Brasil possui 49 bilionários que acumulam uma fortuna de US$ 154 bilhões
Na lista dos 15 países no mundo com maior número de pessoas que possuem mais de R$ 1 bilhão, país está na 12º posição, a frente da Itália, Singapura e Canadá
Das 15 nações que dominam a população de bilionários no mundo, o Brasil está na 12º posição, com os seus 49 bilionários que detém a modesta quantia de US$ 154 bilhões. Os dados fazem parte do estudo Wealth-X's 2019 Billionaire Census Report, divulgado na última semana.
Apesar de estarmos à frente de nações como Singapura, Canadá e Itália, nosso país sofreu uma queda de quase 4% no número de pessoas que possuem mais de US$ 1 bilhão. E não foi só isso. Tivemos uma baixa também em termos de fortuna. Por aqui, a baixa na fortuna dos bilionários foi de mais de 10%.
Mesmo com a queda, uma megalópole brasileira foi uma das únicas a subir no ranking das cidades em que há mais bilionários. Segundo o último relatório, apenas São Paulo e Los Angeles aumentaram o número de pessoas que possuem acima de US$ 1 bilhão de 2017 para 2018.
A capital paulista ficou na 12º colocação com seus 13 bilionários. A alta no número está ligada a queda da cidade de Istambul, que sofreu com a depreciação de sua moeda no ano passado contra o dólar americano e com a queda nos preços de ativos em 2018.
Bilionários no mundo
Mas a baixa no número de bilionários não ocorreu apenas aqui. Segundo o estudo, a população total de bilionários no mundo diminuiu em 5% e passou a ser de 2,604. É a segunda vez que em que há uma baixa anual desde a crise de 2008.
Leia Também
Outra coisa que diminuiu foi a fortuna dos bilionários no mundo. Do ano passado para cá, a queda foi de 7% e a fortuna deles fechou em US$ 8,6 trilhões. As razões para a baixa estão relacionadas ao acirramento da guerra comercial entre Estados Unidos e China, o que pesou sobre a demanda por toda a Ásia.
Além disso, o fato de que a maior parte dos bancos centrais ao redor do mundo continuou com uma política de queda gradual dos juros prejudicou as condições de liquidez global.
Houve também um fortalecimento do dólar. Isso ocorreu porque houve uma intensificação dos fluxos de capital dos mercados emergentes para economias mais desenvolvidas. Os motivos foram a alta volatilidade das moedas e um movimento de aversão ao risco, já que as taxas de juros norte-americanas estavam muito baixas.
Outro fator que pesou foi a instabilidade política, com o avanço do sentimento anti-imigração, um processo tortuoso e complexo de Brexit e uma mudança de governo voltada mais para o lado populista na América do Sul, além da intensificação das tensões entre Arábia Saudita e Irã.
Os poderosos
Na contramão do resto do mundo, os Estados Unidos foram o único país a registrar um aumento em sua população de bilionários. Por conta do crescimento econômico na região, houve um aumento de mais de 3%. O número de bilionários no país passou para 705 e a fortuna deles chegou a marca de US$ 3,013 trilhões.
De acordo com o estudo, os norte-americanos possuem cerca de 27% da população global de bilionários e detém 35% da fortuna de todas as pessoas com mais de US$ 1 milhão no mundo.
Em sua justificativa, a organização responsável pela pesquisa disse que os Estados Unidos não ficaram imunes ao desempenho pior dos mercados, mas que os ativos de renda variável norte-americanos performaram além da média do mercado ao compararmos com o desempenho desses ativos em outros países desenvolvidos.
A pesquisa destaca ainda que o crescimento robusta nas receitas das empresas foi outro fator que contribuiu para o bom ano. Aliado a isso, Trump fez o corte de impostos e a demanda doméstica se manteve sólida durante 2018. Mesmo assim, por lá, a fortuna dos bilionários sofreu uma queda de 5%.
Por que a JBS (JBSS3) anunciou um plano de investimento de US$ 2,5 bilhões em acordo com a Nigéria — e o que esperar das ações
O objetivo é desenvolver um plano de investimento de pouco mais de R$ 14,5 bilhões em cinco anos para a construção de seis fábricas no país africano
Bolsa caindo à espera do pacote fiscal que nunca chega? Vale a pena manter ações na carteira, mas não qualquer uma
As ações brasileiras estão negociando por múltiplos que não víamos há anos. Isso significa que elas estão baratas, e qualquer anúncio de corte de gastos minimamente satisfatório, que reduza um pouco os riscos, os juros e o dólar, deveria fazer a bolsa engatar um forte rali de fim de ano.
