas possuem uma comunidade mais engajada, com blockchains que permitem atualizações mais dinâmicas.

Além disso, em breve o ethereum deve adaptar seu sistema de mineração às práticas ESG. Para a gestora, em um mundo cada vez mais focado em preservar o meio ambiente, o modelo proof-of-stake, — que deve chegar com a próxima atualização da moeda, o Ethereum 2.0 — faz mais sentido.

A mineração do bitcoin acontece por meio de um sistema proof-of-work, que nada mais é do que milhares de computadores trabalhando juntos na tentativa de encontrar a combinação que dará origem à moeda.

Acontece que, apesar de tantas máquinas estarem trabalhando juntas, apenas uma consegue essa combinação. Ou seja, há um gasto de energia imenso.

Com o proof-of-stake, o sistema elege uma máquina que deve encontrar determinada solução, reduzindo em 90% o consumo de energia, o que anima o banco JP Morgan.

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Webstories: Beatriz de Azevedo

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