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Bruna Furlani
Bruna Furlani
Jornalista formada pela Universidade de Brasília (UnB). Fez curso de jornalismo econômico oferecido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Tem passagem pelas editorias de economia, política e negócios de veículos como O Estado de S.Paulo, SBT e Correio Braziliense.
Vamos começar?

Duas corretoras recomendadas para investir em bitcoin e outras criptomoedas – e algumas dicas para escolher a sua

Saiba o que olhar na hora de escolher uma exchange e confira nossas recomendações de corretoras brasileiras

Bruna Furlani
Bruna Furlani
9 de novembro de 2019
5:30 - atualizado às 11:23
Painel de cotações de criptomoedas com bitcoin, ethereum, ripple, litecoin e iota
Exchanges brasileiras possibilitam o investimento em reais. Imagem: Shutterstock

Agora que você já sabe o básico sobre bitcoin e outras criptomoedas - se ainda não sabe, dá uma olhada nessa matéria que eu publiquei com os principais conceitos - é hora de partir para a prática e começar a investir de fato.

Eu vou te mostrar o que olhar na hora de escolher uma corretora e ainda vou sugerir duas instituições brasileiras recomendadas por analistas do mercado de cripto.

A ideia é simples. Justamente pelo fato de que há uma variedade imensa de corretoras disponíveis hoje, é preciso muita atenção na hora de investir.

A preocupação não é à toa. Ainda que não haja um estudo oficial da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre o tema, uma busca pelo site da autarquia mostra que, desde o começo do ano, foram feitas três deliberações envolvendo ofertas irregulares de negociação de criptoativos.

Para não cair em furadas, uma alternativa é olhar o histórico de segurança e de incidentes envolvendo o nome da corretora, além de investigar se ela já foi alvo de hackers e verificar como ela se posicionou durante o caso.

O que são e como funcionam as corretoras de criptomoedas?

As corretoras de criptomoedas são normalmente chamadas de exchanges, mesmo no Brasil. Elas atuam como intermediárias para a compra e venda de bitcoin e outros criptoativos, da mesma forma que as corretoras de valores tradicionais fazem a intermediação de compra e venda de ativos como ações, fundos, renda fixa e fundos imobiliários.

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Uma das particularidades do mercado de moedas digitais, porém, é que o cliente de uma exchange não consegue negociar criptomoedas com os clientes de outras corretoras, apenas com usuários da sua própria exchange.

Já entre as semelhanças, podemos citar o fato de que você nunca deve deixar dinheiro parado na conta da exchange, para não ficar exposto ao risco da corretora. Essas instituições devem ser usadas unicamente para a compra e venda de criptoativos.

A razão é simples: elas são muito mais visadas do que o investidor pessoa física ou pessoa jurídica na hora de ataques virtuais.

A orientação vale não só para a moeda convencional como para as próprias criptomoedas. O melhor a se fazer é depositar seus bitcoins ou outros criptoativos quaisquer em carteiras digitais, mais conhecidas como wallets.

Eu vou falar mais das wallets nas próximas semanas aqui no Seu Dinheiro.

As exchanges brasileiras

Se todo cuidado é pouco na hora de investir e se há cada vez mais opções para o investidor escolher, como escolher uma exchange? O primeiro passo é pensar em quais criptoativos ele deseja adquirir e se ele pretende comprá-los com reais ou dólares.

A principal vantagem de abrir conta numa corretora brasileira é que não há necessidade de ter dólares para adquirir criptomoedas. O investidor consegue comprar bitcoins e outros criptoativos conhecidos - como ethereum, litecoin, ripple (XRP), ou bitcoin cash - apenas com reais.

Além disso algumas corretoras têm conta nos principais bancos, o que pode dispensar a necessidade de pagar DOC ou TED para a transferência de recursos. É o caso das exchanges BitcoinTrade e Mercado Bitcoin.

