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Bolsa e Dólar hoje

Ibovespa fecha com queda de 0,71% e dólar sobe a R$ 3,82

Saída de investimento estrangeiro e queda do petróleo influenciaram Ibovespa e cotação da moeda

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13 de novembro de 2018
10:26 - atualizado às 19:25
Bolsa foi pressionada pela queda das ações da Petrobrás, em dia de petróleo em baixa. - Imagem: Seu Dinheiro

A terça-feira termina com queda na Bolsa e alta do dólar.

O Ibovespa, depois de abrir em leve alta, inverteu forte a tendência. Operou positivo em 0,30% bem no início do pregão. Logo em seguida, começou a cair. Chegou a 1,42% negativo perto das 13h40 e depois oscilou em leve queda durante a tarde. Fechou a com 84.914,11 pontos, com menos 0,71%. Volume negociado de R$ 13.703.299.569.

As maiores baixas do índice foram Petrobras ON, com retração de 5,11%, Petrobras PN, com 5,05% e TIM, com menos 4,21%.

As maiores altas do Ibovespa ficaram, principalmente, com empresas exportadora, que se beneficiam com a alta do dólar. A companhia de papel e celulose Suzano NM teve elevação de 6,14%). Também subiram Energias BR ON (+2,91%) e Vale ON, com alta de 1,16%.

Cotação

O real teve hoje o pior desempenho ante o dólar entre os principais mercados emergentes, influenciado por fatores domésticos e externos. A cotação da moeda americana, que iniciou o dia a R$3,7558, terminou esta terça-feira em R$ 3,8268, com alta de 1,78%.  O movimento ante o real se deve à saída de fluxo de estrangeiros e busca por proteção no mercado de dólar futuro.

Os investidores estrangeiros retiraram R$ 154,771 milhões da B3 no pregão do dia 09 de novembro. Naquele dia, o Ibovespa fechou estável, aos 85.638,88 pontos (+0,02%). O giro financeiro foi de R$ 15,7 bilhões. O saldo acumulado em novembro está negativo em R$ 1,244 bilhão, resultado de compras totais de R$ 45,134 bilhões e vendas de R$ 46,379 bilhões. Em 2018, o saldo de capital estrangeiro na B3 está negativo em R$ 7,154 bilhões.

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A consultoria inglesa Capital Economics divulgou levantamento apontando saída de US$ 100 bilhões dos emergentes nos três meses encerrados em outubro, o pior nível desde que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomou posse. Preocupações sobre elevações de juros nos Estados Unidos, o orçamento da Itália, o petróleo e os rumos da economia chinesa estão deixando os investidores internacionais mais cautelosos, ressalta o relatório.

Além disso, a proximidade com os feriados do dia 15, 20 e 23 nos Estados Unidos, teria provocado uma antecipação do movimento de compra. As operadores também ressaltam que as recentes declarações do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) sobre Previdência, dizendo que não há  chance aprovação este ano da reforma, alimentou especulações nas mesas de operação.

BR Distribuidora

Fora do conjunto de papéis que compõem o Ibovespa, as ações da BR Distribuidora chegaram a mais de 8% na máxima do dia após o vice-presidente eleito, Hamilton Mourão, afirmar que a empresa pode passar para as mãos da iniciativa privada. Ele disse que essa também é a opinião do presidente eleito Jair Bolsonaro, de acordo com informações da agência Bloomberg.

Petróleo

O Ibovespa  foi pressionado pela queda das ações da Petrobrás, em dia de petróleo em baixa. Informações do relatório mensal da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), apontam maior oferta global do óleo, enquanto a demanda diminui. Além disso, autoridades venezuelanas disseram estar trabalhando para deter a queda na produção no país.

O papel da companhia QGEP Participações teve queda de 9,08%. A companhia de produção e exploração de petróleo anunciou um lucro líquido de R$ 55.65 milhões no terceiro trimestre, valor 8,01% inferior ao prejuízo líquido apurado no mesmo período do ano anterior (R$ 60.49 milhões).

Aço

O índice em São Paulo também é afetado pelas ações de siderúrgicas. Esse setor recua, desde a segunda-feira 12, reagindo às notícias de que o governo Bolsonaro estuda cortar tarifas de importações sobre produtos siderúrgicos.

Vale

A mineradora abriu em alta, em linha com a pequena valorização do índice de commodities Dow Jones, mas passou a cair, alinhando-se às pares estrangeiras Anglo American e Rio Tinto. Depois teve recuperação, impulsionada pela alta do dólar, uma vez que a empresa é exportadora.

Genish deixa TIM

Outra ação que sofreu bastante foi a TIM. Em nota ao mercado divulgada hoje, 13, o Conselho de Administração da Telecom Italia, reunido extemporaneamente, decidiu revogar todos os poderes do CEO Amos Genish. Uma nova reunião do Conselho de Administração para nomear um novo CEO foi convocada para 18 de novembro.

Genish ficou famoso no mercado mundial de telecomunicações por ter montado a bem sucedida operadora GVT no Brasil.

Também dirigiu a Telefonica Vivo, após esta ter comprado a GVT.
O executivo, porém, ficou sem a estabilidade na companhia italiana desde que a francesa Vivendi, (que também foi dona da GVT) perdeu o controle das operações italianas para o agressivo fundo de investimento Elliott. A Vivendi trouxe Genish da Telefonica Vivo em setembro do ano passado.

MRV

As ações da MRV, uma das principais incorporadoras do mercado, caíram 1,66% depois que Caixa suspendeu a contratação de novas unidades do programa Minha Casa Minha Vida da faixa 1,5 por falta de recursos para o programa. Mesmo com maior foco na faixa 2, a notícia é negativa para a MRV.

Internacional

Nas bolsas da Europa, a jornada foi mais leve, até porque a queda do petróleo só piorou após o fechamento no continente. Londres fechou em alta de 0,01%, Frankfurt subiu 1,30%, Paris avançou 0,85% e Milão, 0,90%.

Nas praças de Nova York, o quadro foi mais negativo. Além do petróleo aprofundando perdas, a ação da Boeing pressionou o índice, que caiu 0,39%, após o Wall Street Journal revelar que especialistas questionam o comportamento da empresa, que sabia antes de um acidente sobre problemas em um sistema usado em algumas aeronaves. O Nasdaq teve leve alta de 0,03%% e o S&P 500 teve queda de 0,15%.

*Com Estadão Conteúdo

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