🔴 GANHOS DE ATÉ R$ 1.000 POR HORA? ESTE MÉTODO PODE GERAR RENDA DE 7 DÍGITOS POR MÊS – CONHEÇA

Victor Aguiar
Victor Aguiar
Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.
Passeio com emoção

Com a Previdência e os BCs, o carrinho do Ibovespa teve altos e baixos em julho

O otimismo em relação à Previdência levou o Ibovespa às máximas históricas. Mas, a partir daí, o índice foi perdendo força, em meio às incertezas quanto ao cenário de corte de juros no mundo. Ao fim do mês, ainda acumulou ganho de 0,84%.

Victor Aguiar
Victor Aguiar
31 de julho de 2019
10:23 - atualizado às 14:34
Montanha russa
Ibovespa caiu mais de 1% nesta quarta-feira (31) e fechou o mês na faixa dos 101 mil pontosImagem: Shutterstock

Os mercados brasileiros entraram em julho numa situação confortável: pela primeira vez na história, o principal índice da bolsa brasileira conseguia se manter acima do nível dos 100 mil pontos. E, para comemorar, os agentes financeiros resolveram ir ao parque de diversões nesse mês.

E, logo de cara, o brinquedo escolhido foi a montanha-russa. Lá foram os mercados: entraram no carrinho do Ibovespa, deram risadas nervosas, engoliram o medo e partiram. E, veja só, até que a primeira parte do passeio não foi tão aterrorizante assim.

Pelo contrário: nos primeiros dez dias de julho, o Ibovespa continuou subindo, impulsionado pelo otimismo em relação à tramitação da reforma da Previdência. Tanto é que, no dia 10, o índice atingiu a máxima histórica de fechamento, aos 105.817,06 pontos.

Só que, a partir daí, o passeio ficou mais emocionante. Não é que o carrinho mergulhou numa queda vertiginosa, longe disso. Mas os trilhos da montanha-russa passaram a ter uma certa inclinação para baixo, acompanhando a tendência vista no exterior.

Essa queda suave, mas relativamente constante, se deve à expectativa em relação à possibilidade de início de um processo de queda de juros nas principais economias do mundo — e o Brasil também acompanhou esse movimento. Só que, mais para o fim do passeio, a descida começou a ficar mais turbulenta e, às vezes, mais agressiva.

E qual foi o saldo dessa brincadeira? Ao longo do mês, o Ibovespa oscilou entre os 100.072,77 pontos e os 106.650,12 pontos, em termos intradiários. E, no fechamento do pregão desta quarta-feira (31), estacionou nos 101.812,13 pontos, acumulando ganho de 0,84% em julho.

Leia Também

Comportamento do Ibovespa em julho
Comportamento do Ibovespa em julho - Imagem: Seu Dinheiro

Para entender melhor o que aconteceu, é melhor dividir o trajeto da montanha-russa em partes. Comecemos, então, pela subida do carrinho do Ibovespa.

Buscando o topo

No início do mês, os agentes financeiros locais estavam concentrados em apenas uma pauta: a tramitação da reforma da Previdência pelo Congresso. O otimismo era grande, embora existissem motivos para cautela, já que os deputados e senadores entrariam em recesso no meio do mês.

Assim, o prazo para que o texto fosse votado na Câmara era relativamente curto. Mas, após diversas idas e vindas em Brasília, as principais lideranças políticas começaram a dar sinais de alinhamento em relação ao tema — abrindo espaço para a apreciação da proposta no plenário da Casa, em primeiro turno.

E conforme o noticiário político sinalizava para o avanço da Previdência, o Ibovespa atingia alturas maiores, chegando à máxima de 105 mil pontos no dia 10 — o texto recebeu sinal verde do plenário da Câmara naquela noite. A partir daí, o índice entrou numa onda de ligeiras realizações de lucro.

