🔴 GANHOS DE ATÉ R$ 1.000 POR HORA? ESTE MÉTODO PODE GERAR RENDA DE 7 DÍGITOS POR MÊS – CONHEÇA

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.
Funcionalismo

Servidores públicos querem barrar reforma da Previdência na CCJ

Categoria considera ilegais a cobrança de alíquotas maiores e as alterações nas regras para quem entrou no serviço público antes de 2003

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
2 de abril de 2019
7:03 - atualizado às 7:05
Felipe Francischini, presidente da CCJ
Felipe Francischini, presidente da CCJ - Imagem: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

Os servidores pretendem barrar o avanço de pontos da reforma da Previdência, que está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. O grupo considera ilegal dois pontos que afetam diretamente o funcionalismo público: a cobrança de alíquotas maiores e diferenciadas pagas pelos trabalhadores e as alterações nas regras para quem entrou no serviço público antes de 2003. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo o jornal, os servidores querem questionar massivamente a constitucionalidade de alguns pontos, com memorial, uma série de notas técnicas sobre pontos da proposta e emendas para serem apresentadas a deputados e senadores. As ações seriam realizadas por associações ligadas ao Judiciário.

O funcionalismo público tem interesse em derrubar a alíquota progressiva que eleva a contribuição dos servidores que ganham salários mais altos. A alíquota dos servidores pode chegar a 22%, porcentual que será cobrado sobre uma parte do salário, caso a reforma seja aprovada.

No INSS, a alíquota máxima será de 11,68% (hoje, é de 11%). As alíquotas vão subir de acordo com os salários, como já acontece no Imposto de Renda da Pessoa Física. A ideia é que trabalhadores que recebem salário maior contribuam com mais; os que recebem menos vão ter uma contribuição menor.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar