É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.
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O minério de ferro puxou Vale e siderúrgicas para cima – mas depois derrubou. A inflação americana também assustou, mas conseguiu acalmar o ânimo dos investidores. Confira tudo o que movimentou a semana
Dados mistos da economia americana seguem atunuando um risco da disparada da inflação e deixa o mercado no caminho da recuperação
O resultado foi beneficiado pela alta do barril de petróleo no mercado internacional, mas sentiu o peso da valorização do dólar.
Os investidores respiraram fundo, pegaram um copo d’água e digeriram melhor o choque da pressão inflacionária nos Estados Unidos
Só se fala em inflação em disparada nos Estados Unidos. Mas você sabe o que isso realmente significa?
A inflação americana segue de pano de fundo. Mesmo assim, Wall Street tenta recuperação e balanços animam o Ibovespa
A pressão inflacionária superou até mesmo o cenário político interno caótico nos holofotes do mercado e levou o principal índice brasileiro a amargar uma queda brusca
Com inflação em disparada, os investidores voltam os olhos mais uma vez para a postura dos Bancos Centrais daqui pra frente
Com o exterior negativo, restou ao setor de commodities e energia salvar o Ibovespa da cautela. O dólar à vista aproveitou e teve um dia de leve queda
Com o exterior negativo, divulgações domésticas patinam para dar tração ao índice
As commodities mais uma vez tentaram salvar a bolsa brasileira de um dia no vermelho, mas o exterior negativo e a cautela em Brasília falaram mais alto
Os problemas domésticos foram para baixo do tapete e os fatores externos ajudaram o Real a se valorizar e a bolsa a romper resistências importantes. Confira um resumo da semana.
O payroll era o dado mais esperado do dia no exterior. Isso fez as bolsas europeias inverterem o sinal, os futuros do petróleo Brent caírem quase 1,0% e com certeza terá reflexos nos negócios ao longo do dia
Com a agenda de indicadores fracas e um Copom sem grandes surpresas, os investidores se debruçaram nos números do trimestre e no novo recorde do minério de ferro.
Confira os principais eventos e indicadores para o dia de hoje
Essa é a segunda alta consecutiva da Selic em 0,75 ponto percentual — no começo do ano, a taxa de juros estava nas mínimas históricas, em 2% ao ano
No exterior, as bolsas operam sem um sinal único definido. Por aqui, os investidores aguardam a decisão do Copom
No exterior, as bolsas operam sem um sinal único definido. Por aqui, os investidores aguardam a decisão do Copom
Depois da operação de guerra montada no ano passado, o setor financeiro mostra que saiu da crise muito melhor do que o esperado e domina as indicações para maio.
O índice brasileiro se espelhou em Nova York e cedou. Lá fora, a Janet Yellen patrocinou a rodada de cautela, enquanto por aqui a CPI da Covid e a tensão pré-Copom falaram mais alto