Com medo da alta dos juros? Saiba o que esperar do futuro da renda fixa e como se beneficiar; BTG Pactual tem títulos com rendimento de 1% ao mês
Investimentos em renda fixa são a opção mais segura para proteger o patrimônio e rentabilizar no curto e médio prazo
O ano de 2022 não tem sido fácil para os investidores da renda variável, especialmente para quem tem um portfólio concentrado em ações e/ou criptomoedas. A alta da Selic e dos juros globais em um cenário pós-pandemia fez com que a renda fixa voltasse ao patamar de protagonista nas carteiras de investimentos dos cidadãos.
O número de pessoas físicas investindo em renda fixa no Brasil cresceu 17% entre abril de 2021 e março de 2022, de acordo com um recente estudo da B3. A tendência é que essa migração da RV para a RF aumente ainda mais nos próximos meses.
E não pense que é só o Brasil que vive um cenário de incertezas: as pressões inflacionárias têm “tirado o sono” de potências econômicas como China, Estados Unidos e Alemanha. A terra do Tio Sam, por exemplo, enfrenta sua maior inflação dos últimos 40 anos, com índices tradicionais como o Dow Jones e o Nasdaq anotando as suas piores sessões desde 2020.
Diante de um cenário repleto de incertezas, a renda fixa desponta como o local mais seguro para o investidor proteger o seu patrimônio. Há diversas opções com alta liquidez e retornos acima de dois dígitos para quem deseja se proteger da inflação.
Os protagonistas da alta dos juros globais
Muito se debate sobre como e por que chegamos a um patamar negativo na economia global. Dois eventos podem ser apontados como protagonistas: o cenário pós-pandemia e a guerra na Ucrânia.
O primeiro diz respeito às consequências causadas pelos programas de estímulos à economia; nos Estados Unidos, o presidente Joe Biden autorizou a injeção de bilhões de dólares para o retorno da atividade econômica; no Brasil, o auxílio emergencial foi o principal carro-chefe da abertura dos cofres.
Do outro lado da corda, um conflito – até então sem hora para acabar – entre Rússia e Ucrânia atingiu toda a cadeia de suprimento de insumos na Europa, em especial o abastecimento de petróleo e gás, contribuindo para uma alta de preços em todo o mundo.
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Dessa forma, a alta da inflação se tornou um pesadelo para diversas nações. Bancos centrais do Reino Unido, França, Canadá e Polônia mudaram suas políticas monetárias para combater a inflação crescente, enquanto as bolsas asiáticas enfrentam quedas constantes semana após semana. O FED, nos Estados Unidos, parece não encontrar uma solução para o seu maior problema – a inflação que já totaliza 8,6% em maio.
Nesse contexto, a renda fixa volta a ser atrativa, uma vez que a alta dos juros contribui para o aumento do rendimento dos títulos públicos e de bancos – no Brasil, destacam-se aqueles atrelados à Selic e ao IPCA.
Perspectivas e expectativas do mercado para os próximos capítulos
O primeiro semestre de 2022 surpreendeu negativamente o mercado financeiro, e a tendência é que o ano seja finalizado ainda sob uma ótica de ajustes fiscais e incertezas para 2023. Com isso, as bolsas de valores estrangeiras tendem a despencar, assim como o mercado de criptomoedas.
No Brasil, a alta da inflação deve permanecer amedrontando o consumidor conforme a cadeia de suprimentos continua fortemente atingida pelas tensões na Ucrânia. Outro fator determinante para o pessimismo é o contexto de eleição para o segundo semestre, que pode afastar o investimento de capital estrangeiro no país enquanto não houver uma definição.
No exterior, após diversas nações adotarem políticas agressivas para impulsionar a retomada da economia no pós-pandemia, é provável que haja uma desaceleração para os próximos meses – especialmente em áreas como infraestrutura e tecnologia. O índice Nasdaq, por exemplo, bateu recordes negativos no primeiro semestre.
Com isso, a renda fixa deve continuar atrativa tanto para o investidor iniciante (que almeja uma reserva de emergência segura) como para o investidor avançado (que busca proteger o patrimônio visando a uma aposta mais agressiva no futuro).
Como se aproveitar dos juros altos para lucrar até 1% ao mês com a renda fixa
Com a escalada dos juros cada vez mais consolidada, o investidor deve ter em mente uma estratégia segura e previsível na hora de escolher os melhores ativos do mercado. E, nesse sentido, não há escolha mais acertada que a renda fixa – ainda mais se os investimentos estiverem diretamente ligados à Selic.
Esse é o momento ideal para manter uma carteira diversificada e aproveitar as boas oportunidades da RF. Não faltam ofertas de investimentos em renda fixa de bancos e instituições financeiras; você provavelmente se deparará com muitas promessas mirabolantes.
Entretanto, poucas são resguardadas pela expertise do BTG Pactual, o maior banco de investimentos da América Latina.
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