É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.
Mostrar mais
Seja fazendo o maior IPO da história ou entrando em um conflito de preços de commodities com a Rússia, a estatal saudita está sempre nos holofotes
Ontem, Trump disse que irá aprovar benefícios fiscais para conter o risco dos efeitos do coronavírus. No Japão também deve atuar e anunciar um novo pacote de benefícios.
Impasse entre Opep e Rússia parece ter deflagrado uma nova ‘guerra de preços’, com a cotação do preço do barrildo petróleo e as bolsas globais rolando ladeira abaixo.
Em nova guerra dos preços, falta de acordo entre Opep e Rússia fez os sauditas anunciarem o aumento da sua produção de petróleo, deflagrando uma queda histórica no preço do barril
Calendário de restituições mudou em 2020. Agora, pagamentos serão feitos em cinco lotes em vez de sete, além de começarem e terminarem mais cedo.
Em dia de payroll nos Estados Unidos, os mercados seguem refletindo a apreensão com os possíveis impactos do coronavírus na economia global.
Em um cenário onde o coronavírus domina as bolsas globais, é preciso entrar março preparado para lidar com a alta volatilidade. Confira o TOP 3 das principais corretoras
Atuação do Federal Reserve gera expectativas para que outros Bancos Centrais sigam o mesmo caminho. Nos Estados Unidos, os resultados da Super Terça dão força aos índices futuros.
A sinalização de que os Bancos Centrais estão dispostos a ajudar as economias a atravessarem o surto de coronavírus patrocina uma onda de recuperação nas bolsas globais
A China trouxe dados ruins de atividade industrial, mas a expectativa por uma nova rodada de estímulos dos Bancos Centrais pelo mundo melhora o clima dos mercados
Enquanto o coronavírus avança e leva tensão para os mercados, o Banco Central brasileiro tenta segurar a escalada da moeda americana, que tem um movimento de valorização em todo o mundo
Incertezas com o impacto da doença na economia global é um dos maiores fatores para a queda. Enquanto o indicador segue incerto, a doença continua se alastrando pelo globo
Enquanto a bolsa brasileira estava fechada, a rápida disseminação do coronavírus pelo mundo fez os mercados globais amargarem perdas. No Brasil, a doença teve o seu primeiro caso confirmado.
Com coronavírus no radar, os investidores brasileiros devem buscar cautela para se proteger do movimento dos mercados durante o feriado
Corte de juros realizado pelo banco central chinês impulsionou as bolsas chinesas, mas o restante do mercado acionário global amanhece com um viés levemente negativo
No Brasil, os investidores ficam atetos aos movimentos do câmbio e no balanço da Petrobras, que deve ser divulgado após o fechamento.
As paralisações nas fábricas chinesas atingiu a Apple, que anunciou que não conseguirá cumprir sua projeção de receita no trimestre e, após um dia de alívio, os mercados acionários devem ficar mais avessos ao risco
Os novos cortes nos juros pelo Banco Central chinês ajuda o mercado a balancear a notícia da queda do PIB japonês. As bolsas americanas ficam fechadas por conta de feriado
Após falas do ministro da Economia Paulo Guedes, a moeda americana disparou e o BC correu para trazer alívio ao câmbio . O dia também reserva a divulgação da ‘prévia do PIB’
Para o ministro da Economia, R$ 4 é o novo normal para a moeda americana. As falas de Guedes se somam aos novos números do coronavírus que chegam da China