Você já teve a sensação de que, de repente, todo mundo é coach?
Espalhados pelo Instagram e pelo LinkedIn, esses profissionais têm feito sucesso.
Mas, como em todo mercado, há também aqueles ‘charlatões’ que tentam vender cursos e fórmulas de sucesso, sem nunca terem tido sucesso por si próprios.
Coach é confiável? Dá certo?
Nesse contexto, muitas pessoas se perguntam:
Quem tem essa resposta é a universidade de Harvard. Para uma das instituições mais renomadas do mundo, o coaching dá certo. Mas é preciso ter cuidado.
Mais do que uma simples orientação, a atividade do coaching tem princípios sérios por trás, que envolvem conhecimentos na área de recursos humanos, psicologia, empreendedorismo e administração.
- Desenvolveram habilidades de comunicação mais efetivas.
- Aumentaram sua performance no trabalho;
Um estudo divulgado pela Forbes mostra que 70% das pessoas que receberam orientações de coaches sérios:
O coaching acaba sendo ainda mais importante para profissionais autônomos (dentistas, advogados, psicólogos, por exemplo) e microempreendedores (MEI ou Simples Nacional).
É “cada um por si”.
Afinal, não há uma grande empresa por trás deles e nem uma marca reconhecida.
Isso porque esses profissionais precisam se desdobrar mais para encontrar clientes e gerar vendas.
Escolher um bom profissional é essencial para o coaching. O doutor da USP e empresário Roberto Shinyashiki sabe bem disso: ele já ajudou pessoas dos mais diversos mercados a avançarem seus negócios.
COMO ESCOLHER UM BOM COACH?
Ele vai revelar as estratégias que já usou com seus mentorandos para alavancar resultados.
Para desmistificar a ideia de que “coaching é furada”, Shinyashiki abriu um de seus conteúdos gratuitamente.
DOUTOR DA USP ABRE SUAS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS; VEJA COMO RECEBER
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