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Bruna Martins
Bruna Martins
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (ECA-USP) e redatora dos portais Seu Dinheiro, Money Times e Empiricus. Já foi repórter do Metro Jornal SP e colaborou para Casa Vogue, além de ter experiência em comunicação corporativa e assessoria de imprensa.
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Como os COEs podem ajudar a proteger suas finanças em tempos de economia instável

Saiba como é possível se expor a bons rendimentos em diferentes cenários da economia, através dos Certificados de Operações Estruturadas

Bruna Martins
Bruna Martins
11 de julho de 2022
10:00 - atualizado às 9:52
coes
Imagem: Freepik

O cenário econômico atual não é dos mais favoráveis: guerra na Europa, inflação e juros nas alturas, além do temor de uma recessão global, são alguns dos fatores que fazem com que, neste momento, muitos brasileiros estejam procurando formas de defender o próprio patrimônio

É neste contexto que os investimentos em ativos internacionais se tornam ainda mais visados, trazendo a força das moedas de fora, como o dólar, além de um número muito maior de possibilidades de negócios e uma proteção contra a instabilidade da economia local.

Para quem busca acessar esses ativos do exterior, uma boa alternativa é o investimento em COEs, sigla para Certificados de Operações Estruturadas. De forma geral, esses produtos financeiros oferecem diversificação à carteira, mas sem que o investidor se exponha aos riscos acentuados tradicionais do mercado de renda variável

Quer entender melhor o funcionamento dos COEs e como eles podem te ajudar a investir com segurança? O BTG Pactual, maior banco de investimentos da América Latina, tira todas as suas dúvidas na sequência e indica excelentes opções para dar início à diversificação do seu portfólio. Confira. 

O que são COEs?

Ativos de renda fixa, renda variável e derivativos: os COEs funcionam como uma cesta formada por produtos que podem ser de todos esses tipos, a depender da estratégia adotada pelo emissor. Corretoras e instituições financeiras, como o BTG Pactual, são responsáveis por gerir esses certificados, que são ofertados de forma pública no Brasil desde 2015. 

Os COEs possuem semelhanças com fundos de investimentos, uma vez que são produtos que carregam, dentro de si, diferentes classes de ativos. No entanto, é importante salientar que, no caso dos certificados, o investidor tem acesso previamente a uma série de cenários pré-definidos de ganhos e perdas

Ou seja: antes de contratar esse tipo de produto, é possível fazer uma previsão de quanto o investidor poderá lucrar ou agravar suas finanças depois de determinado período. Por isso, também, os COEs sempre possuem data de vencimento, que costuma acontecer dentro de dois a cinco anos após sua contratação.

Todas essas informações sobre o funcionamento do produto, além dos riscos envolvidos, fluxo de pagamentos, garantias, prazos e previsão de rentabilidade estão presentes no DIE (Documento de Informações Essenciais). As instituições gestoras são obrigadas a disponibilizar esse documento à pessoa interessada em COEs, antes de concretizar o investimento.

Tipos de COEs 

Como podem ser formados por ativos dos mais variados tipos, incluindo internacionais, os COEs possuem rentabilidades e riscos variados. Mas, de forma geral, o produto é dividido em duas categorias: os de Valor Nominal Protegido e os de Valor Nominal em Risco

COEs de Valor Nominal Protegido são aqueles que possuem a garantia do valor aplicado. Isso significa que, mesmo que os ativos incluídos no produto não tenham uma boa performance no período determinado, o investidor receberá de volta, no mínimo, a quantia exata que foi aplicada. 

Por outro lado, essa garantia não existe para quem investe nos COEs de Valor Nominal em Risco. Caso os ativos que formam o produto acabem em um patamar abaixo do inicial, o investidor poderá perder o valor que foi aplicado. No entanto, esses certificados costumam oferecer uma possibilidade de retorno ainda maior, como forma de compensar esse risco mais alto. 

Ainda com relação ao retorno esperado, é importante saber que alguns desses certificados dispõem de um determinado limite de ganho. Nesses casos, mesmo que os ativos incluídos no produto cresçam cerca de 30% no prazo da aplicação, por exemplo, o lucro do investidor pode ser menor do que esse índice, de acordo com o limite estabelecido na descrição do produto. 

Todos os COEs disponibilizados para investimento pelo BTG Pactual são do tipo Valor Nominal Protegido e considerados de risco moderado. Confira as características dos produtos clicando no botão abaixo:

Para qual perfil de investidor os COEs são indicados?

A principal característica dos COEs, que os torna atrativos para um número cada vez maior de investidores, é a capacidade de unir a possibilidade de ganhos robustos, típicos dos títulos de renda variável, mas com a segurança e previsibilidade que os ativos de renda fixa proporcionam. 

Desta forma, os certificados se tornam uma alternativa interessante para aquele investidor iniciante que deseja se expor à renda variável aos poucos, sem correr tanto risco logo de cara.

Além disso, é um produto que também agrada quem deseja aliar a diversificação da carteira à segurança de seu patrimônio, investindo em COEs compostos por ativos internacionais que protegem o investidor da turbulência da economia nacional. 

Para ter certeza de que um certificado desse tipo é realmente uma boa escolha para o seu portfólio, o mais indicado é a realização de teste de suitability – um estudo que compara o seu perfil de investidor e seus objetivos pessoais ao perfil de risco de determinado produto. 

O BTG Pactual disponibiliza esse questionário a todo investidor que deseja adquirir um COE. Essa transparência garante que cada decisão seja tomada com a clareza necessária ao lidar com  finanças pessoais.

Quais os riscos dos COEs?

A garantia de retorno do capital nominal investido, oferecida pela maior parte dos COEs, é justamente uma das principais vantagens que o produto oferece frente aos demais ativos de renda variável.

No entanto, isso não significa que esses certificados sejam isentos de risco. Há o chamado custo de oportunidade, que é a rentabilidade que o investidor deixa de ganhar por não estar investindo a mesma quantia em um produto que acompanha a taxa básica de juros (Selic). Ou seja: com COEs de capital nominal investido, você não irá perder dinheiro, mas pode deixar de ganhar. 

Além disso, antes de investir em determinado COE, fique atento ao seu período de vencimento, uma vez que não é possível fazer o resgate do produto antes da data estipulada – apenas negociá-lo no mercado secundário.

Como começar a investir em COEs

Se proteger suas finanças de possíveis perdas e, ao mesmo tempo, se expor à possibilidade de ganhos robustos, te parece uma ideia interessante, os COEs podem ser uma boa solução para a diversificação de sua carteira neste momento de tensão econômica. 

Com o BTG Pactual, você pode começar a investir em certificados com aportes iniciais de apenas R$ 1.000,00 e vencimentos entre 2023 e 2027. 

Mas atenção: três ótimas oportunidades de investimentos em COEs de ativos internacionais (Global Allocation, Bolsa Americana - Retorno Garantido e S&P 500 Setorial - IPCA + Alta Alavancada) só podem ser reservados até dias 14 e 15 deste mês de julho.

Para saber mais sobre esses produtos e fazer o seu investimento, acesse o site no botão abaixo:

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