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Pompeu Filho
É redator do Seu Dinheiro. Tem graduação em Jornalismo pela Universidade Nove de Julho e MBA em Marketing Digital. Já passou por startups de tecnologia, marketing e finanças.
Conteúdo BitcoinTrade

Como funciona o protocolo Terra (LUNA)?

Descubra as principais funcionalidades do token que vem ganhando destaque no criptomercado e como se posicionar corretamente nesta classe de ativos

Pompeu Filho
14 de abril de 2022
10:00 - atualizado às 11:45
Imagem: Shutterstock

Certamente você já deve ter ouvido falar no Terra (LUNA), um protocolo blockchain que tem ganhado destaque no criptomercado. No final de novembro de 2021, o criptoativo foi notícia no mundo após emplacar uma alta de mais de +52,68% em apenas 7 dias, atingindo o recorde histórico de preço, sendo negociado por U$64,75

E, em 2022, a moeda segue renovando suas máximas. No início do mês de março, o ativo registrou uma alta de 25% em apenas um dia.

Mas, afinal, o que está por trás dessas valorizações da criptomoeda LUNA? Quais as propostas do protocolo Terra e suas aplicações? 

A seguir, explicamos mais sobre este criptoativo. 

Entenda mais sobre o protocolo Terra

A rede Terra foi desenvolvida pelos sul-coreanos Do Kwon e Daniel Shin, no ano de 2018. O projeto foi inicialmente idealizado com o objetivo de criar um sistema de pagamentos eficiente, descentralizado e totalmente baseado em blockchain. 

Para os criadores, um dos maiores desafios para a ampla adoção dos criptoativos no cotidiano é a instabilidade, já que os preços das criptos são extremamente voláteis. 

Ao criar um protocolo como o Terra, que permite a criação de stablecoins (moedas estáveis) descentralizadas, a proposta dos criadores é justamente resolver a questão da instabilidade. Isto porque as stablecoins do protocolo são lastreadas a moedas fiduciárias, que têm uma flutuação de preço consideravelmente menor do que as criptomoedas. 

Atualmente, a rede já possui stablecoins atreladas ao dólar (UST), ao won sul-coreano (KRT), ao euro (EUT) e a outras moedas fiduciárias. Além disso, Terra também tem a sua criptomoeda nativa: a LUNA. 

A LUNA foi recentemente listada na BitcoinTrade, plataforma digital de negociação de criptoativos com mais de 650 mil clientes, que permite depósito em reais via PIX. Na exchange, é possível se posicionar em criptomoedas a partir de R$ 20,00

Qual a relação entre LUNA e UST?

As moedas de maior destaque da blockchain Terra são LUNA e UST

UST é uma stablecoin com lastro em dólar. Mas, ao contrário de outras stablecoins como Tether (USDT), não há uma reserva de dinheiro em espécie que garanta esse lastro. Na verdade, por ser uma stablecoin descentralizada, o lastro de UST é garantido através de uma relação algorítmica com a moeda nativa da rede Terra, a LUNA. 

Esse “lastro algorítmico" possibilita a maior descentralização da moeda, pois nenhuma instituição precisa manter a custódia de dólar físico (ou qualquer outra moeda fiduciária) para garantir o lastro de UST. Dessa forma, também se evita fraudes, pois o lastro não depende da confiança em terceiros. 

Funciona assim: para emitir uma unidade de UST, você precisa queimar (destruir) US$ 1 em LUNA. Ou seja: US$ 1 de LUNA é igual a 1 unidade de UST. O processo inverso também pode acontecer: a cada dólar emitido em LUNA, um volume de UST será queimado.

Neste procedimento, o token é retirado (queimado) da rede, o próprio algoritmo executa este processo e o usuário não perde nada com isso.

Como funciona a paridade de UST com o dólar? 

Essa relação funciona de acordo com a oferta e demanda entre ambas as partes, por exemplo: se o preço de Terra USD for maior do que o do dólar, isso significa que a demanda por UST é alta demais e a oferta muito pequena. Neste caso, o protocolo irá recomendar aos usuários que queimem LUNA para realizar a emissão de UST, aumentando a oferta do token e equilibrando o preço. 

Agora no processo oposto, quando o preço de UST está menor que o valor do dólar, significa que a demanda é pequena enquanto a oferta está muito grande. Desta vez, os usuários são incentivados a queimar UST para criar LUNA, aumentando a escassez, até que o preço esteja em equilíbrio novamente.