Mas nem tudo é perfeito. A principal desvantagem é que as corretoras brasileiras oferecem poucas opções de criptomoedas. Se você quiser comprar moedas digitais que não sejam oferecidas no Brasil, a diva é comprar bitcoins em uma exchange brasileira e transferi-los para uma corretora estrangeira para conseguir comprar o criptoativo desejado. Desta forma, evita-se a conversão de dólares em reais.

Duas exchanges recomendadas por analistas

Com os nomes mais variados, o número de corretoras de criptomoedas brasileiras vem crescendo. Mas, entre tantas possibilidades, quais escolher? Para facilitar a vida do investidor, conversei com alguns especialistas do mercado de cripto, que me recomendaram duas exchanges brasileiras: Mercado Bitcoin e BitcoinTrade.

Ambas têm taxas interessantes, um bom histórico em termos de segurança, além de disporem de plataformas acessíveis e intuitivas. Outro ponto é que as duas costumam ser ágeis na hora de aprovar aberturas de conta, depósitos, transações e retiradas.

As avaliações dessas corretoras em sites como o Reclame Aqui também são boas, no geral. A Mercado Bitcoin, por exemplo, recebeu nota 8,2 de 10 nos últimos 12 meses. E 78,3% das pessoas questionadas pelo portal disseram que voltariam a fazer negócios com a empresa.

Ela é uma das exchanges mais antigas do país e, consequentemente, uma das que dispõem de maior liquidez, especialmente para os investidores que costumam realizar operações de maior valor.

A exchange conta ainda com uma boa equipe e teve poucos problemas nos últimos anos. Ainda que ela tenha sofrido um ataque hacker em 2013, a empresa vem trabalhando desde então para tornar o seu sistema mais robusto e seguro. Além do bitcoin, a plataforma hoje oferece bitcoin cash, ethereum, litecoin e ripple (XRP).

A BitcoinTrade, por sua vez, recebeu nota 7,9, de 10 nos últimos 12 meses no Reclame Aqui. Questionados pelo site, 71,6% dos usuários que utilizavam sua plataforma de negociações disseram que voltariam a fazer negócios com a corretora.

No geral, a BitcoinTrade tem taxas menores do que a Mercado Bitcoin, além de oferecer uma boa experiência para o usuário e agilidade na aprovação de depósitos e retiradas. Entre as criptomoedas ofertadas pela exchange estão bitcoin, ethereum, litecoin, bitcoin cash e ripple (XRP).

Em suma, o que costuma diferenciar as duas corretoras são a experiência oferecida ao usuário e as taxas.

Testando, testando...

Para entender melhor como funcionam as duas plataformas, decidi testá-las. Como as exchanges não exigem pagamento de qualquer tipo de mensalidade nem cobram taxas de custódia, o ideal é que o investidor abra uma conta em mais de uma instituição e faça um "test-drive". Assim ele será capaz de verificar qual é a casa que mais se encaixa em seu perfil e é mais fácil de utilizar.

Na hora de abrir uma conta, verifiquei que há uma certa diferença entre as duas. No caso da Mercado Bitcoin, o processo de abertura foi rápido e simples. Consegui concluí-lo em um único dia. Primeiro, eu preenchi uma ficha cadastral com meu e-mail, CPF e data de nascimento. Em seguida, recebi uma mensagem no meu e-mail avisando sobre o link de ativação da conta.

Mas, para ser capaz de movimentar valores nela, tive que fazer também uma atualização do meu cadastro com o envio de uma foto de um documento (identidade, passaporte ou CNH) e uma selfie. Além disso, a plataforma me pediu para que eu criasse uma verificação de dois passos (2FA), que funciona como um método de segurança adicional para entrar na minha conta e que é atualizado a cada 30 minutos.

Já no caso da BitcoinTrade, o processo foi um pouco mais complicado. Para abrir uma conta, também precisei preencher uma ficha cadastral com nome, e-mail, CPF, data de nascimento e comprovante de residência. Em seguida, recebi um e-mail de confirmação. O próximo passo foi enviar um documento com foto, que podia ser tanto a CNH, como o passaporte ou a identidade, junto com uma selfie segurando um documento com a data do dia em questão.