Afinal, apesar de a proposta ter sido aprovada em primeiro turno, a votação dos destaques — isto é, os pedidos de mudança no texto-base — se arrastou por mais tempo que o previsto. E, dessa maneira, a deliberação em segundo turno pelos deputados ficou para agosto, depois do recesso do Congresso.

Esse atraso trouxe alguma frustração aos mercados, uma vez que, no cenário ideal, toda a fase de tramitação na Câmara teria sido concluída antes do recesso — e, em agosto, o texto já estaria nas mãos do Senado. Mas, de qualquer maneira, o Ibovespa continuava perto das máximas.

Aí, começou a segunda fase do passeio.

Quedas moderadas, mas constantes

Com o Congresso entrando em recesso no último dia 18, o noticiário político brasileiro entrou em hibernação — e a tramitação da reforma da Previdência ficou em stand by. Com isso, os mercados se voltaram para o exterior, buscando novos fatores de influência para direcionar as negociações.

Só que, lá fora, os agentes financeiros estavam num momento de hesitação: havia a expectativa quanto ao início de um ciclo coordenado de corte de juros nas principais economias do mundo, mas os passos definitivos seriam conhecidos somente no fim do mês. Nesse meio tempo, as operações assumiram um tom de cautela moderada.

Isso fez com que o Ibovespa entrasse numa onda de ligeiras baixas e altas, mas com um saldo sempre negativo para o índice. A questão dos juros começou a ganhar contornos mais definitivos apenas na última quinta-feira (25), quando o Banco Central Europeu (BCE) divulgou sua decisão de política monetária.

E o parecer do BCE quebrou a expectativa dos mercados: a instituição manteve os juros da região inalterados e sinalizou que não há urgência para reduzir as taxas no futuro. Como resultado, foi plantada uma semente de dúvida na cabeça dos mercados: será que o Federal Reserve (Fed) e o Banco Central do Brasil (BCB) fariam o mesmo?

Essa hesitação se refletiu numa queda mais acentuada e turbulenta do carrinho do Ibovespa. E a dúvida só começou a ser respondida nesta quarta-feira...

Script pela metade

A primeira parte do roteiro planejado pelos mercados foi cumprida à risca pelo Federal Reserve (Fed): a autoridade monetária cortou a taxa de juros dos Estados Unidos em 0,25 ponto percentual, cumprindo as expectativas dos agentes financeiros. Mas, daí em diante, o script foi rasgado — e o Ibovespa e as bolsas americanas mergulharam no campo negativo.

Os índices acionários globais passaram por um momento de instabilidade logo após o anúncio, às 15h — afinal, uma pequena parte do mercado ainda apostava num corte mais intenso, de 0,5 ponto, o que motivou ajustes de posição. No entanto, as bolsas rapidamente absorveram esse movimento e retornaram ao ponto em que estavam no início da tarde.

Só que, quando o presidente do Fed começou sua coletiva de imprensa, esse quadro mudou drasticamente. Jerome Powell classificou o movimento de hoje como um "ajuste", dando a entender que não promoverá novos movimentos negativos nas taxas de juros.

Ao ser questionado se a redução era um"corte de segurança", Powell afirmou que sim — uma postura que quebrou as expectativas do mercado, que vislumbravam o início de um ciclo mais prolongado de baixa de juros nos Estados Unidos.

O presidente do Fed até tentou colocar panos quentes num segundo momento. "Eu disse que não é o começo de uma longa série de cortes. Também não disse que é apenas um corte ou qualquer coisa assim. Eu disse que quando pensamos em ciclos de corte, eles duram muito tempo. O comitê não está vendo isso", disse Powell. Mas o estrago nos mercados já estava feito.

Como resultado, as bolsas americanas intensificaram as perdas: o Dow Jones caiu 1,23%, o S&P 500 recuou 1,09% e o Nasdaq teve baixa de 1,19% nesta quarta-feira — as bolsas americanas passaram boa parte do dia ao redor da estabilidade, com leve viés positivo. E o Ibovespa mergulhou aos 101 mil pontos.

