🔴 QUER INVESTIR NAS MELHORES CRIPTOMOEDAS DO MOMENTO? SAIBA COMO CLICANDO AQUI

Fernando Pivetti

Fernando Pivetti

Jornalista formado pela Universidade de São Paulo (USP). Foi repórter setorista de Banco Central no Poder360, em Brasília, redator no site EXAME e colaborou com o blog de investimentos Arena do Pavini.

Por dentro do negócio

É bolha ou é bala? Os motivos que fizeram as ações da Taurus viverem um ‘boom’ na bolsa

Ela chamou (e muito) a atenção do mercado com a eleição de Jair Bolsonaro. Para entender melhor esse fenômeno, fui até a fábrica da Taurus no Rio Grande do Sul e conheci o passo a passo da produção de armas

Fernando Pivetti
Fernando Pivetti
12 de março de 2019
5:46 - atualizado às 13:57
Taurus Armas, na cidade de São Leopoldo/RS - Imagem: Felipe Nogs/Agência Preview

Lembro como se fosse hoje a primeira vez que vi o filme "RED: aposentados e perigosos". Eu tinha pouco mais de 17 anos e fui ao cinema com um amigo que adora filmes de ação. De fato, a atuação dos seis veteranos do cinema como protagonistas do filme era muito boa, mas o que mais me impressionou foi a quantidade (e variedade) de armas que os personagens tinham disponíveis.

Esse foi o filme que me veio à cabeça quando visitei a fábrica da Taurus Armas, em São Leopoldo (RS). Logo na entrada, o forte esquema de revista não deixavam dúvidas de que aquela não era uma indústria comum.

Visita a fábrica de armas da Taurus Armas, na cidade de São Leopoldo/RS - Imagem: Felipe Nogs/Agência Preview

As diversas bandeiras do Brasil espalhadas pela planta só não chamaram mais a minha atenção do que a linha de montagem das armas em si. Deixando o produto de lado, a linha poderia facilmente ser confundida com qualquer outra fábrica: homens lado a lado, montando e testando cada parte do produto, no clássico estilo "Toyota" de produção. Mas bastava um olhar mais atento para captar vários testes de gatilho sendo feitos ao mesmo tempo.

A área de testes impressiona. Por lá, as armas passam por vários procedimentos de estresse, de areias ultrafinas a super-congeladores. Me surpreendi com a tranquilidade que o guia manuseava cada uma das armas, como se fosse a última novidade em aparelhos celulares e não um instrumento capaz de matar. Ao longo da visita, diversas vezes me peguei instintivamente ativando a autodefesa ao desviar da mira das pistolas Taurus durante as explicações sobre o funcionamento de cada produto.

Arma da Taurus durante teste com areia fina - Imagem: Felipe Nogs/Agência Preview

Não são apenas os detalhes que impressionam, os números também. Por dia, são 4 mil armas fabricadas em São Leopoldo, a maioria delas (cerca de 70%) com um destino certo: os Estados Unidos. Conheça mais sobre a Taurus no vídeo abaixo:

Leia Também

A tal da 'bolha'

A ideia de conhecer a Taurus surgiu durante uma das reuniões de pauta do Seu Dinheiro. As ações da empresa bombaram na bolsa durante as eleições presidenciais do ano passado, mais especificamente quando a vitória de Jair Bolsonaro parecia algo praticamente consolidado. E motivos não faltavam para isso: o então candidato do PSL ao Planalto foi defensor ferrenho da flexibilização do porte de armas para o brasileiro.

As ações da empresa saltaram da faixa dos R$ 2 no meio de setembro de 2018 para pouco mais de R$ 16 em meados de outubro. Uma invejável valorização de 700%.

Naquela mesma época, entretanto, muita gente no mercado entortou o nariz para os papéis da Taurus, classificando o tal salto como uma boa e velha “bolha”. De fato, boa parte dos ganhos das ações se foi após a assinatura do decreto de Bolsonaro sobre o porte de armas, que mostrou a realidade política do tema: o presidente, sozinho, não é capaz de grandes mudanças na legislação.

