Os cinco livros mais legais para aprender a investir
Leitura sobre investimentos não precisa ser maçante. Eis uma lista com cinco livros prazerosos sobre o tema para você ter na sua coleção
Desejo de controle de Lula pode fazer Selic ficar mais alta do que ele gostaria
Para Rodolfo Amstalden, o desejo de controle é o grande mal ideológico; e se o mercado deveria deixar o presidente trabalhar, este deveria deixar o mercado trabalhar também
Felipe Miranda: Efeito Americanah
“Americanas” virou termo maculado, talvez para sempre – sinônimo de coisa ruim, fraude contábil e, ainda pior, medo de desdobramentos sistêmicos. Seu quase homônimo “Americanah” continua representando um deleite literário, rico em emoções e lições de vida.
Rodolfo Amstalden: Pombos e falcões voando na mesma altitude
Contra a responsabilidade fiscal, contra o Banco Central, contra a Eletrobras privatizada, contra tudo e contra todos, Lula não tem conseguido ficar a favor de si mesmo neste início de mandato
Felipe Miranda: No meio está a virtude, sendo os extremos, vícios
Se insistirmos na convergência acelerada da inflação em 3%, possivelmente mergulharemos o país numa recessão, com o risco real de uma grave crise de crédito e quebradeira no meio do caminho
Nos investimentos, o risco é sempre do comprador — e quem arriscou comprar bitcoin lucrou 35% em janeiro
No mercado acionário, as relações de troca são orientadas por distribuições de probabilidade que, naturalmente, contêm erros
Felipe Miranda: Riders on the storm — como ganhar da Bolsa em 2023?
O Ibovespa subiu 4,69% em 2022, por exemplo. Não bateu o CDI, mas foi um desempenho bastante razoável se julgarmos a indisposição geral a risco no ano, quando o portfólio 60/40 teve sua sétima pior performance desde 1900, de acordo com a Goldman Sachs
Rodolfo Amstalden: Estamos ansiosos para mudar de assunto
Nos últimos 12 meses, debatemos apenas política e fiscal. Quando podemos voltar a falar de empresas, a Americanas vira tema dominante
Felipe Miranda: Era uma vez no Oeste
O 3G resolveu falar sobre Americanas e emitiu um comunicado protocolar. Estamos falando de possivelmente as maiores referências do capitalismo moderno brasileiro
Rodolfo Amstalden: Quanto vale a sua reputação?
Partindo de uma dotação inicial de R$ 180 bilhões, qual seria uma função utilidade que lhe faria disposto a gastar R$ 20 bilhões para preservar sua reputação?
Felipe Miranda: O que acontece no pós-pânico?
Os eventos microeconômicos passam a demonstrar maior protagonismo: e o caos na Lojas Americanas evidencia isso, no maior caso de inconsistência contábil que se tem notícia no mercado de capitais brasileiro
Inefável — ou, no novo dicionário, nada amoroso
Convidar o gestor do fundo de melhor performance do ano passado para opinar sobre 2023 equivale a perguntar para o ganhador da Mega da Virada em quais números devo apostar para o próximo final de semana
Rodolfo Amstalden: Haddad, o patinho feio
O cargo de ministro da Fazenda no Brasil não é fácil e, para Haddad, que tende a ser sucessor de Lula, pode ser um problema
Em 2023, desejo a você serotonina
A serotonina é muito diferente da dopamina. De alguma maneira, ela, para a real construção de uma História, exije persistir no desconforto
Semana de maldade: o ano não acabou
Enquanto nos distraímos com elucubrações sobre 2023, deixamos de viver 2022 e escapamos à história sendo construída
Rodolfo Amstalden: Não se engane — isto aqui é um circo
Se o circo chegou na cidade, é para as crianças sonharem, e os adultos se levarem um pouco menos a sério
Lula e o risco de cauda: O caminho da servidão
Entre os grandes problemas das últimas semanas está o fato de que o cenário de cauda, ainda que com probabilidade baixa, entrou na conta. Muitos que anteviam apenas mediocridade no governo agora temem o real desastre.
Rodolfo Amstalden: Tentando alargar a concepção do agora
O calmante de Volpon talvez seja suficiente para mascarar o ataque de nervos de um governo de esquerda moderada, mas não atuará sobre os sintomas de uma esquerda radical, que remete à gestão econômica de Dilma Rousseff
Marquinhos, aleatoriedade e efeito Moneyball: Haddad pode ser Palocci?
Agora, aguardamos a nomeação dos secretários de Haddad — pode ser importante para entendermos os rumos da política econômica e se há chances de repetirmos algo semelhante à era Palocci
Rodolfo Amstalden: Entre a hipérbole e o eufemismo
Se estamos prestes a cometer um erro grave, e parcialmente cegos em relação a isso, o mercado fornecerá rapidamente um simulacro dos resultados desse erro: desvalorização cambial, alta dos juros futuros, queda da Bolsa