IPO da Raízen (RAIZ4): entrar ou não entrar?

Um dos lançamentos mais aguardados do mercado de capitais brasileiro, a oferta pública inicial (IPO) da Raízen está em fase de reserva, que terminará dia 02 de agosto

sucroenergético

Joint venture entre Shell e Cosan (CSAN3), a Raízen é a quarta empresa com o maior faturamento do país e atua em um setor estratégico:

Enquanto algumas ações avançaram de forma exponencial:

Locaweb: De R$ 4,31 para R$ 26,77 (+521%)

Existe uma grande inconsistência nos IPOs da B3 quando observamos desde 2020...

D1000: De R$ 17 para R$ 9,09 (-47%)

Em outras palavras, ser uma novidade na Bolsa não é garantia de sucesso para uma ação no curto prazo

Outras decepcionaram com desvalorizações expressivas:

Então, como saber se devo ou não entrar no IPO da Raízen?

A empresa, juntamente com a Cosan e Shell (cada uma detém 50% das ações da companhia), se diz ser líder na produção de biocombustíveis

Não à toa, a Raízen é a quarta maior empresa brasileira em faturamento, com receita anual de R$114 bilhões

A produção de biogás e etanol de segunda geração (E2G)

Além disso a empresa está focada em duas atividades que agradam à pauta ESG:

“É um case ESG, uma pauta bem europeia. Por isso, o IPO deve trazer muitos investidores estrangeiros”, afirma Felipe Miranda, CIO da Empiricus

RAIZ4 já está disponível para reserva: vale a pena embarcar nesse IPO?

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