Ação de mineradora de ouro pode subir 55% na bolsa e pagar bons dividendos; conheça e entenda
A Aura Minerals (AURA33) bateu recordes de extração de ouro no 3º trimestre, fortalecendo a tese de investimento em sua ação, que mistura crescimento, fluxo de caixa e pagamento de dividendos.
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E os ventos devem continuar soprando a favor da empresa e dos acionistas: os volumes acumulados em 12 meses atingiram a marca de 260,4 mil onças equivalentes em ouro (GEOs, em inglês) ao fim de setembro, um novo recorde na série histórica da Aura Minerals.
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O Credit Suisse analisa que a Aura deve atingir sua meta para o ano de 264 a 295 mil GEOs. Além disso, a mineradora pretende quase dobrar seus resultados até 2024, de acordo com o CEO, Rodrigo Barbosa.
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A montadora diz que, com a demanda global de veículos em níveis recordes, o fornecimento de componentes terá uma forte influência na taxa de crescimento de entrega de veículos no restante deste ano
O BDR (ações estrangeiras com lastro na B3) da Aura acumula queda de 12% no ano, influenciada pela baixa de 6% na cotação do ouro no período.
O Credit Suisse recomenda a compra das ações e estabelece o preço-alvo de R$ 83, uma alta de 55% diante da cotação atual, que está na casa dos R$ 54.
"Vemos a Aura como um caso de crescimento e dividendos, dado o significativo potencial de crescimento. Ao mesmo tempo em que consegue preservar um fluxo de caixa positivo", destaca o Credit Suisse.
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Edição do Webstory: Caio Nascimento
Roteiro: Beatriz Azevedo
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