Desemprego nos EUA continua caindo mas a geração de vagas também
País gerou 134 mil vagas no mês, o menor patamar dos últimos 12 anos; taxa de desemprego caiu de 3,9% para 3,7%

A taxa de desemprego nos Estados Unidos caiu para 3,7% em setembro ante 3,9% em agosto, divulgou o Departamento de Trabalho do país nesta sexta-feira, 5.
Por outro lado, o país gerou 134 mil vagas no mês, o menor patamar mensal dos últimos 12 meses. O resultado é visto como um possível sinal de que empregadores começam a ter dificuldades para preencher vagas com as medidas impostas pelo atual governo de Donald Trump, que dificultam a contratação de estrangeiros no país. Analistas ouvidos pelo Broadcast, do Estadão, previam 185 mil vagas criadas e taxa de desemprego em 3,8%.
O salário médio por hora subiu 0,29% em setembro ante agosto, para US$ 27,24 (+US$ 0,08). Na comparação anual, houve alta de 2,8%. A projeção dos economistas, nesse caso, era de alta mensal de 0,30% e de 2,8% no ano.
Furacão Florence
No relatório, o departamento explica que os números de emprego em alguns setores podem ter sido afetados pelo furacão Florence, que atingiu alguns estados do país no mês passado. O órgão não conseguiu, contudo, quantificar esse impacto, informando que a taxa de resposta à pesquisa de setembro ficou dentro do patamar considerado normal.
Os números revisados também mostraram que houve geração de 270 mil vagas em agosto e de 165 mil em julho, um ganho líquido de 87 mil. Ao longo dos primeiros nove meses do ano, os empregadores criaram em média 211 mil postos ao mês, superando a média mensal de 2017, de 182 mil. No mês passado, 150 mil americanos entraram na força de trabalho, mantendo estável a taxa de participação na força do trabalho, em 62,7%.
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