No Brasil, um segundo fator ainda trouxe precaução extra às operações: por volta das 18h, é a vez do Banco Central (BC) bater o martelo a respeito da taxa Selic — e também há a expectativa quanto a um ajuste negativo de, ao menos, 0,25 ponto percentual nos juros brasileiros.

Dólar estressado

Em meio ao clima de cautela que tomou conta dos mercados após a fala de Powell, o dólar ganhou terreno em escala global, num movimento de busca por proteção por parte dos agentes financeiros. O índice DXY, que mede o desempenho da divisa americana ante uma cesta de moedas fortes, passou a operar em alta firme.

Na comparação com as divisas emergentes e de países exportadores de commodities, o dólar também deu um salto — as incertezas quanto ao futuro da política monetária americana tiraram força dos ativos de risco ao redor do mundo.

O dólar terminou em alta ante o peso mexicano, o rublo russo, o peso colombiano, o rand sul-africano, o peso chileno e o dólar neozelandês, entre outras. E o real foi fortemente afetado por esse contexto: por aqui, o dólar à vista saiu do nível de R$ 3,76 para fechar no patamar de R$ 3,8199, em alta de 0,75% — no mês, a divisa ainda teve queda de 0,53%.

Cautela nos juros

Com a quebra de expectativa em relação à postura do Fed, os mercados locais ajustaram suas posições na curva de juros, temendo que o Banco Central adote um posicionamento semelhante logo mais, ao definir o futuro da taxa Selic. Assim, os DIs passararam a subir, tanto na ponta curta quanto na longa.

As curvas com vencimento em janeiro de 2021 fecharam em alta de 5,41% para 5,50%; no vértice longo, os DIs para janeiro de 2023 avançaram de 6,30% para 6,35%, e os para janeiro de 2025 foram de 6,84% para 6,90%.

Blue chips pressionadas

O clima de cautela e incerteza afetou principalmente as chamadas blue chips, ações de maior liquidez e grande peso individual na composição do Ibovespa. É o caso dos papéis dos bancos, da Petrobras e da Vale.

O setor bancário é o destaque negativo: as ações PN do Itaú Unibanco (ITUB4) caíram 2,66%, os ativos ON do Bradesco (BBDC3) recuaram 3,39% e os papéis PN do Bradesco (BBDC4) tiveramm perda de 2,54%. Já Banco do Brasil ON (BBAS3) e as units do Santander Brasil (SANB11) tiveram baixas menores, de 1,44% e 2,06%, respectivamente.

As ações ON da Vale (VALE3), por sua vez, fecharam em queda de 0,4% no momento, pressionadas pelas perdas de 2,06% do minério de ferro no porto chinês de Qingdao — cotação que serve como referência para o mercado. Além disso, a empresa divulga hoje, após o fechamento, seus resultados trimestrais.

Por fim, Petrobras PN (PETR4) caiu 0,61%, enquanto Petrobras ON (PETR3) teve alta de 0,31%.

Mais balanços

Ainda no Ibovespa, o mercado repercutiu os mais recentes balanços trimestrais reportados aqui no Brasil, com destaque para quatro empresas: Lojas Renner, CSN, Tim e SmilesVocê pode conferir um resumo dos números dessas companhias nesta matéria especial.

O mercado reagiu positivamente aos resultados de três empresas, com destaque para Smiles ON (SMLS3), que subiu 4,31% — Tim ON (TIMP3) e CSN ON (CSNA3) avançaram 1,75% e 0,79%, respectivamente.

