Congresso

Coronel Tadeu afirmou que mudanças no texto estão sendo avaliadas após as discussões que ocorreram desde segunda-feira na CCJ

Vitor Hugo ressaltou que, para o governo, não há inconstitucionalidade no texto e que ele vai trabalhar para sua aprovação na íntegra

Celso Maldaner (MDB-SC) discutiu o projeto de autonomia do BC encaminhado pelo governo ao Congresso com Rodrigo Maia nesta quarta-feira

Secretário especial de Previdência do Ministério da Economia, Rogério Marinho, negou que qualquer ponto da reforma já tenha sido retirado

Agência de risco alertou o governo que pode optar por dois caminhos: ou reduzir o rating ou mudar a perspectiva da avaliação

Outro ponto que deverá cair é o que elege a Justiça Federal do DF como instância única para análise que questionamentos jurídicos da reforma

Valor de salário mínimo de R$ 1.040 proposto pelo governo Jair Bolsonaro não garante um ganho real para trabalhadores e repercutiu negativamente no Congresso

Proposta já havia sido aprovada pela Câmara, mas como o Senado modificou o texto a PEC voltou para nova análise dos deputados

Deputado Carlos Sampaio lembrou que o governo de Jair Bolsonaro enfrenta dificuldades dentro do próprio partido

Principais pontos questionados dentro do projeto são o da capitalização, a questão da idade máxima para ministros do STF, BPC, aposentadoria rural e multa do FGTS para aposentados

Para que a votação seja consenso, a oposição pede a retirada de alguns trechos do texto já na CCJ; centrão resiste

Presidente da Câmara pontuou, no entanto, que todas as alterações do Congresso devem respeitar o limite do Orçamento federal

Presidente da Câmara comentou também que acredita que já está consolidada a retirada do BPC e da aposentadoria rural da reforma, mas que isso não deve acontecer na CCJ

Presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defende que as discussões entrem a madrugada para viabilizar a apreciação da admissibilidade antes do feriado

Felipe Francischini afirmou ainda que a sessão de discussão da Previdência pode ter mais de 30 horas

Presidente da Câmara rebateu críticas de que estaria entrando em discussões que são da Presidência da República

Leonardo Rolim reforçou o argumento do governo de que a reforma exige um sacrifício maior de quem ganha mais

Presidente da Câmara afirmou que a reforma é necessária para colocar fim a um ciclo de subsídios que agora dá sinais de esgotamento

Reforma da Previdência segue como primeiro item na pauta e a PEC do Orçamento Impositivo, em segundo lugar

Se aprovado, o projeto que devolve o subsídio nas tarifas de energia ao agronegócio pode custar R$ 3,4 bilhões por ano