Esta criptomoeda poderia colapsar o sistema financeiro dos Estados Unidos e está no radar regulatório do país; entenda

A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, convocou o presidente do Federal Reserve, o chefe da Securities and Exchange Commission (SEC) para uma reunião que discute o Tether (USDT) — criptomoeda que tem lastro em dólar.

O Thether é uma stablecoin. Criptomoedas com lastro em algum ativo real, como moedas nacionais, são chamadas de stablecoins. Ou seja, elas replicam no mundo cripto o valor de moedas controladas pelos bancos centrais.

CONHEÇA NOSSO INSTAGRAM: Lá, entregamos análises de mercado, notícias relevantes para seu patrimônio e muito mais.

Qual é o problema com o Tether?

O governo americano deu prioridade ao debate das stablecoins porque elas têm potencial de ameaçar o sistema financeiro americano além de competir com o dólar.

A Tether Holdings, empresa que emite a moeda digital, tem 69 bilhões de USDT em circulação. Isso significaria que a empresa tem US$ 69 bilhões correspondentes.

CONHEÇA NOSSO INSTAGRAM: Lá, entregamos análises de mercado, notícias relevantes para seu patrimônio e muito mais.

Com esse valor, a Tether Holdings seria um dos 50 maiores bancos dos Estados Unidos. Mas a empresa não é um banco, porque as criptomoedas não são consideradas ativos, e as operações estão sediadas fora do território dos Estados Unidos.

Assim, o Tether foi alvo de uma investigação da Bloomberg, que acusa a moeda de não ter lastro equivalente à quantidade de moedas emitidas.

CONHEÇA NOSSO INSTAGRAM: Lá, entregamos análises de mercado, notícias relevantes para seu patrimônio e muito mais.

As movimentações indicam que o dinheiro da Tether Holdings passa por Taiwan para Porto Rico, Riviera Francesa, volta à China continental e até as Bahamas — locais considerados paraísos fiscais.

A preocupação do governo americano é de que o tamanho dos depósitos em dólar de Tether é tão grande que, mesmo que não seja real, torna-se perigoso.

CONHEÇA NOSSO INSTAGRAM: Lá, entregamos análises de mercado, notícias relevantes para seu patrimônio e muito mais.

Se muitas pessoas pedissem seus dólares de volta de uma vez, a empresa poderia ter de liquidar seus ativos com prejuízo, desencadeando uma corrida ao ‘não-banco’. As perdas podem cair em cascata no sistema financeiro regulado, quebrando os mercados de crédito.

Além disso, a criptomoeda tem potencial para competir com o dólar.

CONHEÇA NOSSO INSTAGRAM: Lá, entregamos análises de mercado, notícias relevantes para seu patrimônio e muito mais.

Justamente por ter paridade com a moeda americana, o USTD é utilizado em transações internacionais e escapa do sistema de vigilância do governo, o que permite a sonegação de impostos e evasão de divisas.

Esta criptomoeda poderia colapsar o sistema financeiro dos Estados Unidos e está no radar regulatório do país; entenda

A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, convocou o presidente do Federal Reserve, o chefe da Securities and Exchange Commission (SEC) para uma reunião que discute o Tether (USDT) — criptomoeda que tem lastro em dólar.

O Thether é uma stablecoin. Criptomoedas com lastro em algum ativo real, como moedas nacionais, são chamadas de stablecoins. Ou seja, elas replicam no mundo cripto o valor de moedas controladas pelos bancos centrais.

Qual é o problema com o Tether?

O governo americano deu prioridade ao debate das stablecoins porque elas têm potencial de ameaçar o sistema financeiro americano além de competir com o dólar.

Qual é o problema com o Tether?

O governo americano deu prioridade ao debate das stablecoins porque elas têm potencial de ameaçar o sistema financeiro americano além de competir com o dólar.

A Tether Holdings, empresa que emite a moeda digital, tem 69 bilhões de USDT em circulação. Isso significaria que a empresa tem US$ 69 bilhões correspondentes.

Com esse valor, a Tether Holdings seria um dos 50 maiores bancos dos Estados Unidos. Mas a empresa não é um banco, porque as criptomoedas não são consideradas ativos, e as operações estão sediadas fora do território dos Estados Unidos.

