3 motivos para ‘apostar contra’ as ações do Nubank (NUBR33)

CONTEÚDO PATROCINADO

O Nubank foi um dos maiores representantes dessa disrupção. 

Quando as fintechs começaram a ganhar espaço no Brasil, muita gente pensou que seria o fim dos grandes bancos. 

Em 2021, o Nu fez IPO na bolsa americana. 

Cartão de crédito sem anuidade, TED gratuita e Anitta como garota propaganda fizeram parte da estratégia de captação de clientes do “roxinho”.

Desde o começo do ano, NUBR33 caiu mais de 60%.

Mas todo o otimismo com a fintech foi por água abaixo quando as ações ligadas à tecnologia começaram a cair. 

E há 3 MOTIVOS para acreditar que ela pode cair mais ainda: 

NUBANK AINDA PODE SOFRER NA BOLSA; SAIBA POR QUÊ


Dificuldade de monetizar os usuários 

A ausência de taxas e o crédito “fácil” foram essenciais para fazer o Nubank crescer entre o público brasileiro.

No entanto, essas vantagens tiveram seu custo, literalmente: a receita por usuário pessoa física do Nubank é 14 vezes menor que a média dos grandes bancos brasileiros.

Possível aumento da inadimplência

A carteira de crédito do banco cresceu de forma acelerada. Com uma crise econômica latente, o número de clientes inadimplentes pode crescer bastante nos próximos meses.

Mesmo depois da queda, NUBR33 ainda é um papel caro, considerando os indicadores do banco, que não gera lucro e não tem um retorno sobre patrimônio (ROE) tão notável assim.

Ação cara demais

COMO BUSCAR LUCROS COM A QUEDA DO NUBANK?

Enquanto o Nu cai, um tradicional banco brasileiro teve sua ‘revanche’ e viu suas ações subirem 25% desde o começo do ano, com lucros crescentes e dividendos bem atraentes.

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