Já Lojas Renner ON (LREN3) caiu 2,27% e desponta entre os piores desempenho do Ibovespa. A varejista reportou lucro líquido de R$ 235,1 milhões, uma queda de 14,4% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Em relatório, o BTG Pactual afirmou que os resultados da Renner no trimestre foram fracos, mas ressaltou que, apesar disso, a empresa segue como a principal escolha no universo das companhias de varejo.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Angústia da espera: Ibovespa reage a plano estratégico e dividendos da Petrobras (PETR4) enquanto aguarda pacote de Haddad

22 de novembro de 2024 - 8:41

Pacote fiscal é adiado para o início da semana que vem; ministro da Fazenda antecipa contingenciamento de mais de R$ 5 bilhões

SEXTOU COM O RUY

Bolsa caindo à espera do pacote fiscal que nunca chega? Vale a pena manter ações na carteira, mas não qualquer uma

22 de novembro de 2024 - 5:59

As ações brasileiras estão negociando por múltiplos que não víamos há anos. Isso significa que elas estão baratas, e qualquer anúncio de corte de gastos minimamente satisfatório, que reduza um pouco os riscos, os juros e o dólar, deveria fazer a bolsa engatar um forte rali de fim de ano.

EM BUSCA DE SALVAÇÃO

Em recuperação judicial, AgroGalaxy (AGXY3) planeja grupamento de ações para deixar de ser ‘penny stock’; saiba como será a operação

21 de novembro de 2024 - 19:24

Empresa divulgou um cronograma preliminar após questionamentos da B3 no início deste mês sobre o preço das ações ordinárias de emissão da varejista

PREÇO JUSTO?

Inter (INBR32) projeta Ibovespa a 143.200 mil pontos em 2025 e revela os setores que devem puxar a bolsa no ano que vem

21 de novembro de 2024 - 18:45

Mesmo com índice pressionado por riscos econômicos e valuations baixos, o banco estima que o lucro por ação da bolsa deve crescer 18%

RANKING DE PROVENTOS

Vale (VALE3) é a nova queridinha dos dividendos: mineradora supera Petrobras (PETR4) e se torna a maior vaca leiteira do Brasil no 3T24 — mas está longe do pódio mundial

21 de novembro de 2024 - 17:59

A mineradora brasileira depositou mais de R$ 10 bilhões para os acionistas entre julho e setembro deste ano, de acordo com o relatório da gestora Janus Henderson

MAS VOCÊ NÃO É TODO MUNDO...

Regulação do mercado de carbono avança no Brasil, mas deixa de lado um dos setores que mais emite gases estufa no país

21 de novembro de 2024 - 16:53

Projeto de Lei agora só precisa da sanção presidencial para começar a valer; entenda como vai funcionar

A FAVORITA DO BANCO

‘O rali ainda não acabou’: as ações desta construtora já saltam 35% no ano e podem subir ainda mais antes que 2024 termine, diz Itaú BBA

21 de novembro de 2024 - 15:10

A performance bate de longe a do Ibovespa, que recua cerca de 4% no acumulado anual, e também supera o desempenho de outras construtoras que atuam no mesmo segmento

PÉ NO CHÃO

“Minha promessa foi de transformar o banco, mas não disse quando”, diz CEO do Bradesco (BBDC4) — e revela o desafio que tem nas mãos daqui para frente

21 de novembro de 2024 - 13:19

Na agenda de Marcelo Noronha está um objetivo principal: fazer o ROE do bancão voltar a ultrapassar o custo de capital

GUERRA DOS MIL DIAS

A arma mais poderosa de Putin (até agora): Rússia cruza linha vermelha contra a Ucrânia e lança míssil com capacidade nuclear

21 de novembro de 2024 - 13:04

No início da semana, Kiev recebeu autorização dos EUA para o uso de mísseis supersônicos; agora foi a vez de Moscou dar uma resposta

FACA NA TECNOLOGIA

O Google vai ser obrigado a vender o Chrome? Itaú BBA explica por que medida seria difícil — mas ações caem 5% na bolsa mesmo assim

21 de novembro de 2024 - 12:48

Essa seria a segunda investida contra monopólios ilegais nos EUA, desde a tentativa fracassada de desmembrar a Microsoft, há 20 anos

