Copom
O Copom jogou um pouco de água no chope dos mercados, mas nada que estrague a festa
O Copom não deu sinais explícitos quanto a um corte de juros no futuro, mas semeou pistas ao longo do comunicado — o que tende a diminuir a frustração do mercado
Copom: Sem reformas, sem corte de juros
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reconhece piora da economia, mas quer ver avanços concretos na agenda de reformas antes de mudar de postura
Copom e Fed decidem juros. Se não tem corte, tem aceno, que é quase a mesma coisa
Decisões de política monetária centram atenção nos mercados. Reação pode ser positiva, mas o que motiva a atuação dos BCs não é nada animador
Em reunião do Copom que começa hoje, mercado espera manutenção da Selic
A partir de setembro, instituições financeiras esperam pelo início de um ciclo de cortes na taxa básica de juros, que hoje está em 6,5%
Ex-diretores do BC se dividem sobre juros
Os que defendem ao menos um aceno ao corte no comunicado dão ênfase à avaliação da modelagem que considera a longa permanência da taxa de desemprego elevada e a ociosidade da economia
Semana chega ao fim com agenda cheia
Dados de inflação no Brasil e sobre o emprego nos Estados Unidos devem calibrar as chances de corte nas taxas de juros por parte do Copom e do Fed
BC dá forte aceno de estabilidade da Selic na reunião deste mês
Em entrevista, Roberto Campos Neto volta a afirmar que não troca inflação controlada por crescimento de curto prazo e faz um importante desenho sobre a substituição do setor público pelo privado como motor do crescimento
Campos Neto: Desafio é conduzir política monetária com atividade dando sinais momentâneos de arrefecimento
Presidente do BC volta a acenar estabilidade da Selic e destaca importância das reformas para estabilidade fiscal e para ampliação do financiamento à iniciativa privada
BC poderia baixar o juro já, com dois cortes de 0,5 ponto, diz ex-diretor
Avaliação mais radical é do economista Sérgio Werlang, ex-diretor do Banco Central e assessor da Fundação Getulio Vargas
Campos Neto reafirma expectativa de retomada da atividade
Presidente do Banco Central (BC) participa de audiência no Congresso e reforça posição já apresentada na ata do Copom. Por ora, nenhum aceno diferente de manutenção da Selic em 6,5% ao ano
BC reconhece que PIB pode cair no 1º trimestre, mas acredita em retomada adiante
A palavra incerteza pontua a ata do Copom, que reforça a necessidade de reformas fiscais para melhora da atividade e inflação nas metas. E a Selic? Bem, seguirá em 6,5% ao ano
Podcast: O monstro de 3 cabeças que mexe com os mercados
Marina Gazzoni, Eduardo Campos e Victor Aguiar comentam o que bombou na semana.
O que é essa tal de reunião do Copom e o que raios eu tenho a ver com isso?
Entenda a função do Copom, o Comitê de Política Monetária do Banco Central, e como ele pode afetar a sua vida
Banco Central terá nova diretora de Assuntos Internacionais
Roberto Campos Neto indica Fernanda Feitosa Nechio para o lugar de Tiago Berriel, que deixa o posto por razões pessoais
Copom mantém Selic em 6,5% e acena manutenção neste patamar
Comunicado enfatiza ambiente de elevada incerteza e diz que a avaliação sobre a economia demanda tempo e não deverá ser concluída a curto prazo
Se a Selic não cai, pelo menos não sobe
Consenso é de manutenção do juro básico em 6,5% ao ano e isso é boa notícia para os seus investimentos
Se a Selic não cair, a culpa é dos porcos chineses
Problema sanitário na China terá impacto relevante sobre a inflação local, reduzindo espaço para corte do juro mesmo com atividade fraca
Campos Neto fala em preservar conquistas e reafirma Selic estável
Em evento em São Paulo, o presidente do BC destaca as vantagens da cautela, serenidade e perseverança na condução da política monetária
Campos Neto pede tempo para avaliar cenário. Quanto tempo? Não tenho como dizer agora
Presidente do Banco Central diz que Copom tenta se abstrair da volatilidade do mercado e fazer uma análise de médio e longo prazos sobre reformas, crescimento e cenário externo
Relatório de Inflação reafirma estabilidade da Selic em 6,5%
Documento divulgado agora pela manhã reforça cautela, serenidade e perseverança e Roberto Campos Neto deve fazer o mesmo em entrevista logo mais