Mercados
O dólar subiu a R$ 4,24 e chegou a um novo recorde, apesar dos esforços do BC
Declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes, estressaram os mercados e fizeram o dólar disparar nesta terça-feira. A moeda chegou a bater os R$ 4,27 no momento de maior pressão, mas duas atuações do BC trouxeram algum alento à divisa
Brasil tem que escolher entre céu do juro baixo ou inferno da crise, diz Tony Volpon
Segundo economista do UBS, Tony Volpon, não há meio termo para a economia, ou terminamos o ajuste fiscal ou cairemos em crise fiscal e financeira
BC e Guedes estão alinhados e despreocupados com disparada do dólar
Fala do ministro Paulo Guedes movimenta mercado e versões. Mas há uma mudança fundamental pouco percebida: o BC não precisa mais da taxa de câmbio para entregar a inflação na meta
Dólar sobe a R$ 4,24 e chega a uma nova máxima de fechamento; Ibovespa cai mais de 1%
O dólar à vista teve um dia de pressão intensa, chegando a tocar o nível de R$ 4,27 no momento de maior tensão. Após duas atuações do Banco Central, a divisa se afastou das máximas, mas ainda fechou em alta firme e atingiu um novo recorde de encerramento
Dólar para cima, juros para baixo: economia de Guedes
Ministro da Economia, Paulo Guedes, afirma que é bom o país se acostumar com o patamar elevado da moeda estrangeira
É um pássaro? Um avião? Não, é o dólar a R$ 4,21
Pressionado por fatores locais e pelo exterior, o dólar à vista passou boa parte do dia em alta e, com isso, chegou a uma nova máxima de encerramento, em termos nominais
Dólar à vista fecha em alta e chega a R$ 4,21 pela primeira vez na história
Fatores domésticos, somados ao fortalecimento da divisa americana em escala global, fazem o dólar à vista operar em alta firme nesta segunda-feira
Ibovespa destoa do exterior e cai, mas consegue sustentar os 108 mil pontos
Otimismo no front da guerra comercial dá forças às bolsas globais. O Ibovespa, no entanto, tem dificuldade para acompanhar o exterior após os ganhos firmes dos últimos dias
Mexa sua poupança
Você já está careca de saber que a poupança não rende nada. Mas pode ser que ainda tenha algum dinheiro lá. É prático, eu sei, e talvez você fique na dúvida sobre onde colocar a grana que não pode arriscar de jeito nenhum. Pois agora não há mais desculpas para deixar tudo como está. A […]
Mercado tenta manter ritmo de compras
Mercado segue refém da guerra comercial em semana marcada por feriado de Ação de Graças e Black Friday
A Bula da Semana: O Brasil é a bola da vez
Instituições estrangeiras melhoram recomendação sobre Brasil para 2020, elevando expectativa pela chegada do capital externo ao mercado doméstico
O humor dos mercados melhorou e o Ibovespa acumulou alta de 2% na semana
O otimismo dos grandes bancos e casas de análise com o Brasil, somado à percepção mais positiva em relação à guerra comercial, criou as condições certas para o Ibovespa avançar
Mercado se desvia de tensão comercial
Mercado espera por sinal de que relação entre EUA e China não vai piorar, enquanto ativos no Brasil ignoram incertezas sobre guerra comercial
Para o Credit Suisse, 2020 é o ano dos emergentes — e o Brasil tende a ser um dos destaques
A equipe de análise do Credit Suisse aposta nos mercados emergentes para 2020. E, nesse grupo, as ações e ativos do Brasil aparecem entre as principais recomendações
Para Goldman Sachs cenário é desafiador para o Brasil, mas mais esperançoso
Preocupação não é com a direção da política econômica, mas sim com a capacidade de implementar agenda de reformas fiscais
BTG estima Ibovespa entre 131 mil e 197 mil pontos a depender do juro
Analistas do banco mostram o poder da queda do juro sobre o “valor justo” do mercado de ações
JP Morgan recomenda apostar no Brasil em 2020 e vê alta firme do Ibovespa
Banco trabalha com Ibovespa entre 126 mil e 144 mil pontos e tem mercado brasileiro entre os principais temas de investimento na América Latina
Acordo comercial fica em suspenso
Fase um do acordo comercial entre EUA e China pode ficar para 2020, diante das dificuldades dos dois países em alcançar consenso
Os mercados lá fora funcionaram normalmente nesta quarta-feira. E o tom foi negativo
Novos temores quanto aos rumos das negociações entre EUA e China lançaram as bolsas globais ao campo negativo nesta quarta-feira. No mercado de câmbio, o dólar se fortaleceu em escala mundial
No cabo de guerra do câmbio, o dólar terminou em leve baixa e voltou a R$ 4,19
Em meio à expectativa quanto a uma eventual atuação do BC, o dólar à vista oscilou entre R$ 4,18 e R$ 4,21 ao longo do dia. No fim da sessão, registrou leve baixa, sem se afastar muito de R$ 4,20