Foi em Jackson Hole que Jerome Powell previu erroneamente que a inflação nos Estados Unidos seria um fenômeno transitório

Muita volatilidade é esperada, mas o mercado já conhece Lula e também sabe quem é Bolsonaro; as eleições não representam uma ameaça concreta à bolsa e é possível capturar o potencial de valorização desse período

O processo de normalização dos preços será fundamental para que consigamos ter maior previsibilidade quanto ao futuro dos ativos de risco

Quando o juro cair, o investidor ganha porque a curva arrefeceu; se não, a inflação vai ser alta o bastante para mais do que compensar novas altas

O Federal Reserve (Fed) se vê entre a cruz e a espada: subir juros de um jeito agressivo e afetar a economia, ou deixar a inflação alta?

Apesar de a história mostrar que o petróleo caiu em 5 das últimas 6 recessões, há espaço para que o declínio dos preços das ações de petróleo seja menor que o da commodity desta vez

Efeitos nocivos da recessão na Europa também devem afetar o Brasil, que fornece matérias-primas e compra maquinários industriais dos europeus

Questões geopolíticas devem continuar pressionando as cadeias de fornecimento de alimentos existentes, sem uma solução fácil no curto prazo

Os movimentos do dólar no mercado de câmbio são incertos, mas há estratégias eficazes para investir na moeda norte-americana e diversificar seu portfólio

Mercado financeiro está diante de águas bastante turbulentas, o que reforça a importância de diversificar e proteger seus investimentos

Não espere moleza na Super Quarta pré-feriado; o mundo deve continuar a viver a tensão de uma realidade de mais inflação e juros mais altos

Ouro se manterá como componente indispensável do portfólio no futuro, permitindo que investidores não percam o sono mesmo em situações estressantes nos mercados

Processos como o atual fazem parte de movimentos naturais do mercado; a agressividade da correção se relaciona com o tempo em que nos distanciamos de nossa essência

O avanço do mercado de carbono no Brasil ainda é pequeno em comparação ao que ocorre na Europa, mas é um passo fundamental para sua consolidação

A Vale tem atravessado uma verdadeira montanha-russa – ou seria uma montanha-chinesa? -, mas sua ação mantém-se com um caso de sucesso entre as teses de valor

Juros e inflação devem aumentar nos próximos anos, levando várias economias a flertar com risco de recessão ou estagflação entre 2023 e 2024

Enquanto o BC brasileiro se aproxima do fim do ciclo de aperto, o alívio monetário dos grandes bancos centrais está apenas começando

O dólar parece ter espaço para se fortalecer globalmente com a reação dos bancos centrais à alta dos preços, com muita volatilidade nos próximos 18 meses

Há espaço para exposição na bolsa brasileira, mas impacto de lockdowns na China sobre commodities deve provocar volatilidade

Persistente alta dos preços no Brasil e no mundo exige o investimento em ativos atrelados à inflação – ou resistentes a ela