Guerra comercial

EUA elevam para 25% tarifa de importação sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses e China diz que irá retaliar

Presidente americano anunciou que elevará de 10% a 25% as tarifas sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses a partir desta sexta-feira e ameaçou o país com uma rodada extra de tarifas mais adiante

Banco Central repete que é preciso ter “cautela, serenidade e perseverança” na condução do juro básico, enquanto China chega a Washington com uma “espada sobre o pescoço”

Radar do investidor se volta para Brasília, onde o ministro Paulo Guedes será ouvido pela comissão especial da reforma da Previdência

Presidente Donald Trump foi ao Twitter anunciar que o governo americano elevará tarifas sobre mais US$ 200 bilhões em produtos chineses na próxima sexta

EUA confirmam aumento da tarifa sobre produtos chineses a partir de sexta-feira, mas China deve enviar delegação a Washington para rodada final de negociação

O presidente americano usou o Twitter para ameaçar os chineses, trazendo uma nova onda de cautela aos mercados globais. O Ibovespa manteve-se no campo negativo e perdeu quase mil pontos em relação ao fechamento de sexta-feira. O dólar também sentiu a pressão e fechou em alta

No domingo, 5, Trump utilizou o Twitter para anunciar a elevação de tarifas de 10% para 25% sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses. O presidente americano também ameaçou tarifar outros 25% sobre US$ 325 bilhões de produtos.

Porta-voz chinês comentou que os EUA já fizeram ameaças de tarifas anteriormente, em referência às mensagens do presidente americano, que anunciou no domingo mais tarifas contra produtos chineses

Trump afirma que vai elevar tarifa sobre US$ 200 bilhões de produtos chineses para 25% e joga um balde de água fria nas expectativas de fim da guerra comercial

Representante do Comércio dos Estados Unidos e o Secretário do Tesouro americano terão reuniões com o vice-primeiro-ministro chinês em Pequim a partir do dia 30

Sinais de atrito nas relações comerciais entre Estados Unidos e União Europeia trouxeram preocupação aos mercados. Por aqui, o noticiário político inspirou precaução

Segundo diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, a China reconheceu preocupações referentes a questões comerciais, depois de “ficar em negação” por muito tempo

Vice-primeiro-ministro da China, Liu He, será recebido em Washington para continuar o diálogo comercial entre os dois países na próxima semana

Proposta foi feita em momento que Estados Unidos e China retomam as negociações comerciais para finalizar acordo

Delegação americana irá discutir com autoridades chinesas durante jantar em Pequim. Segundo porta-voz do governo chinês, os dois lados fizeram progresso em rodadas anteriores

Presidente norte-americano mudou o tom otimista das últimas semanas ao alertar a China que não irá assinar um acordo que não atenda as exigências de Washington

Mais cedo, o embaixador americano para a China, Terry Branstad, havia comentado que um acordo comercial entre os países não era algo iminente

Cúpula que deverá acontecer no fim de março entre o presidente americano, Donald Trump, e o presidente chinês, Xi Jinping, pode selar o acordo

Porta-voz do governo disse esperar que os Estados Unidos possam respeitar as leis de mercado sem politizar a questão cambial