Ainda assim, o preço dos papéis da Taurus se manteve na faixa dos R$ 4 a R$ 5, muito longe da média de R$ 1,70 que a empresa sustentou nos últimos três anos.

Aí fica a dúvida: se o assunto Taurus era efetivamente uma bolha, como a empresa conseguiu sustentar parte desses ganhos?

Foi exatamente para responder a essa pergunta que visitei São Leopoldo. Por lá, além de visitar o complexo industrial da Taurus, tive a oportunidade de entrevistar com exclusividade o presidente, Salesio Nuhs. A conversa completa, inclusive, você pode conferir nesta matéria. Veja o que de concreto está acontecendo na Taurus antes de decidir embarcar nas ações.

Desfazendo o mito

Voltando aos negócios da empresa, quero desmistificar a ideia de que qualquer movimento nas ações da Taurus foi unicamente influenciado pelas questões envolvendo Bolsonaro. Como todo papel da bolsa, existem diversos fatores capazes de guiar os caminhos que o ativo vai seguir, e minha missão aqui é te mostrar todos eles.

A primeira coisa que quero falar é sobre o mercado consumidor da Taurus. Cerca de 85% do faturamento da companhia vem do mercado externo e apenas 15% vem do Brasil. Com isso, verifica-se que qualquer notícia sobre a política nacional impactaria em um percentual dos negócios muito mais baixo do que alguns imaginam.

Conversei com alguns analistas de mercado que acompanham de perto o setor de armas na bolsa. Segundo eles, uma coisa importante é lembrar que o próprio Bolsonaro foi crítico da Taurus nos últimos anos. Para o agora presidente, a companhia desempenha um monopólio no mercado brasileiro e o setor deveria ser aberto ao capital estrangeiro.

Mas, nesse tema da concorrência, o Salesio Nuhs rebate afirmando que existem diversas empresas de armas que atuam no país. Além disso, segundo ele, uma vez tendo o mercado exterior como grande motor de negócios e concorrendo com as empresas lá de fora, a Taurus pouco seria impactada pela abertura maior às empresas gringas.

Um passado para esquecer

Fugindo do fator Bolsonaro, há questões mais interessantes sobre a Taurus capazes de influenciar no valor da ação. Não sei se você sabe, mas a Taurus passou por maus bocados nos últimos dez anos e beirou a recuperação judicial. Foram vários trimestres de resultados negativos e que fizeram o endividamento da companhia subirem balanço após balanço.

Mas daí você me pergunta: “Fernando, a empresa não fez nada para reverter tal situação?”. Fez sim. Existe um plano de recuperação em curso desde o início da década, mas sua execução travou em diversos momentos, o que deixou a companhia cada vez mais frágil.

Foi somente a partir de 2015 que as coisas de fato começaram a mudar. A primeira "virada" veio com a unificação das unidades de produção: até então, a Taurus tinha três fábricas no Brasil, sendo uma em Porto Alegre e duas em São Leopoldo. Após as mudanças, duas delas foram desativadas, ficando apenas a maior, em São Leopoldo.

A unificação da fábrica reduziu custos, mas não acabou com os problemas da Taurus, conta Salesio. A companhia teve de transformar seus métodos de produção, abandonando muitos sistemas considerados “artesanais” na produção de armas. Ficou mais eficiente e melhorou a qualidade das armas.

A reestruturação também envolveu mudanças nos processos financeiros, comerciais e de marketing da Taurus. A diretoria reduziu em 18% o número de funcionários, em grande parte devido ao emprego de tecnologias dentro da linha de produção, contam os analistas que acompanham a fabricante.

A lição de casa - ou "tema", como dizem os gaúchos - continuou na esfera comercial e na linha de produção. O prazo entre o pedido do cliente e a entrega caiu de uma média de 30 dias para apenas 3. Um ganho de eficiência que faz diferença para o acionista.

Marketing é tudo

Vale lembrar ainda que, no passado, a Taurus sofreu com uma série de problemas de qualidade de suas armas, fator que manchou a imagem da companhia no Brasil e no exterior. Foi pensando nisso que a diretoria da empresa decidiu investir em um marketing pesado, sobretudo nos EUA, para vender a “nova Taurus”.