O ponto é que, na hora que fui enviar o documento, a BitcoinTrade demorou para reconhecer as minhas fotos. Tentei duas vezes, mas sempre me avisavam que havia algum problema com a imagem. Levei cerca de um dia e meio para receber a confirmação de que estava tudo certo e concluir a abertura de conta.

Taxas

A BitcoinTrade tem conta apenas no Banco do Brasil, no Itaú, no Bradesco, no Santander e no Banrisul. Isso significa que se o investidor tiver conta em outro banco, será preciso fazer DOC ou TED para transferir reais para a exchange, o que pode ter algum custo com tarifa.

As corretoras também costumam adotar valores mínimos para os depósitos. A Mercado Bitcoin, por exemplo, exige um aporte mínimo de R$ 50. Já a BitcoinTrade aceita aportes a partir de R$ 20.

Com relação a saques em reais, a Mercado Bitcoin cobra uma comissão de R$ 2,90 acrescida de uma taxa de 1,99% sobre o valor da transação. A BitcoinTrade, por outro lado, cobra uma taxa mais "salgada" para os saques em reais, que é de R$ 4,90 acrescido de 0,99% sobre o valor da transação. Já para os saques em bitcoin e demais criptomoedas não há custo.

E quando o assunto são as ordens, a BitcoinTrade cobra uma taxa de 0,25% pelas ordens conhecidas como limitadas. Na prática, é como se você desse uma ordem que estabelece um valor limite pelo qual está disposto a pagar pela criptomoeda para comprá-la (ou receber, se quiser vendê-la).

Ou seja, o valor do criptoativo pode estar em R$ 40 mil, mas se você quiser é possível criar uma ordem de valor menor; de R$ 39.950, por exemplo. Nesse caso, a ordem será executada apenas quando a moeda alcançar esse valor.

Já para as ordens a mercado, a BitcoinTrade cobra uma taxa de 0,50%. Na prática, ela é um tipo de ordem em que o cliente paga exatamente o valor que a criptomoeda está valendo naquele instante. Ela é indicada para os investidores que desejam efetuar a compra de forma rápida e que estão dispostos a pagar um pouco a mais por isso. O custo é mais alto pela execução imediata da ordem.

A Mercado Bitcoin, por sua vez, costuma cobrar uma taxa que pode variar entre 0,30% e 0,70%. Além de todas essas possibilidades de cobrança, há a taxa dos mineradores que costuma variar conforme a velocidade escolhida para a operação, que pode ser rápida, normal e lenta.

Geralmente, quanto mais rápida a velocidade da transação, maior a taxa cobrada pelos mineradores, já que essa ordem deve passar na frente de outras.

De olho nos detalhes

Além de ter atenção com as taxas cobradas, há outros fatores que o investidor deve ficar de olho antes de investir por uma exchange. Um dos pontos é o volume diário de negociações. Quanto maior o volume negociado, maior a chance de encontrar compradores e vendedores, facilitando as negociações.

Também é preciso olhar o spread médio cobrado pela corretora, isto é, a diferença entre a cotação da criptomoeda em reais na exchange e sua cotação de referência no mercado, expressa em dólares. É possível verificar as cotações de mercado das moedas digitais no site bitValor.

Digamos que o bitcoin esteja cotado a US$ 10 mil no bitValor, e o dólar esteja a R$ 4,10 - ou seja, o bitcoin está valendo R$ 41 mil. Se o valor na tela da corretora for de R$ 42 mil, então ela está cobrando um spread de 2,44%, que é a diferença percentual entre a cotação da corretora e a cotação de mercado.

A recomendação dos analistas é que o spread máximo pago pelo investidor seja de 5%, em termos normais de negociação.

Outro ponto para ter cuidado é com as ofertas mirabolantes que prometem ganhos estrondosos com criptomoedas. Caso esteja em dúvida, o melhor a fazer é buscar sites como Reclame Aqui para verificar se as pessoas andam reclamando da exchange ou procurar processos contra a empresa na área de atendimento da CVM.

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