Paulo Guedes

Ministro critica “disfuncionalidade” do sistema político por permitir que centro-esquerda domine votações, apesar da vitória da centro-direita nas eleições

Ministro prometeu que o governo não irá aumentar impostos e reforçou que a atividade está se recuperando em ‘V’

Bolsonaro quer demitir André Brandão após banco anunciar fechamento de agências e demissão de funcionários

O governo tem de fevereiro ao final de julho para aprovar medidas e apresentar resultados; ausência de avanços concretos até o fim do terceiro trimestre pode azedar de vez a relação dos investidores com o Brasil

Ministro comparou país a um pássaro – sendo, para ele, uma asa da economia e outra da saúde; apesar de defender a vacina, Guedes sinalizou para o presidente ao falar em não obrigatoriedade do imunizante

Ministro voltou a citar a aprovação da autonomia do Banco Central no Senado, que, segundo ele, vai impedir que o aumento transitório de preços de alimentos se transforme em inflação generalizada

Governo ainda não apresentou um plano claro para a vacinação e Bolsonaro segue envolvido em uma disputa política sobre qual vacina será adquirida pela União

Ministro da Economia afirma também que governo vai retomar reformas estruturais e vai anunciar redução dos subsídios

Durante a sua fala, Guedes disse que a recuperação da economia está sendo generalizada, destacando o desempenho da indústria e dos investimentos no terceiro trimestre.

Resultado leva Ministério da Economia a defender fim dos auxílios emergenciais adotados durante a pandemia

Na quinta-feira à noite, quando falava sobre a aprovação da Lei de Falências, Guedes ficou irritado com uma pergunta sobre perda de credibilidade pelo mercado financeiro e as críticas de que não tem plano para a economia

Ministro não deu projeções para os próximos meses para explicar a estimativa de saldo zero. Historicamente, dezembro registra fechamento de vagas

Ministro também respondeu ao presidente do BC, que disse que é preciso plano para lidar com trajetória da dívida

O Ministério da Economia irá divulgar todos os dados na quinta-feira (26)

Rogério Xavier, da SPX Capital, e Carlos Woelz, da Kapitalo Investimentos, criticam duramente falta de interesse em controlar contas públicas

Ministro classificou como importante a rede de entregas da estatal; ele justificou demora em desestatizações e reiterou que auxílio emergencial acaba no final do ano

Ministro também rebateu as críticas de que o governo não teria um plano para a economia, afirmando que três das maiores razões para o crescimento de gastos já foram endereçados

A dívida bruta do governo deve fechar o ano em 96% do PIB, segundo projeções do Tesouro Nacional, com forte aumento provocado pelas despesas com o combate à covid-19.

Ministro da Economia busca reforçar compromisso do governo federal com controle das contas públicas e com reformas

Nos últimos dias o presidente Jair Bolsonaro já havia azedado o humor dos investidores ao flertar com a possibilidade de flexibilização do benefício