O principal caminho foi a participação em feiras de exposição de armas nas terras americanas para colocar os produtos em contato direto com o consumidor final. Isso foi importante porque nos EUA a maioria das armas são comercializadas no varejo e em contratos com a fabricante.

Para atrair novos clientes, a Taurus também reduziu o preço das suas armas, que chegam a custar 40% menos do que as concorrentes na mesma linha. O resultado disso: enquanto as vendas de armas nos Estados Unidos como um todo subiram 6% entre 2014 e 2017, a Taurus vendeu 71% mais no período.

Os frutos dessas iniciativas também podem ser vistos nos últimos balanços divulgados pela empresa. O resultado do 3º trimestre de 2018, por exemplo, mostra que a geração de caixa da Taurus, medida pelo Ebitda, passou de R$ 27,4 milhões negativos nos nove primeiros meses de 2017 para saldo positivo de R$ 97,1 milhões no mesmo período.

Tirando a corda do pescoço

Como dizem alguns operadores do mercado, caixa maior não é garantia de dívida paga. A reestruturação em diversos setores da Taurus não foi suficiente para reverter o quadro de endividamento, que ao longo de 2018 continuou sua trajetória de alta.

No 3º trimestre de 2018, a dívida líquida da companhia cresceu 10,1% em relação ao 2º trimestre e acumulava alta de 22,8% na comparação com o encerramento do ano anterior. Traduzidos em números, são R$ 887,5 milhões que a empresa tinha a pagar. E parte significativa dela estava com vencimentos de curto prazo.

Dentro desse xadrez financeiro, a Taurus promoveu um processo de reestruturação de dívida ao longo do ano passado, que incluiu a extensão dos prazos de vencimento das dívidas com os credores. Nesse caso, o total estendido somava US$ 161,8 milhões, com novo prazo de pagamento de cinco anos.

Os resultados foram notáveis no balanço. Para se ter uma ideia, em junho de 2018 a Taurus sustentava uma dívida de curto prazo de R$ 675,4 milhões e uma dívida de longo prazo de R$ 139,6 milhões. Já em setembro, a dívida de curto prazo caiu para R$ 166,5 milhões e a de longo prazo subiu para R$ 735,4 milhões o que, na prática, significa fôlego extra para conseguir liquidar o saldo devedor.

De acordo com o presidente, essas mudanças possibilitaram uma redução de 50% da taxa de juros dos empréstimos, reduzindo em mais de R$ 120 milhões os encargos sobre o endividamento durante o período de cinco anos.

Enquanto a dívida rola, o plano da Taurus foi utilizar o “método Marie Kondo” de arrumação de casas. Em seu livro, a escritora japonesa diz que as pessoas devem se desfazer de tudo aquilo que não lhes traz mais alegria. Traduzindo para o mundo dos negócios, a Taurus busca agora se desfazer de tudo aquilo que não lhe traz lucro.

Na conversa que tive com o Salesio, ele me contou que pretende vender alguns ativos da Taurus em breve. O primeiro deles é o terreno da antiga fábrica de Porto Alegre, e o segundo é a própria fábrica de capacetes e motocicletas que o grupo mantém em Curitiba (PR). Ele espera arrecadar R$ 150 milhões com os dois negócios.

Salesio Nuhs, CEO da Taurus Armas, na cidade de São Leopoldo/RS - Imagem: Felipe Nogs/ Agência Preview

O tal aumento de capital

Em outubro de 2018, às vésperas das eleições e no auge da euforia com as ações da empresa, a Taurus causou polêmica no mercado ao anunciar um aumento de capital por subscrição de ações. Para os analistas que acompanham os papéis da companhia na bolsa, essa foi a principal “tacada” da empresa no sentido de melhorar sua saúde financeira.

A capitalização tem potencial de render até R$ 400 milhões aos cofres da empresa por meio de uma emissão de bônus de subscrição de ações preferenciais. De acordo com Salesio, até a marca de R$ 300 milhões, tudo o que for conquistado no plano irá diretamente para o pagamento de dívida.