BOM, PORÉM…

Nvidia (NVDC34) vê lucro mais que dobrar  no ano — então, por que as ações caem 5% hoje? Entenda o que investidores viram de ruim no balanço

21 de novembro de 2024 - 11:22

Ainda que as receitas tenham chegado perto dos 100% de crescimento, este foi o primeiro trimestre com ganhos percentuais abaixo de três dígitos na comparação anual

RELATÓRIO DO BC

Com dólar acima de R$ 5,80, Banco Central se diz preparado para atuar no câmbio, mas defende políticas para o equilíbrio fiscal

21 de novembro de 2024 - 11:10

Ainda segundo o Relatório de Estabilidade Financeira do primeiro semestre, entidades do sistema podem ter de elevar provisões para perdas em 2025

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Do pouso forçado às piruetas: Ibovespa volta do feriado com bolsas internacionais em modo de aversão ao risco e expectativa com pacote

21 de novembro de 2024 - 8:23

Investidores locais aguardam mais detalhes do pacote fiscal agora que a contribuição do Ministério da Defesa para o ajuste é dada como certa

FÁBRICA DE BILIONÁRIOS

Que crise? Weg (WEGE3) quer investir US$ 62 milhões na China para aumentar capacidade de fábrica

21 de novembro de 2024 - 8:22

O investimento será realizado nos próximos anos e envolve um plano que inclui a construção de um prédio de 30 mil m², com capacidade para fabricação de motores de alta tensão

DE COADJUVANTE A PROTAGONISTA

Como a Embraer (EMBR3) passou de ameaçada pela Boeing a rival de peso — e o que esperar das ações daqui para frente

21 de novembro de 2024 - 6:09

Mesmo com a disparada dos papéis em 2024, a perspectiva majoritária do mercado ainda é positiva para a Embraer, diante das avenidas potenciais de crescimento de margens e rentabilidade

PAPEL ATRAENTE

É hora de colocar na carteira um novo papel: Irani (RANI3) pode saltar 45% na B3 — e aqui estão os 3 motivos para comprar a ação, segundo o Itaú BBA

19 de novembro de 2024 - 18:17

O banco iniciou a cobertura das ações RANI3 com recomendação “outperform”, equivalente a compra, e com preço-alvo de R$ 10,00 para o fim de 2025

SD Select

Em busca de dividendos? Curadoria seleciona os melhores FIIs e ações da bolsa para os ‘amantes’ de proventos (PETR4, BBAS3 e MXRF11 estão fora)

19 de novembro de 2024 - 15:47

Money Times, portal parceiro do Seu Dinheiro, liberou acesso gratuito à carteira Double Income, que reúne os melhores FIIs, ações e títulos de renda fixa para quem busca “viver de renda”

HIDRELÉTRICAS

R$ 4,1 bilhões em concessões renovadas: Copel (CPLE6) garante energia para o Paraná até 2054 — e esse banco explica por que você deve comprar as ações 

19 de novembro de 2024 - 15:12

Companhia paranaense fechou o contrato de 30 anos referente a concessão de geração das usinas hidrelétricas Foz do Areia, Segredo e Salto Caxias

EM ROTA DE COLISÃO?

Ações da Embraer (EMBR3) chegam a cair mais de 4% e lideram perdas do Ibovespa. UBS BB diz que é hora de desembarcar e Santander segue no voo

19 de novembro de 2024 - 14:28

O banco suíço rebaixou a recomendação para os papéis da Embraer de neutro para venda, enquanto o banco de origem espanhola seguiu com a indicação de compra; entenda por que cada um pegou uma rota diferente

Conteúdo BTG Pactual

Equatorial (EQTL3) tem retorno de inflação +20% ao ano desde 2010 – a gigante de energia pode gerar mais frutos após o 3T24?

19 de novembro de 2024 - 14:00

Ações da Equatorial saltaram na bolsa após resultados fortes do 3º tri; analistas do BTG calculam se papel pode subir mais após disparada nos últimos anos

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar