Bolsa
Ibovespa se mantém em queda e dólar fecha em alta após fala de Bolsonaro criar temor fiscal
Presidente questiona condição de brasileiros se auxílio emergencial acabar, levantando incertezas sobre a extensão da ajuda e agravando risco fiscal. Principal índice acionário da bolsa brasileira tem sessão volátil, após acumular 12% de alta nas primeiras sessões do mês
Bolsas globais seguem buscando ganhos – enquanto Bolsonaro testa bom humor dos investidores locais
A esperança com o sucesso da vacina da Pfizer segue embalando os mercados no exterior, mas, no Brasil, os ruídos políticos e os números do varejo de outubro podem balançar os negócios
Ibovespa deixa NY de lado e sobe acima dos 105 mil puxado por pesos-pesados
Investidores vendem ações ligadas ao setor de tecnologia e compram papéis da “economia tradicional”, impulsionando bancos e Petrobras; principal índice da bolsa brasileira acumula alta de 12% em novembro. Dólar fica no zero a zero em nova sessão volátil
Ibovespa dispara acima dos 105 mil com Petrobras e bancos e ignora NY
Nem a falta de ímpeto das bolsas americanas tira o principal índice acionário da B3 de sua trajetória de forte alta. Papéis de siderúrgicas e e-commerce operam em baixa
Depois de dias de euforia, investidores possuem fôlego limitado para seguir rali
As notícias sobre uma possível vacina contra o coronavírus têm ajudado os mercados acionários globais desde o início da pandemia. Em um momento em que diversas regiões da Europa e Estados Unidos voltam a bater recordes de infectados e ter a necessidade de isolamento social – possivelmente comprometendo a recuperação econômica -, as novidades possuem […]
Ibovespa fecha no maior nível desde agosto com otimismo sobre vacina, mas risco fiscal limita queda de dólar e juros
Apetite ao risco é sustentado por eficácia de 90% da vacina da farmacêutica Pfizer, sustentando o vigor das bolsas globais. Ibovespa atingiu maior nível registrado desde julho no “intraday”, com destaque para aéreas e shoppings; após “ficar barato”, dólar atrai compradores e modera baixa
Na contramão do mercado, ações do Enjoei despencam na estreia
Enquanto os mercados globais passam por mais um dia de euforia, as ações do brechó online despencam
Aéreas, CVC e shoppings: perdedoras com a covid-19, ações disparam por esperança de vacina
Notícia de que vacina da farmacêutica Pfizer obteve eficácia de 90% em testes anima ações dessas empresas, que estão entre as maiores perdedoras com a pandemia
Ibovespa dispara e busca 104 mil com otimismo por vacina; após queda forte, dólar sobe
Investidores tomam risco confiantes em eficácia de 90% da vacina da farmacêutica Pfizer e sustentam vigor das bolsas. Ibovespa atingiu maior nível registrado desde julho, com destaque para ações de aéreas e shoppings; dólar atrai compradores, modera baixa e, após cair a R$ 5,22, avança
Gol e Azul começam a sair do chão. Chegou a hora de investir nas ações?
Companhias aéreas começam a fazer planos para retomar as atividades, mas pandemia ainda é fator de risco para quem quer se tornar sócio de Gol ou Azul
Dólar recua abaixo de R$ 5,40 e Ibovespa fecha semana subindo 7% com ‘efeito Biden’
Candidato democrata se aproxima de ser o próximo ocupante da Casa Branca. Moeda americana reage com tombo de 2,74%, enquanto Ibovespa teve dia no “modo de espera” e virou para alta no fim, com realização de lucros nas bolsas globais
Alta das ações recoloca Totvs na disputa pela Linx
Nas contas do Bradesco BBI, nas cotações atuais a oferta da Totvs pela Linx supera a da Stone em R$ 100 milhões, mas disputa vai além do preço
Ibovespa opera estável com pausa no rali das bolsas e dólar cai forte, enquanto Biden fica perto de vencer
Moeda americana volta a níveis de setembro em meio à provável vitória do democrata, que aumentou a vantagem em estados importantes da Pensilvânia e da Georgia. Investidores realizam lucros após disparada de índices acionários, com leve cautela sobre risco de judicialização da eleição americana
Indefinição das eleições nos EUA leva investidores a deixarem a euforia de lado em dia de inflação e payroll
Joe Biden aumenta a vantagem em estados importantes, mas a contagem ainda segue indefinida, com Trump ameaçando utilizar a justiça para legitimar sua vitória
Nos 100 mil, por favor: Ibovespa dispara 3% e dólar cai a R$ 5,54 com expectativa sobre Biden sem ‘onda azul’
Bolsas americanas têm mais uma sessão de ganhos elevados, puxando índice local. Fed mantém taxas de juros paradas, vendo riscos consideráveis à economia e dizendo que poderá comprar ativos para estimular atividade
Ibovespa dispara 3%, após decisão do Fed e em meio à expectativa de vitória de Biden; dólar cai forte
Vitória democrata para a presidência sem predominância do partido nas casas legislativas se torna caso favorável ao bom humor de investidores. Bolsas americanas têm altas firmes à espera de apuração em Nevada, Georgia e Pensilvânia, após Fed dizer que vê riscos consideráveis e manter juros parados
Joe Biden está cada vez mais próximo da Casa Branca – e o mercado financeiro reage com otimismo
O presidente Donald Trump já começou a contestar o resultado em alguns estados, mas o mercado financeiro prefere ignorar o risco de judicialização do resultado e segue com apetite por risco
As ações favoritas para o mês de novembro, segundo 14 corretoras
Algumas empresas estão preparadas para lidar com a turbulência dos mercados e costumam ficar sempre entre as favoritas dos analistas. Confira as melhores apostas para novembro
Ibovespa sobe, dólar e juros caem: ingredientes locais e externos animam investidores, de olho em eleição nos EUA
Percepção externa sobre eleição favorece bolsas, com leitura de que onda democrata não ocorreu, sem ameaças de regulamentações da economia. Além disso, a liderança de Joe Biden em alguns Estados pode trazer resultado mais rapidamente, eliminando incertezas contínuas da disputa. Cenário político local alivia câmbio e juros
Ações de B2W, Via Varejo e Magalu disparam com Nasdaq; siderúrgicas e Vale caem com realização de lucros
Índice de ações de tecnologia dos Estados Unidos ajuda setor de e-commerce do Ibovespa, que sobe mais de 2% com apetite ao risco global