Para que você entenda melhor:

  • Quando o UST estiver mais alto que US$ 1, valendo US$ 1,05, os detentores do ativo podem converter US$ 1 de LUNA em 1 UST, e ainda lucrar 5 centavos. A própria rede vai queimar US$ 1 de LUNA e emitir 1 unidade de UST, aumentando a oferta do token, para que o preço se equilibre enquanto LUNA se torna mais escasso e mais valorizado. 
  • Agora, se o UST estiver abaixo de US$ 1, valendo US$ 0,95, os usuários podem trocar 1 unidade de UST por US$ 1 de LUNA, lucrando 5 centavos. Da mesma forma, a rede destrói 1 UST e emite US$ 1 de LUNA, reduzindo a oferta da stablecoin e mantendo a paridade.

Esses exemplos valem tanto para o UST, como também para qualquer outra stablecoin do ecossistema Terra.

Esta queima e emissão de tokens é feita por usuários que buscam ganhar dinheiro com a prática e é chamada de arbitragem. Mas esta não é a única forma de buscar ganhos com Terra. Também é possível negociar LUNA através de exchanges, como a BitcoinTrade, e lucrar com sua possível valorização. 

Usabilidade da blockchain Terra e do token LUNA

Como propõe o whitepaper do protocolo Terra, a ideia é que esta tecnologia possibilita pagamentos online, com taxas menores que as cobradas por outros meios, como outras blockchains ou mesmo os sistemas tradicionais de envios. 

“Prevemos que o Terra seja usado como meio de troca em pagamentos online, permitindo que as pessoas negociem livremente por uma fração das taxas cobradas  por outros métodos de pagamento.”  

Atualmente, o token LUNA já é usado como meio de pagamento no mundo cripto, dentro do próprio ecossistema da rede Terra. As taxas para a transação de stablecoins dentro da blockchain, por exemplo, são cobradas em LUNA. 

Mas a proposta é que este uso seja ampliado para outros ambientes, conforme o protocolo ganha popularidade e ampla adoção. 

Ao facilitar o pagamento com stablecoins via blockchain, a proposta de Terra é eliminar os intermediários financeiros, como corretoras e bancos, e permitir que as pessoas façam transações entre si de forma segura, sem depender de algum órgão centralizador. Isso mostra a profunda relação do protocolo com as finanças descentralizadas (DeFi)

Além disso, o ecossistema Terra detém mais de 100 projetos nativos, que incluem iniciativas em NFTs (tokens não fungíveis) e aplicativos da Web 3.0, considerada a internet do futuro. 

Nesse contexto, LUNA funciona também como um token de governança. Isso significa que os detentores do ativo podem enviar e votar em propostas de alterações relacionadas ao protocolo da blockchain Terra.

Como funciona o staking de LUNA?

Outra funcionalidade da criptomoeda nativa da rede Terra é o staking. Para entender como funciona essa operação, é preciso entender o mecanismo sobre o qual a blockchain foi criada. Para dar escalabilidade e segurança à rede, Terra utiliza o mecanismo de Proof of Stake (PoS), ao invés do Proof of Work (PoW). 

O Proof of Work é baseado na mineração e demanda um alto nível de energia elétrica e computacional para que as transações na blockchain sejam validadas ‒ este é o mecanismo usado pelo Bitcoin, por exemplo. 

Ao passo que o PoS se baseia em “travar” as moedas na blockchain, através do chamado staking. Funciona assim: os usuários podem deixar suas moedas paradas no protocolo, funcionando como validadores de transações. Como recompensa, eles recebem mais tokens. 

Sendo assim, você pode fazer o staking de LUNA pela sua exchange de preferência e receber um certo “juros” em forma de tokens pelo tempo que deixar a moeda travada na blockchain para ajudar a validar transações. De certa forma, o staking funciona como uma “poupança” de criptomoedas. 

Veja como negociar LUNA e outros criptoativos com segurança

Sempre que estiver pensando em negociar criptoativos, procure estudar todos os detalhes possíveis sobre a moeda, o projeto por trás dela e qual seu potencial para o futuro.  

O universo cripto está em constante expansão, e quanto mais conhecimento você tiver sobre esses ativos, melhor. Pois assim você pode diversificar sua carteira de criptomoedas de forma inteligente.

Outro ponto a se destacar na hora de fazer seus aportes em cripto é saber escolher a melhor exchange. Neste momento você deve optar por uma plataforma confiável e que preze pela segurança das suas transações, como a BitcoinTrade

A exchange possui mais de 650 mil clientes cadastrados e um portfólio com mais de 35 criptoativos para negociar com segurança. Na plataforma digital, você encontra as principais stablecoins do mercado, inclusive o token Terra (LUNA), e ainda consegue se expor a esses ativos investindo a partir de R$ 20. Esta é uma forma de diversificar seus investimentos no mundo das criptomoedas

Para se posicionar no criptomercado de maneira prática e ágil, basta abrir sua conta gratuitamente na BitcoinTrade:

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