Mistério detalhado: Petrobras (PETR4) vai investir 11,9% a menos em 2025 e abre janela de até US$ 55 bilhões para dividendos; confira os números do Plano Estratégico 2025-2029
Já era sabido que a petroleira investiria US$ 111 bilhões nos próximos cinco anos, um aumento de 8,8% sobre a proposta anterior; mercado queria saber se o foco seria em E&P — confira a resposta da companhia
Em recuperação judicial, AgroGalaxy (AGXY3) planeja grupamento de ações para deixar de ser ‘penny stock’; saiba como será a operação
Empresa divulgou um cronograma preliminar após questionamentos da B3 no início deste mês sobre o preço das ações ordinárias de emissão da varejista
Vale (VALE3) é a nova queridinha dos dividendos: mineradora supera Petrobras (PETR4) e se torna a maior vaca leiteira do Brasil no 3T24 — mas está longe do pódio mundial
A mineradora brasileira depositou mais de R$ 10 bilhões para os acionistas entre julho e setembro deste ano, de acordo com o relatório da gestora Janus Henderson
‘O rali ainda não acabou’: as ações desta construtora já saltam 35% no ano e podem subir ainda mais antes que 2024 termine, diz Itaú BBA
A performance bate de longe a do Ibovespa, que recua cerca de 4% no acumulado anual, e também supera o desempenho de outras construtoras que atuam no mesmo segmento
“Minha promessa foi de transformar o banco, mas não disse quando”, diz CEO do Bradesco (BBDC4) — e revela o desafio que tem nas mãos daqui para frente
Na agenda de Marcelo Noronha está um objetivo principal: fazer o ROE do bancão voltar a ultrapassar o custo de capital
O Google vai ser obrigado a vender o Chrome? Itaú BBA explica por que medida seria difícil — mas ações caem 5% na bolsa mesmo assim
Essa seria a segunda investida contra monopólios ilegais nos EUA, desde a tentativa fracassada de desmembrar a Microsoft, há 20 anos
Nvidia (NVDC34) vê lucro mais que dobrar no ano — então, por que as ações caem 5% hoje? Entenda o que investidores viram de ruim no balanço
Ainda que as receitas tenham chegado perto dos 100% de crescimento, este foi o primeiro trimestre com ganhos percentuais abaixo de três dígitos na comparação anual
Que crise? Weg (WEGE3) quer investir US$ 62 milhões na China para aumentar capacidade de fábrica
O investimento será realizado nos próximos anos e envolve um plano que inclui a construção de um prédio de 30 mil m², com capacidade para fabricação de motores de alta tensão
Como a Embraer (EMBR3) passou de ameaçada pela Boeing a rival de peso — e o que esperar das ações daqui para frente
Mesmo com a disparada dos papéis em 2024, a perspectiva majoritária do mercado ainda é positiva para a Embraer, diante das avenidas potenciais de crescimento de margens e rentabilidade
É hora de colocar na carteira um novo papel: Irani (RANI3) pode saltar 45% na B3 — e aqui estão os 3 motivos para comprar a ação, segundo o Itaú BBA
O banco iniciou a cobertura das ações RANI3 com recomendação “outperform”, equivalente a compra, e com preço-alvo de R$ 10,00 para o fim de 2025
Em busca de dividendos? Curadoria seleciona os melhores FIIs e ações da bolsa para os ‘amantes’ de proventos (PETR4, BBAS3 e MXRF11 estão fora)
Money Times, portal parceiro do Seu Dinheiro, liberou acesso gratuito à carteira Double Income, que reúne os melhores FIIs, ações e títulos de renda fixa para quem busca “viver de renda”
R$ 4,1 bilhões em concessões renovadas: Copel (CPLE6) garante energia para o Paraná até 2054 — e esse banco explica por que você deve comprar as ações
Companhia paranaense fechou o contrato de 30 anos referente a concessão de geração das usinas hidrelétricas Foz do Areia, Segredo e Salto Caxias
Ações da Embraer (EMBR3) chegam a cair mais de 4% e lideram perdas do Ibovespa. UBS BB diz que é hora de desembarcar e Santander segue no voo
O banco suíço rebaixou a recomendação para os papéis da Embraer de neutro para venda, enquanto o banco de origem espanhola seguiu com a indicação de compra; entenda por que cada um pegou uma rota diferente
Equatorial (EQTL3) tem retorno de inflação +20% ao ano desde 2010 – a gigante de energia pode gerar mais frutos após o 3T24?
Ações da Equatorial saltaram na bolsa após resultados fortes do 3º tri; analistas do BTG calculam se papel pode subir mais após disparada nos últimos anos
‘Mãe de todos os ralis’ vem aí para a bolsa brasileira? Veja 3 razões para acreditar na disparada das ações, segundo analista
Analista vê três fatores que podem “mudar o jogo” para o Ibovespa e a bolsa como um todo após um ano negativo até aqui; saiba mais
Grupo Mateus: Santander estabelece novo preço-alvo para GMAT3 e prevê valorização de 33% para as ações em 2025; saiba se é hora de comprar
O banco reduziu o preço-alvo para os papéis da varejista de alimentos em relação à 2024, mas mantém otimismo com crescimento e parceria estratégica
Localiza: após balanço mais forte que o esperado no 3T24, BTG Pactual eleva preço-alvo para RENT3 e agora vê potencial de alta de 52% para a ação
Além dos resultados trimestrais, o banco considerou as tendências recentes do mercado automotivo e novas projeções macroeconômicas; veja a nova estimativa
Ações da Oi (OIBR3) saltam mais de 100% e Americanas (AMER3) dispara 41% na bolsa; veja o que impulsiona os papéis das companhias em recuperação judicial
O desempenho robusto da Americanas vem na esteira de um balanço melhor que o esperado, enquanto a Oi recupera fortes perdas registradas na semana passada