Assim, o Tether foi alvo de uma investigação da Bloomberg, que acusa a moeda de não ter lastro equivalente à quantidade de moedas emitidas.

As movimentações indicam que o dinheiro da Tether Holdings passa por Taiwan para Porto Rico, Riviera Francesa, volta à China continental e até as Bahamas — locais considerados paraísos fiscais.

A preocupação do governo americano é de que o tamanho dos depósitos em dólar de Tether é tão grande que, mesmo que não seja real, torna-se perigoso.

Se muitas pessoas pedissem seus dólares de volta de uma vez, a empresa poderia ter de liquidar seus ativos com prejuízo, desencadeando uma corrida ao ‘não-banco’. As perdas podem cair em cascata no sistema financeiro regulado, quebrando os mercados de crédito.

Além disso, a criptomoeda tem potencial para competir com o dólar.

Justamente por ter paridade com a moeda americana, o USTD é utilizado em transações internacionais e escapa do sistema de vigilância do governo, o que permite a sonegação de impostos e evasão de divisas.

LEIA MAIS NO SEUDINHEIRO.COM

Webstories: Beatriz Azevedo
Com informações da Bloomberg

O site que ajuda você a investir de maneira inteligente.

todos os direitos preservados

Esta criptomoeda poderia colapsar o sistema financeiro dos Estados Unidos e está no radar regulatório do país; entenda

A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, convocou o presidente do Federal Reserve, o chefe da Securities and Exchange Commission (SEC) para uma reunião que discute o Tether (USDT) — criptomoeda que tem lastro em dólar.

O Thether é uma stablecoin. Criptomoedas com lastro em algum ativo real, como moedas nacionais, são chamadas de stablecoins. Ou seja, elas replicam no mundo cripto o valor de moedas controladas pelos bancos centrais.

Qual é o problema com o Tether? O governo americano deu prioridade ao debate das stablecoins porque elas têm potencial de ameaçar o sistema financeiro americano além de competir com o dólar.

Qual é o problema com o Tether? O governo americano deu prioridade ao debate das stablecoins porque elas têm potencial de ameaçar o sistema financeiro americano além de competir com o dólar.

A Tether Holdings, empresa que emite a moeda digital, tem 69 bilhões de USDT em circulação. Isso significaria que a empresa tem US$ 69 bilhões correspondentes.

Com esse valor, a Tether Holdings seria um dos 50 maiores bancos dos Estados Unidos. Mas a empresa não é um banco, porque as criptomoedas não são consideradas ativos, e as operações estão sediadas fora do território dos Estados Unidos.

Assim, o Tether foi alvo de uma investigação da Bloomberg, que acusa a moeda de não ter lastro equivalente à quantidade de moedas emitidas.

As movimentações indicam que o dinheiro da Tether Holdings passa por Taiwan para Porto Rico, Riviera Francesa, volta à China continental e até as Bahamas — locais considerados paraísos fiscais.

A preocupação do governo americano é de que o tamanho dos depósitos em dólar de Tether é tão grande que, mesmo que não seja real, torna-se perigoso.

Se muitas pessoas pedissem seus dólares de volta de uma vez, a empresa poderia ter de liquidar seus ativos com prejuízo, desencadeando uma corrida ao ‘não-banco’. As perdas podem cair em cascata no sistema financeiro regulado, quebrando os mercados de crédito.

Além disso, a criptomoeda tem potencial para competir com o dólar.

Justamente por ter paridade com a moeda americana, o USTD é utilizado em transações internacionais e escapa do sistema de vigilância do governo, o que permite a sonegação de impostos e evasão de divisas.

LEIA MAIS NO SEUDINHEIRO.COM

Webstories: Beatriz AzevedoCom informações da Bloomberg

O site que ajuda você a investir de maneira inteligente.

todos os direitos preservados

Qual é o problema com o Tether?

O governo americano deu prioridade ao debate das stablecoins porque elas têm potencial de ameaçar o sistema financeiro americano além de competir com o dólar.

Qual é o problema com o Tether?

O governo americano deu prioridade ao debate das stablecoins porque elas têm potencial de ameaçar o sistema financeiro americano além de competir com o dólar.

Webstories: Beatriz Azevedo
Com informações da Bloomberg