Bitcoin se recupera e lidera a lista de melhores investimentos de julho; veja a lista completa
Depois de estarem entre as piores posições do mês de junho, o bitcoin, o ouro e o dólar se recuperaram em julho e são os três melhores investimentos do mês — primeiro, segundo e terceiro lugar, respectivamente.
O bitcoin ressurge:
Após três meses de perdas — só no mês de maio a cripto sofreu um tombo de 40% — os preços do bitcoin estão voltando ao normal. A cripto teve rentabilidade mensal de 25,77%.
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Isso aconteceu porque as restrições da China aos mineradores começaram a ficar no passado, conforme as empresas de mineração foram migrando para outros países.
Além disso, algumas notícias animaram o mercado cripto: a Binance, uma das maiores exchanges de criptomoedas do mundo, disse que pode fazer um IPO.
O Goldman Sachs se prepara para lançar um fundo de índice (ETF) focado em blockchain e finanças descentralizadas (DeFis).
E, por fim, a Amazon anunciou uma vaga para especialista em moedas digitais, o que sugere que a gigante do e-commerce deseja inovar no segmento. Tudo isso favorece o bitcoin.
Com tudo isso, o bitcoin voltou a superar o patamar dos US$ 40 mil, sendo negociado, no último dia do mês, ao equivalente a quase R$ 220 mil.
E o ouro volta a brilhar:
Com rentabilidade mensal de 8,19%, o ouro teve espaço para se recuperar do tombo de mais de 11% do mês passado.
A queda dos juros futuros americanos e do dólar em um cenário de risco inflacionário favorecem o metal que protege contra a inflação, mas sofrem quando os títulos americanos ficam mais atrativos.
A expectativa de alta na Selic combinado com a elevação das preocupações com o fiscal do país pesaram sobre os juros e o câmbio neste mês, o que levou o real a se depreciar.
Dólar:
Com isso, o dólar à vista terminou cotado a R$ 5,21 e teve rentabilidade mensal de 4,76%.
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Webstories: Beatriz Azevedo Matéria: Julia Wiltgen
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