Mercados
Mercado entra em pânico e Ibovespa desaba mais de 5%; dólar fecha a R$ 4,65
A percepção de que o surto de coronavírus provocará novos cortes na Selic mantém o dólar à vista estressado e o empurra para novos recordes; o Ibovespa cai, em linha com o exterior
R$ 4,58: dólar à vista sobe pela 11ª sessão consecutiva e ignora anúncio de atuação do BC
O dólar à vista subiu 1,55% hoje e, agora, já acumula ganhos de mais de 12% no ano. A nova onda de pressão se deve à perspectiva de continuidade nos cortes da Selic — e a postura do BC apenas contribuiu para trazer mais estresse ao câmbio
Dólar sobe mais de 1% e fecha a R$ 4,58, mesmo após anúncio de atuação do BC; Ibovespa sobe
O mercado de câmbio segue estressado nesta quarta-feira (4), pressionado pela leitura de que o Copom sera forçado a cortar a Selic após o Fed baixar os juros nos EUA. O Ibovespa se recupera e sobe
Ibovespa cai mais de 1% e dólar sobe a R$ 4,51; corte de juros do Fed redobrou a atenção com o coronavírus
O Fed surpreendeu o mercado e cortou a taxa de juros dos EUA em 0,5 ponto, em meio ao surto de coronavírus. O Ibovespa e as bolsas globais, contudo, fecharam em queda, com dúvidas quanto à real extensão dos impactos da doença
Fed surpreende e corta juros, mas mercados seguem tensos com o coronavírus; Ibovespa cai e dólar sobe
O Federal reserve (Fed, o banco central americano) promoveu um corte extraordinário de juros no país para combater os impactos econômicos do coronavírus. Mas, após o entusiasmo inicial, os mercados agora temem que a situação do surto da doença seja pior que a imaginada
Ibovespa respira e fecha em alta de mais de 2%, apesar do coronavírus; dólar sobe a R$ 4,48
O Ibovespa pegou carona na recuperação dos mercados americanos e retomou o nível dos 106 mil pontos, em meio às apostas quanto a uma ação dos principais bancos centrais do mundo para conter os impactos econômicos do coronavírus
Ibovespa avança mais de 1% e dólar sobe a R$ 4,48; coronavírus segue no radar do mercado
Apesar das tensões em relação ao coronavírus continuarem elevadas, o Ibovespa encontra espaço para uma leve recuperação nesta segunda-feira, após as fortes baixas da semana passada
Coronavírus derruba o mercado e faz o Ibovespa cair 8,43% em fevereiro, o pior mês desde maio de 2018
O coronavírus se espalhou pelo mundo e trouxe uma enorme onda de aversão ao risco às bolsas. Como resultado, o Ibovespa desabou em fevereiro e o dólar à vista renovou as máximas, flertando com o nível de R$ 4,50
A vida secreta dos gestores (quando a bolsa cai 7%)
A principal lição que os gestores experientes têm a nos dar hoje quando se trata de investimentos é: se você não tem condições de interferir no futuro, a melhor reação é a serenidade.
Com coronavírus, Ibovespa segue em baixa; dólar vai a R$ 4,47 e sobe 4,52% em fevereiro
Aversão ao risco que marcou a curta semana de carnaval prevalece hoje, com os mercados ainda temendo os impactos da disseminação do coronavírus na economia
Pressionado pelo coronavírus, Ibovespa cai mais 2,59% e fecha na mínima do dia; dólar sobe a R$ 4,47
O mercado até ensaiou um movimento de recuperação no meio da tarde, mas a cautela com o surto de coronavírus prevaleceu, derrubando o Ibovespa — apenas quatro ações do índice fecharam em alta. O dólar cravou mais uma máxima
Ibovespa se afasta das mínimas, mas não consegue se sustentar em alta; dólar sobe e fecha em R$ 4,47
Após as fortes quedas recentes, muitos investidores aproveitam as ‘pechinchas’ para comprar ações baratas e que estejam pouco expostas aos riscos da doença, como as do setor bancário. Mas, em meio à cautela ainda elevada, o Ibovespa não tem forças para esboçar uma reação e segue em baixa
Pressionado pelo coronavírus, Ibovespa cai 7% e tem o pior pregão desde o Joesley Day
O Ibovespa perdeu quase oito mil pontos nesta quarta-feira, impactado por um forte movimento de correção por causa da disparada de casos do coronavírus fora da China — todas as ações do índice fecharam em queda. Já o dólar à vista subiu a R$ 4,44, cravando mais um recorde nominal de encerramento
Ibovespa desaba mais de 7% e dólar sobe a R$ 4,44, ajustando-se à cautela com o coronavírus
O Ibovespa volta a operar sob intensa pressão e já marca as mínimas em 2020. A tensão global com o coronavírus, somada à cautela com o cenário político doméstico, desencadeiam um movimento forte de correção nos ativos domésticos
Mercado reduz projeção de alta do PIB para 2,20% em 2020, mostra Focus
Foi a segunda semana consecutiva de queda nas expectativas de analistas para o crescimento da economia, em meio à tensão que o novo coronavírus gerou nos mercados
Pré-abertura: bolsa brasileira volta do Carnaval sob intensa pressão do coronavírus
Enquanto a bolsa brasileira estava fechados por causa do Carnaval, os mercados acionários globais tiveram dias de forte queda, em meio ao avanço do coronavírus no mundo. Assim, é de se esperar uma forte correção no Ibovespa e nas ações domésticas nesta quarta-feira — a bolsa reabre às 13h.
Surto de coronavírus na Itália gera pânico nos mercados e faz bolsas globais despencarem
A aversão ao risco tomou conta dos mercados globais nesta segunda-feira, em resposta ao aumento súbito de casos do coronavírus na Europa. Os índices acionários dos EUA caíram mais de 3% e as praças do velho continente despencaram; o dólar se fortalece em escala mundial
Warren Buffett está otimista com o mercado de ações — e continua em busca de uma grande aquisição
Warren Buffett, um dos homens mais ricos do mundo, divulgou sua carta anual aos acionistas da Berkshire Hathaway, seu conglomerado de investimentos
Dólar sobe pelo quinto dia, cruza pela primeira vez os R$ 4,40 e avança mais de 2% na semana
Pressionado pela aversão ao risco no exterior e pela cautela com o cenário político doméstico, o dólar à vista atingiu novas máximas na semana e rompeu a barreira dos R$ 4,40 no momento de maior tensão. O Ibovespa também teve uma semana de maior estresse, recuando 0,61% desde segunda-feira
Dólar fecha em alta, renova recordes e ultrapassa os R$ 4,40 no momento de maior tensão; Ibovespa recua
O mercado local novamente é afetado pela cautela no exterior, fazendo a moeda norte-americana testar um novo recorde; no ano, a alta do dólar à vista já é de mais de 9%