Guerra comercial

Decisão de juros do Fed e do Copom, entrevista de Powell, dados da ADP sobre emprego e PIB dos EUA recheiam a agenda econômica do dia

Porta-voz do Ministério de Relações Exteriores chinês, Geng Shuang, disse que Pequim “se oporia de forma resoluta ao abuso de poder pelos EUA ao excluir empresas chinesas específicas com acusações indevidas na ausência de provas.”

Cifras correspondem a US$ 34 bilhões; as duas maiores potências econômicas globais tentam chegar a um acordo comercial

Sentimento no mercado é apoiado na expectativa de acordo comercial entre EUA e China e na atuação do Fed

Para a economista da XP Investimentos, Zeina Latif, a economia mundial ainda vai piorar antes de melhorar. Mas há chances de uma redução do ritmo de desacelaração global.

Resultados financeiros de Petrobras, Vale e Ambev agitam o Ibovespa, enquanto dólar busca “empurrão” do exterior para furar barreira de R$ 4,00

Aprovação da nova Previdência é só o começo de longa lista de reformas pendentes, mas sentimento é de que o Brasil está na direção correta

Investidor confia na agenda econômica positiva, com nova pauta das reformas, leilões e privatizações

Dúvidas sobre Brexit e guerra comercial pesam lá fora, enquanto governo Bolsonaro tem teste de fogo com reforma da Previdência em meio à crise no PSL

Indicador avançou 6% no terceiro trimestre de 2019; resultado foi ligeiramente abaixo de expectativas de analistas ouvidos pelo Wall Street Journal, que previam alta de 6,1%.

PIB chinês cresce menos que o esperado e no menor ritmo desde 1992, elevando pressão nos negócios locais em meio à desconforto com racha no partido de Bolsonaro

Agenda do dia traz dados de atividade nos EUA e na China, enquanto racha no PSL ganha novos contornos

Riscos geopolíticos envolvendo Hong Kong e crise no partido de Bolsonaro geram receios de contágio na guerra comercial e na reforma da Previdência

Mercado se prepara para os resultados trimestrais das empresas, enquanto aguarda novidades do acordo entre EUA e China

Progresso nas negociações comerciais entre EUA e China abre caminho para acordo parcial, mas incertezas ainda existem

Progresso nas negociações comerciais entre EUA e China abre caminho para acordo parcial, mas incertezas ainda existem

Acordo classificado de “muito substancial” pelo presidente americano envolve câmbio, propriedade intelectual, serviços financeiros e compra de produtos agrícolas

Investidores começam a acreditar que há luz no fim do túnel da guerra comercial e apostam em acordo limitado entre EUA e China

Relatos conflitantes de que Pequim poderia antecipar retorno e de que a Casa Branca busca um acordo parcial elevam vaivém no mercado financeiro

Na quinta-feira, 10, representantes dos dois países vão se encontrar em Washington para retomar as negociações sobre o conflito comercial que se arrasta desde o ano passado