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Sob críticas

Bolsonaro ainda não bateu o martelo sobre fusão de Agricultura e Meio Ambiente, diz Onyx

Anúncio da fusão causou protestos na Frente Parlamentar da Agricultura, a chamada bancada ruralista, que vê a ideia com desconfiança

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1 de novembro de 2018
7:02 - atualizado às 14:19
Onyx Lorenzoni, ministro-chefe da Casa Civil no governo Bolsonaro
Onyx Lorenzoni - Imagem: Roberto Jayme/Estadão Conteúdo

A proposta do governo Bolsonaro de unir os ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente causou protestos dos setores, entre eles o da Frente Parlamentar da Agricultura (bancada ruralista). Mas o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse, nesta quarta-feira, 31, que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, ainda não definiu se vai unir as pastas.

"O presidente ainda não bateu o martelo", afirmou Onyx. "Ele está analisando mais de um desenho de organização de ministérios. O que tem é o conceito: de 29 pastas vai cair para 14, 15 ou 16. Eu vou levar uma série de informações a ele na sexta-feira e, na próxima terça, ele vai anunciar a estrutura ministerial."

O presidente da União Democrática Ruralista (UDR), Luiz Antônio Nabhan Garcia, também já se mostrou contrário à fusão dos dois ministérios e chegou a dizer que a proposta seria revista. Depois disso, no entanto, integrantes da equipe de Bolsonaro haviam confirmado a união.

Onyx deu as declarações após se reunir com o senador Ronaldo Caiado (DEM), governador eleito de Goiás. Nos bastidores, até aliados de Bolsonaro têm afirmado que a junção de Agricultura com Meio Ambiente seria "nitroglicerina pura".

A nova configuração da Esplanada não foi antecipada pelo futuro ministro, sob o argumento de que há várias propostas sendo avaliadas. Questionado sobre quais ministérios ficariam sob o guarda-chuva de Infraestrutura, ele disse apenas que "há dois modelos em estudo".

Mais cedo, em reunião no Palácio do Planalto com o atual chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, Onyx entregou uma lista com 22 nomes que vão compor a equipe de transição do governo Bolsonaro.

O presidente eleito pode contar com até 50 assessores na transição. "Agora, começamos uma nova fase, que é de falar pouco e trabalhar muito para apresentar resultado", disse.

*Com Estadão Contéudo

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