Felipe Miranda: Francis ou Francisco: dançando à beira do vulcão
Não há como subestimar o atentado contra Donald Trump. Quando Francisco Ferdinando foi assassinado, ninguém imaginou que caminharíamos para a Primeira Guerra Mundial
Rodolfo Amstalden: Como definir e melhorar seus objetivos de poupança?
No artigo “Goal Setting and Saving in the FinTech Era”, autores estudam o real impacto da opção de definir objetivos de poupança e os achados são animadores
Tony Volpon: In Nvidia We Trust? Por que alguns especialistas estão pessimistas sobre o crescimento exponencial da IA
Dada a crescente concentração na Nvidia, algumas vozes estão avisando que o “ciclo IA” tem peculiaridades que podem torná-lo mais arriscado que as últimas transformações tecnológicas
Não seja seu pior inimigo: real sofre ataque especulativo? As reflexões de Rodolfo Amstalden sobre a alta do dólar
Se a moeda norte-americana foi de R$ 5,00 para R$ 5,70 em três meses, deve ter alguma razão. Se você não enxerga a razão, há uma boa chance de que você mesmo seja a razão.
Bruno Mérola: Como ter máximo retorno e evitar grandes perdas
Confiamos exageradamente em nossa versão futura, nossa atenção de curto prazo é capturada por estímulos infinitos e somos, na maioria, imperfeitos em adequar a execução cotidiana à estratégia bem definida de longo prazo
Rodolfo Amstalden: Não vamos ficar mais ricos reclamando da vida
Tem time imprimindo goleada nos gramados compactos da Copa América, e tem gente ganhando dinheiro com ativos de risco brasileiros
Felipe Miranda: Desiludidos pelo acaso
Um investidor no Brasil precisa saber distinguir o ruído da verdade e entender que os “super-heróis” do mercado estão sujeitos à falhas
Rodolfo Amstalden: A Nvidia é fruto de hábitos ultrapassados
Tudo é muito impressionante na história de Nvidia, mas o mais impressionante é o nome por trás da gigante dos chips
Felipe Miranda: A banalidade do bem, a zona de desinteresse e o elogio do vira-lata
Três coisas que precisam ser ditas sobre a política monetária de Lula antes do resultado da reunião do Copom.
Rodolfo Amstalden: O que nos separa, agora, é uma mera questão contratual
Não tem mais essa de experiências informais em relacionamentos, tudo agora é formalizado por um contrato entre as partes
Tony Volpon: Samba de uma nota só
A bolsa americana vem dançando junto com a Inteligência Artificial há um tempo, mas agora ela está focada em uma única empresa: a Nvidia
Rodolfo Amstalden: Na torcida pelos nossos concorrentes
A decepção com nossos concorrentes México e Índia pode trazer bons frutos para o Brasil?
Felipe Miranda: Dilema do prisioneiro, versão brasileira
Como um dilema proposto em 1950 nos ajuda a entender o que está acontecendo no Brasil
Rodolfo Amstalden: Não temos mais história para contar (por enquanto)
Toda queda da Bolsa brasileira tem uma história por trás… Mas talvez a realidade seja mais complicada que isso
Felipe Miranda: As notícias da minha morte foram um pouco prematuras
A morte já chegou para a renda fixa, o bitcoin e até o ouro… Agora, ela chega até para quem nunca esteve perto da morte: a Bolsa Brasileira.
Rodolfo Amstalden: Você leu o que o Fed escreveu para você?
O segredo para uma jornada de sucesso como investidor ou como empreendedor começa com algo bem simples… a leitura.
Felipe Miranda: O real vai morrer aos 30?
A decisão do Copom na semana passada foi inequivocamente ruim. Quando você tem um colegiado dividido entre os “novos” e os “velhos”, alimentam-se os piores medos. O Copom deveria saber disso.
Rodolfo Amstalden: Selic — uma decisão com base em dados, não em datas
Hoje em dia, ao que parece, tudo tem que terminar cedo, e bebidas alcoólicas são proibidas. Por conseguinte, os debates deram lugar a decisões secas e comunicados pragmáticos
Tony Volpon: Mantendo a esperança nas bolsas americanas
Começamos maio de forma bem mais positiva do que foi abril — sigo uma regra que, se não infalível, tem uma taxa de acerto bastante alta: se o payroll for positivo, o mês será positivo para as bolsas americanas
Felipe Miranda: Diversão é solução sim nos mercados
Na coluna do dia, o CEO da Empiricus reflete sobre as mazelas da economia e o mal que não é falado: a languidez dos mercados