Rentabilidade de até 2% ao mês fora da renda fixa: conheça os tokens de Cotas de Consórcios

Tesouro Direto, CDB, ações e fundos de investimentos: já se foi o tempo em que o mercado de aplicações podia ser resumido a meia dúzia de produtos. Novos ativos promissores surgem a cada dia e, para quem busca a diversificação da carteira, é preciso estar atento às novidades e também às iniciativas que tornam as aplicações acessíveis ao grande público.

Por exemplo: quem ainda pensa que o consórcio se resume apenas a uma modalidade de compra, já está enganado. Apesar de famoso por facilitar o acesso da população a aquisições de grande porte, como uma casa ou automóvel, esse também já é uma modalidade de investimento que chama a atenção pela segurança, alta rentabilidade e médio prazo de liquidação. 

Na sequência, entenda melhor como funciona o investimento em Cotas de Consórcio e conheça as vantagens de adicionar esse ativo alternativo ao seu portfólio.

Primeiramente, o que é um consórcio?

Ter uma casa própria e um carro à disposição na garagem ainda é um sonho comum entre boa parte dos brasileiros (e tudo indica que não deverá deixar de ser tão cedo). Segundo o Censo QuintoAndar de Moradia, realizado em parceria com o Datafolha no começo do ano, 91% dos jovens de 21 a 24 anos têm a compra de um imóvel entre seus principais desejos. 

Como opção para aqueles que não dispõem de todo o dinheiro necessário para comprar esses bens à vista, opções como o financiamento ou o consórcio despontam entre as alternativas possíveis. 

Quem opta pelo consórcio não deve ter a pressa como aliada. Isso porque a carta de crédito, que será utilizada para o pagamento do bem, pode demorar até anos para ser concedida. Por outro lado, o consorciado fica livre do pagamento de uma entrada e dos juros típicos do financiamento, encarregando-se apenas do pagamento de uma taxa administrativa diluída nas parcelas.

Mas como funciona esse processo?

O consórcio é uma modalidade de crédito adotada entre um grupo com objetivo em comum. Mês a mês, cada integrante realiza o pagamento de uma parcela pré-estabelecida. No final do período do consórcio, é possível resgatar o valor contratado por meio de uma carta de crédito. 

É com essa carta em mãos que o consorciado pode pagar o valor total ou boa parte do bem acordado em contrato. Aqui é importante ressaltar: ao entrar para um consórcio, a pessoa não define o carro ou imóvel exato que será adquirido ao final do contrato. Delimita-se apenas o tipo de bem, e a carta de crédito pode ser utilizada para a compra de qualquer item dentro dessa categoria escolhida. 

Quem já ouviu falar sobre o consórcio provavelmente já escutou, também, sobre os famosos lances. Na prática, eles funcionam como uma possibilidade de resgatar a carta de crédito antes do final do contrato: quem dá o maior lance, leva a carta. As regras para realização dos lances sempre são especificadas no contrato do consórcio.

Além disso, o membro também pode contar com a sorte para ser contemplado nos sorteios mensais e, então, ter direito à carta de crédito. O importante é ter em mente que, mesmo no caso de resgate da carta por lance ou sorteio, é necessário seguir com o pagamento das parcelas do consórcio até o fim do contrato. 

Cotas de consórcio como ativo financeiro

Além de funcionar como instrumento para a realização de um sonho, o consórcio recentemente também se tornou um ativo de investimento para quem busca diversificar o portfólio. E não estamos falando apenas da compra de cotas inteiras (em andamento ou já contempladas), nem mesmo de participar ativamente do consórcio para, depois de contemplado, fazer uma revenda do bem.

Uma maneira mais simples, rápida e segura de investir nesse ativo é por meio da compra de pequenas frações de uma cota. Nesse caso, após um período determinado, o investidor recebe retornos proporcionais ao valor aportado.

Essas pequenas frações também são conhecidas como tokens, pois nada mais são do que uma versão tokenizada (ou seja, transformada em um ativo digital) de cada pequena parte das cotas à venda. 

E de onde vem o retorno desse investimento? 

1. Integrantes de consórcios, que possuem cotas já contempladas, decidem vender sua participação. Mudança de planos ou endividamento, por exemplo, podem ser razões para essa venda.
2. Empresas intermediárias, como a fintech PeerBR, fazem a compra dessas cotas já contempladas por um preço abaixo do que realmente valem. 
3. As cotas são divididas em frações (tokens) que são negociadas por investidores. 
4. Após o prazo para retorno do valor da cota (até 180 dias, segundo regra estabelecida pelo Banco Central), o comprador do token recebe o valor investido acrescido do lucro. 
5. Esse lucro vem da diferença entre o preço pago pela intermediária e o valor real da cota, que foi devolvido pela administradora do consórcio. 

Quais as vantagens de investir em cotas de consórcio?

A máxima “não coloque todos os ovos em uma mesma cesta” já é batida no mundo dos investimentos, mas não deixa de ser relevante. Usando uma analogia, ela ressalta a importância de se diversificar a carteira, aplicando as finanças em ativos de diferentes classes, riscos, liquidez e rentabilidade. 

Por essa razão, as cotas de consórcio representam uma excelente oportunidade para sair dos ativos tradicionais e se aventurar pelos chamados ativos alternativos – classe da qual elas fazem parte. 

“Através da tokenização dessas cotas, investidores iniciantes e de pequeno porte, conhecidos como ‘investidores de varejo’, podem aplicar nesse tipo de ativo, a preços bem acessíveis”, explica Lucas Cordeiro, CPO do PeerBR.

Além disso, a rentabilidade pode ser bem robusta: alguns tokens de consórcio rendem até 2% ao mês para o investidor, com um nível de risco substancialmente menor que o de ações e criptomoedas. “Todas essas informações sobre retorno e data de vencimento do ativo devem ser conferidas com atenção antes de fazer uma aplicação”, orienta Lucas.

E quais são os riscos?

Os riscos do investimento em tokens de cotas de consórcio estão relacionados à garantia de recebimento dos retornos. Uma vez que se trata de um ativo negociado diretamente entre usuários, é preciso se atentar para não investir quantias que representem uma grande parcela da sua carteira. 

No entanto, plataformas confiáveis, como o PeerBR, utilizam tecnologia e experiência de mercado para disponibilizar apenas ativos seguros e que oferecem os menores riscos ao investidor. Histórico e classificação de crédito do emissor estão entre características consideradas na avaliação. 

Como investir em tokens de consórcio?

As cotas de consórcio configuram um ativo de investimento relativamente novo por aqui. Por isso, ainda não são muitas as empresas que funcionam como intermediárias para a comercialização desses tokens. 

Aqueles que se interessam em começar a negociar esses produtos podem contar com o PeerBR, uma fintech do grupo GCB que procura viabilizar o investimento em ativos alternativos e de boa rentabilidade, como as cotas de consórcio, com aportes a partir de R$ 10,00.

“O PeerBR utiliza sua experiência no mercado financeiro para disponibilizar ativos seguros e que representam um bom negócio para investidores, sejam eles pequenos ou institucionais”, explica o CPO Lucas. Além disso, a plataforma é intuitiva e oferece um marketplace completo, baseado no sistema peer-to-peer, em que usuários podem negociar ativos entre si com rapidez e sem burocracia. 

Para conhecer os tokens de consórcio e outros ativos alternativos disponíveis para negociação na plataforma do PeerBR, clique no botão abaixo:

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