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Ana Paula Ragazzi
'AMERICA FIRST'

Reforma fiscal de Trump provocou enxurrada de recompras de ações

Trump deu incentivos fiscais para que empresas fizessem a repatriação de recursos que elas mantinham no exterior e deu gás nos programas de recompra de ações

Ana Paula Ragazzi
22 de novembro de 2018
5:34 - atualizado às 7:21
Donald Trump, presidente dos Estados Unidos
Silhueta de Donald Trump - Imagem: Shutterstock

O apetite das empresas americanas pelos programas de recompra de ações aumentou em 2018. O montante investido pelas empresas americanas deve superar US$ 1 trilhão no ano. O grande impulsionador desse movimento foi presidente americano Donald Trump e sua reforma fiscal, uma das ações da política nacionalista que ficou famosa como ‘America First’.

Empresas como Apple, IBM ou o Berkshire Hathaway, do bilionário Warren Buffett abriram o bolso para comprar.  A consultoria TrimTabs calculou que os anúncios alcançaram US 242 bilhões no primeiro trimestre; US$ 437 bilhões no segundo e US$ 156 bilhões agora, no terceiro, arrefecendo um pouco.

As empresas ficaram com caixa extra após uma reforma fiscal corporativa do governo Trump que, entre outros pontos, incentivou a repatriação de recursos que elas mantinham no exterior.  A estimativa é que as empresas americanas tinham em outros países perto de US$ 1,3 trilhão.

Compra da própria ação

Uma série de empresas saiu às compras de suas próprias ações no exterior no primeiro semestre. Como nem todas as empresas interessadas tinham liquidez para lançar seus programas, os analistas por lá não descartam uma nova leva de recompras de fim de ano.

Até 29 de outubro, mais US$ 39 bilhões em recompras foram anunciados. Uma reportagem do Financial Times resumiu a história assim: “o comportamento das empresas sugere que o maior benefício da redução de impostos vai para investidores no geral; e executivos, em particular”.

Por lá, como se vê, as reportagens discutem os prós e contras da recompra abertamente, incluindo a possibilidade de executivos ampliarem suas remunerações, e o fato de o programa tirar dinheiro que a empresa poderia investir em pesquisa e investimentos _ o que pode afetar a sua produtividade no longo prazo.

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O argumento de quem defende é que a recompra é a melhor forma de gerar retorno ao acionista, pela alta das cotações.

O debate entre os americanos também passa pelo fato de que talvez sejam estes programas o único fator de sustentação do mercado americano em alta, ainda mais em período de grande turbulência geopolítica e incerteza econômica como o atual. Se for assim, teme-se o que virá quando o fôlego acabar.

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