Bitcoin despenca mais de 12% em 7 dias; descubra os motivos por trás da queda 

Poucos dias depois de completar 13 anos o bitcoin (BTC) passa por momentos difíceis, vem renovando as mínimas do ano e chegou a ser negociado na casa dos US$ 41 mil, em uma queda de mais de 12% nos últimos 7 dias. 

Dois motivos influenciam no tombo da maior criptomoeda do mercado: Cazaquistão e   retirada dos estímulos norte-americanos Estados Unidos a economia. 

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O que está acontecendo no Cazaquistão e como isso afeta o Bitcoin? 

O país asiático é o segundo maior responsável por fornecer poder de rede ao bitcoin passou por uma turbulência sem igual.

 Antes de renunciar em razão dos protestos contra o aumento do preço dos combustíveis, o gabinete presidencial do país fez com que a companhia de telecomunicações estatal Kazakhtelecom desativasse a conexão de internet.

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Assim, o hashrate da rede bitcoin despencou mais de 13% em relação à máxima de ontem, esse número mede o poder computacional da rede, ou seja, o quanto de esforço computacional está sendo utilizado para validar e realizar transações.


Quanto maior a hashrate, mais segura e eficiente está a rede. Ou seja, com a queda no hashrate, a rede tende a ficar mais lenta e, em alguma medida, mais insegura, além das taxas aumentarem por causa de um menor número de validações por segundo.

Fed: 

Durante a pandemia, o Federal Reserve (Fed) injetou dinheiro na economia dos EUA para reduzir os impactos do coronavírus, isso favoreceu ativos de risco — como o bitcoin — mas resultou na maior inflação em 30 anos por lá.

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Agora, com a imunização e a retomada se encaminhando, o BC americano pretende cortar esses estímulos e aumentar os juros no país na tentativa de conter a alta nos preços. 

 Isso tende a favorecer ativos de menor risco — como os títulos do Tesouro norte-americano,  os chamados Treasuries — e fazer pressão sobre ativos de risco, como o bitcoin e as ações.

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Webstories: Beatriz de Azevedo 


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