Os bônus foram emitidos em quatro séries - custando de R$ 0,10 a R$ 0,20 centavos cada - e deram direito aos acionistas de comprarem ações da fabricante de armas por um valor entre R$ 4 e R$ 7 cada até outubro de 2020.

No fechamento desta segunda-feira, 11, as ações da Taurus eram negociadas a R$ 4,23. Para os acionistas, portanto, exercer os bônus agora acaba não sendo a melhor alternativa, já que renderiam muito pouco. Vale lembrar que os papéis já chegaram a bater em R$ 16 nas máximas.

Agora, por tudo que pude ver na fábrica da Taurus, devo dizer que, em termos de negócios, a empresa está conseguindo se reerguer. Se você pensa em comprar ações da Taurus, mais do que prestar atenção no burburinho político, vale acompanhar o andamento do plano de recuperação da empresa. O balanço do quarto trimestre sai no fim deste mês. Fica a dica!

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
ENQUANTO ISSO NA SALA DE JUSTIÇA

STF torna Bolsonaro réu por tentativa de golpe; o que acontece agora

26 de março de 2025 - 14:10

Além de Bolsonaro, a primeira turma do Supremo Tribunal Federal (STF) tornou réus sete aliados do ex-presidente

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Cuidado com a cabeça: Ibovespa tenta recuperação enquanto investidores repercutem ata do Copom

25 de março de 2025 - 8:13

Ibovespa caiu 0,77% na segunda-feira, mas acumula alta de quase 7% no que vai de março diante das perspectivas para os juros

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O rugido do leão: Ibovespa se prepara para Super Semana dos bancos centrais e mais balanços

17 de março de 2025 - 7:59

Além das decisões de juros, os investidores seguem repercutindo as medidas de estímulo ao consumo na China

ATO ESVAZIADO

Na presença de Tarcísio, Bolsonaro defende anistia e volta a questionar resultado das eleições e a atacar STF

16 de março de 2025 - 14:22

Bolsonaro diz que, “mesmo preso ou morto”, continuará sendo “um problema” para o Supremo Tribunal Federal (STF)

DE OLHO NAS REDES

Você provavelmente não é preguiçoso ou fracassado, só está passando muito tempo no Instagram e TikTok

16 de março de 2025 - 8:00

“Eu quero um corpo perfeito, eu quero uma alma perfeita”. A música Creep, do Radiohead, tocava na academia quando eu cheguei para uma aula na quarta. Eu estava pensando no tema da coluna de hoje, em uma dessas coincidências que, se estivessem em um filme, pareceriam levemente inverossímeis (tanto quanto tocar Radiohead numa academia).  Quero […]

TOUROS E URSOS #213

Popularidade de Lula em baixa e bolsa em alta: as eleições de 2026 já estão fazendo preço no mercado ou é apenas ruído?

26 de fevereiro de 2025 - 15:33

No episódio do podcast Touros e Ursos desta semana, o professor da FGV, Pierre Oberson, fala sobre o que os investidores podem esperar do xadrez eleitoral dos próximos dois anos

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

De onde não se espera nada: Ibovespa repercute balanços e entrevista de Haddad depois de surpresa com a Vale

21 de fevereiro de 2025 - 8:03

Agenda vazia de indicadores obriga investidores a concentrarem foco em balanços e comentários do ministro da Fazenda

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Como não ser pego de surpresa: Ibovespa vai a reboque de mercados estrangeiros em dia de ata do Fed e balanço da Vale

19 de fevereiro de 2025 - 8:21

Ibovespa reage a resultados trimestrais de empresas locais enquanto a temporada de balanços avança na bolsa brasileira

CONSEQUÊNCIAS DO 8 DE JANEIRO

PGR denuncia Bolsonaro e mais 33 por tentativa de golpe de Estado; veja tudo o que você precisa saber sobre as acusações

19 de fevereiro de 2025 - 8:00

As acusações da procuradoria são baseadas no inquérito da Polícia Federal (PF) sobre os atos de 8 de janeiro de 2022, quando apoiadores de Bolsonaro invadiram e depredaram os prédios dos Três Poderes

