Lembrar do passado é sofrer duas vezes: pedaladas e uma eleição americana
Enquanto aqui o mercado clama por responsabilidade fiscal e austeridade, lá fora os investidores estão sedentos por mais e mais esteróides
Ideias para investir R$ 10 mil (ou US$ 1,8 mil): ativos antifrágeis no exterior
Algo frágil se desmorona diante da adversidade, enquanto algo robusto apenas se preserva. Algo antifrágil, por sua vez, ganharia valor perante um ambiente difícil
Razão e Sensibilidade no mercado financeiro: a recente pressão de preços e possíveis alternativas
De todos os romances de Jane Austen, prefiro “Razão e Sensibilidade” — talvez pelo fato de estar em um ambiente tão atrelado à ambivalência: os mercados financeiros
O dragão da inflação pode voltar?
A inflação pode ter se despertado no mundo, mas ela não tem mais a força de outro momento; é possível que a recente alta tenha efeitos práticos sobre o Copom
Queda de ações das gigantes de tecnologia faz medo rondar o mercado; o que está por trás do movimento?
Apesar da correção, segundo o Bank of America, as FAAMG (Facebook, Apple, Amazon, Microsoft, Google) ainda estão sendo negociadas 41% acima da média móvel de 200 dias; colunista analisa o movimento de baixa
Navegando sob um céu sem estrelas: como Jackson Hole tem refletido nas expectativas dos agentes
Edição de 2020 do simpósio trouxe uma discussão muito mais relevante do que vários dos debates propostos anteriormente, com Fed novamente influenciando o mundo inteiro
A diversificação certa para escapar dos riscos que você nem sabe que existem
Sua carteira deve ter um pouco de tudo, mas nas proporções corretas. Tudo isso, claro, feito sob o devido dimensionamento das posições, conforme seu perfil de risco
De Pink Floyd ao Barbell Strategy: um método alternativo para alocar recursos
Como viver em um mundo que não entendemos? Essa questão é chave para Nassim Taleb e também é colocada pela provocação de “Wish you were here”, do Pink Floyd
Como navegar e obter retorno no mundo de juros baixos e bolsa cara
Todo mundo quer múltiplo barato, mas ninguém quer esperar anos para que o crescimento, hoje já no preço, seja entregue ou sentir na pele uma grande correção nos preços como a vista em março. Qual a saída?
Se você tivesse ganhado R$ 1 milhão com as ações da Kodak, onde investiria?
Estar posicionado em uma ação como a da Kodak não é algo recomendável. Mas se você lucrou esse milhão com isso, tenho uma proposta bastante interessante aqui — e que começa com um colchão de liquidez
Onde os ricos estão investindo no segundo semestre?
55% dos escritórios familiares reequilibraram suas carteiras entre março e maio, buscando manter sua alocação estratégica de ativos a longo prazo; veja esse e outros destaques do relatório produzido pelo UBS
The man in the high castle e o enfraquecimento global do dólar
E se fôssemos acometidos por uma diferente realidade no mundo dos investimentos?
Ainda dá para comprar ouro?
Se o ouro performa muito bem em períodos de inflação elevada, ele também performa bem em momento de inflação baixa; veja por quê
Admirável semestre novo: riscos e oportunidades para a segunda metade do ano
Devemos parar, respirar fundo e observar o panorama de risco, antes de refletir sobre uma suposta alocação ideal. Sobre os risco, eu poderia enumerá-los; veja neste texto
Reflexões sobre novos paradigmas: onde investir em um mundo cada vez mais complexo
Devemos privilegiar abordagens estruturalistas para a alocação de recursos, de modo a estarmos realmente preparados para movimentações de cunho assimétrico
Os Buddenbrook em um mundo de liquidez ilimitada: internacionalização e ouro
Um sistema monetário que por décadas pregou sanidade fiscal e monetária, hoje vive uma dinâmica completamente decadente. Novos tempos, novos paradigmas. Até quando o circo vai funcionar? Até quando restar dinheiro
Tolstói, Azevedos e Queiroz: como investir em uma crise para chamar de sua
Assim como em Anna Kariênina, em que “todas as famílias felizes se parecem, cada família infeliz é infeliz à sua maneira”, cada crise tem sua especificidade
Dr. Jekyll and Mr. Hyde: o estranho descolamento entre fundamentos e os preços no mercado
A ação das autoridades monetárias se parece com o elixir do Dr. Jekyll, separando as personalidades do mercado. De um lado, o fundamento, do outro, os preços dos ativos
Direto ao ponto: comprar ou não comprar dólar?
A verdade é que ninguém sabe se o dólar vai cair, subir, andar de lado, dar cambalhota ou mortal carpado. Diante disso, quando me perguntam “comprar ou não comprar dólar”; eu devolvo com um segunda questionamento: “depende, você já tem dólar?”
O Gato de Schrödinger e o pulo do gato morto: as altas recentes são sinais de compra?
Estaríamos diante de uma alta limitada dentro de um mercado de baixa ou seria algum sinal de que o mundo mudou completamente e o que costumava fazer sentido agora não importa mais?