Selic
Em busca de ar para respirar: Depois de subir pela primeira vez em 2025, Ibovespa busca nova alta, mas não depende apenas de si
Ausência de uma solução para a crise fiscal vem afastando do Ibovespa não só os investidores locais, mas também os estrangeiros
Felipe Miranda: O que me anima para 2025
Se fosse para dar uma recomendação pragmática e direta para 2025, seria: mantenha uma sólida posição de caixa (pós-fixados), uma exposição razoável ao dólar, algum hedge em ouro e um pezinho nas criptomoedas
Guarde esta matéria: Primeira edição da Focus em 2025 projeta Selic em alta e dólar a R$ 6 — a boa notícia é que ela pode estar errada
A primeira Focus do ano é o melhor parâmetro para comparar as projeções dos economistas com o que de fato acontece na economia
Hora de jogar na defesa: Ibovespa luta contra tensão política e juros em alta na primeira semana útil de 2025
Investidores aguardam IPCA de dezembro em meio a expectativa de estouro do teto da meta de inflação em 2024
Mega da Virada: quanto rende o prêmio na renda fixa conservadora? Fizemos as contas do rendimento na poupança, no Tesouro e em LCIs
O montante expressivo sorteado na Mega-Sena oferece uma renda mensal de, no mínimo, R$ 3,9 milhões
Os melhores investimentos de 2024: bitcoin é bicampeão, enquanto lanterna fica com Ibovespa e títulos do Tesouro Direto; veja o ranking
Sem rali de Natal, Ibovespa tomba cerca de 10% no ano e retorna ao patamar dos 120 mil pontos; dólar sobe quase 30% no período, fechando na faixa dos R$ 6,20. Veja o balanço completo dos investimentos em 2024
O que esperar dos fundos imobiliários em 2025? Dois setores e dois FIIs para atravessar um ano difícil
Apesar do cenário incerto, as cotas dos fundos imobiliários (FIIs) apresentam elevados descontos atualmente, mas a régua de qualidade deve permanecer elevada
2025 será o ano da renda fixa? Onde estarão as oportunidades em títulos públicos e privados diante de retornos (e riscos) mais altos
Alta dos juros e aversão a risco levaram os investidores para a renda fixa em 2024; movimento tem tudo para continuar no ano que vem, mas seletividade será mais importante
Campos Neto entre acertos e erros: um balanço da primeira presidência autônoma do Banco Central do Brasil
Depois de assumir o BC com a Selic a 6,50% ao ano, Roberto Campos Neto entrega o cargo para Gabriel Galípolo com juros a 12,25% ao ano
Felipe Miranda: Carta ao Presidente
Presidente, há como arrumar o Brasil ainda no seu mandato e evitar uma grande crise. Mas talvez essa seja sua última chance. Se esperarmos bater no emprego e na inflação para, só então, agir, pode ser tarde demais
IPCA-15 e dados do Caged são destaques da agenda econômica do Natal
Apesar da paralisação dos mercados durante o Natal, a agenda econômica desta semana contará ainda com a publicação do PIB do Reino Unido e ata da reunião de política monetária do Japão
A live do adeus: Campos Neto diz que o mundo terá que aprender a conviver com juros altos, fala da autonomia do BC e do processo de transição
RCN deixa o comando do banco central no dia 31 de dezembro; 2025 começa com indicado de Lula, Gabriel Galípolo, no comando da autoridade monetária
O céu é o limite para o dólar: Banco Central despeja US$ 12,7 bilhões no mercado em 4 dias. Por que a moeda americana não baixa?
A sazonalidade de dezembro, somada com uma tentativa de escapar de uma possível taxação, ajudaram a sustentar o câmbio elevado — mas essa não é a única explicação
Nem tudo está perdido na bolsa: Ibovespa monitora andamento da pauta econômica em Brasília enquanto o resto do mercado aguarda o Fed
Depois de aprovar a reforma tributária, Congresso dá andamento ao trâmite do pacote fiscal apresentado pelo governo
Onde investir na bolsa com a Selic a caminho dos 14%? As ações que se salvam e as que perdem com os juros altos em 2025
Para participantes do mercado, uma “espiral negativa” pode prevalecer sobre a B3 no curto prazo — mas existem potenciais vencedoras diante de um cenário mais avesso ao risco no Brasil
Uma ata dura como a decisão: Copom continua desconfortável com inflação desancorada e revisa juro neutro para cima diante de riscos materializados
Economistas de mercado consideram que a ata da última reunião foi tão dura quanto o comunicado que acompanhou a alta dos juros a 12,25% ao ano
O porrete monetário, sozinho, não será suficiente: é necessário um esforço fiscal urgente
Crescente desconfiança sobre a sustentabilidade fiscal agrava desequilíbrios macroeconômicos e alimentam ainda mais o pessimismo
Felipe Miranda: Proteja-se da inflação
Temos de escolher entre a cloroquina para covid ou para a inflação, cada uma com seu próprio desrespeito à ciência
Ouviu, Galípolo? Após sair do hospital, Lula volta a criticar política de juros semanas antes de novo presidente do Banco Central assumir
Lula foi enfático ao afirmar que a taxa de juros é “a única coisa errada” na economia brasileira atualmente
Galípolo não vai ‘chutar o balde’ e é o nome certo para comandar o Banco Central, diz Belluzzo
Chamado de “padrinho” pelo futuro presidente do BC, o economista Luiz Gonzaga Belluzzo diz o que esperar da gestão de Gabriel Galípolo à frente da autoridade monetária