PLANO DE INVESTIMENTOS

Ultrapar (UGPA3) pretende investir até R$ 2,5 bilhões em 2025 – e a maior parte deve ir ‘lá para o posto Ipiranga’

7 de fevereiro de 2025 - 11:51

Plano apresentado pela Ultrapar (UGPA3) prevê investimentos de até R$ 2,542 bilhões este ano, com 60% do valor destinados à expansão do grupo

TODO MUNDO VAI SOFRER

O raio-x da Moody’s para quem investe em empresas brasileiras: quais devem sofrer o maior e o menor impacto dos juros altos

6 de fevereiro de 2025 - 18:50

Aumento da Selic, inflação persistente e depreciação cambial devem pressionar a rentabilidade das companhias nacionais em diferentes graus, segundo a agência de classificação de risco

EM BUSCA DE VOAR ALTO

Em mais uma etapa da reestruturação financeira, Azul (AZUL4) aprova aumento de capital em até R$ 6,1 bilhões – mercado reage e ação cai

5 de fevereiro de 2025 - 12:20

Conselho de administração da Azul aprova aumento de capital da companhia em até R$ 6,1 bilhões; ação fica entre maiores quedas do Ibovespa nesta manhã (5)

RINDO À TOA?

Kassab estava errado? Pesquisa Genial/Quaest indica que Lula venceria todos candidatos se eleição fosse hoje – mas há um sinal amarelo para o presidente

3 de fevereiro de 2025 - 10:38

A pesquisa da Genial/Quaest realizou seis simulações de segundo turno e quatro do primeiro, e Lula sai na frente em todas elas. Mas não significa que o caminho está livre para o petista

INVESTIGAÇÃO DA PF

Michelle e Eduardo Bolsonaro eram de grupo pró-golpe mais radical, diz Cid em delação premiada

26 de janeiro de 2025 - 15:45

O teor desse depoimento foi revelado pelo jornalista Elio Gaspari nos jornais O Globo e Folha de S. Paulo

NO DETALHE

Donald Trump volta à Casa Branca nesta segunda-feira; confira os preparativos e como acompanhar a posse do presidente dos EUA

19 de janeiro de 2025 - 18:54

A cerimônia de posse de Donald Trump contará com apresentações, discursos e a presença de líderes internacionais. Porém, até lá, o republicano participa de diversos outros eventos

NAS REDES

Depois de Lula bater na porta de Zuckerberg, Meta responde governo sobre política de conteúdo — e novo ministro solta o verbo contra a empresa

14 de janeiro de 2025 - 19:45

Em carta, a Meta afirma que mudanças afetam apenas os EUA, por enquanto. Em resposta, Sidônio Palmeira, novo ministro da Secom, defende a regulação do ambiente digital e participação ativa da secretaria nas discussões sobre a nova política de conteúdo

ELEIÇÕES

Paraná Pesquisas mostra Bolsonaro com vantagem sobre Lula em disputa presidencial para 2026

13 de janeiro de 2025 - 13:49

O levantamento feito com mais de 2 mil eleitores pelo Brasil ainda mostra cenários alternativos com Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Pablo Marçal (PRTB)

FREE SPEECH

Vai valer no Brasil? Zuckerberg segue Elon Musk, encerra programa de verificação de fatos da Meta e se aproxima de Trump

7 de janeiro de 2025 - 16:01

Anúncio desta terça-feira (7) inaugura uma nova era na moderação de conteúdo das redes sociais, alinhada aos valores de liberdade de expressão defendidos pelo presidente eleito dos EUA

DO MICRO AO MACRO

Campos Neto entre acertos e erros: um balanço da primeira presidência autônoma do Banco Central do Brasil

25 de dezembro de 2024 - 7:11

Depois de assumir o BC com a Selic a 6,50% ao ano, Roberto Campos Neto entrega o cargo para Gabriel Galípolo com juros a 12,25% ao ano

CONTRAGOLPE

As provas que levaram à prisão do general Braga Netto por obstrução de justiça

15 de dezembro de 2024 - 10:42

Após audiência de custódia, STF manteve a prisão preventiva do general Braga Netto por tentativa de atrapalhar investigações

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar