Sócio-fundador e Chief Investment Officer (CIO) da Empiricus, é ex-professor da FGV e autor da newsletter Day One, atualmente recebida por mais de 2 milhões de leitores.
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As coisas vão melhor que o esperado para a economia do Brasil, mas o fenômeno também é visto lá fora — e há como aproveitar esse quadro
Se mantendo o quadro definido até aqui, quem perde com a decisão do STF? Além do próprio Bolsonaro, claro, outro perdedor parece ser o Lula
Se RCN sair do BC com inflação abaixo de 4%, Selic de 9% e Ibovespa a 160 mil pontos, de quem será o mérito?
Depois de um longo sumiço, a volta do financial deepening é muito bem-vinda. Mas, aprecie com moderação: se você me engana uma vez, essa é uma falha sua; se você me engana pela segunda vez, a culpa passa a ser minha.
Com as variáveis macroeconômicas domésticas mostrando uma tendência de melhora no médio prazo, diversas ações mostram potencial de alta
Há uma mudança de paradigma em andamento — saem inflação e juros altos, entram discussões sobre corte de Selic; a bolsa é a grande beneficiada
Como seria um diálogo entre Warren e Elon, dois bilionários com filosofias tão diferentes? Eis duas versões dessa possível conversa
As small caps têm seus riscos, mas dão sinais de que podem começar a entrar num ciclo virtuoso, dadas as condições macro mais favoráveis
O S&P 500 é um investimento historicamente sólido, mas isso não quer dizer que, nas condições certas, não seja possível apostar contra ele
No atual contexto de crise, há uma fórmula certeira para montar um portfólio de investimentos? Eis algumas ideias que podem ser úteis
É perigoso que o investidor, depois de muito tempo perdendo dinheiro em ativos de risco, seja atraído por narrativas circunstanciais de que nada bate o dólar, nada bate o CDI
Medir erros e acertos de estratégias pelo seu resultado final embute grande fragilidade metodológica e epistemológica
A esta altura, parece mesmo improvável que consigamos escapar de uma recessão nos EUA, ainda que não seja possível desenhar sua extensão e profundidade
Diante de um carrego tão alto e com commodities mais caras, sobretudo agora com este rali do petróleo diante do novo corte da Opep, o dólar, objetivamente, não tem sido um bom hedge
Lula poderia aprender o Itadakimasu, expressão adotada em agradecimento à comida servida, mas de forma ampla, a todos os fornecedores
Instituições tão grandiosas como o Credit Suisse são uma metonímia do mercado. Não é apenas uma figura de linguagem. É o que as define como “risco sistêmico”, grandes demais para falir. Se algo está errado com elas, é porque existe algo tóxico no sistema inteiro.
Por aqui, o cenário macroeconômico é particularmente complexo. Lá fora, o ambiente está cada vez mais nebuloso.
Ao forçar a queda de juro com discursos inflamados, antecipar a regra fiscal para antes do Copom e cobrar politicamente um gesto público de Roberto Campos Neto, o governo Lula colhe mais juro, mais dólar e mais expectativa de inflação.
Estamos há anos debatendo a questão fiscal, uma preocupação insuperável. Talvez seja o caso de vasculharmos cases capazes de andar bem a despeito das discussões fiscais, do que propriamente esperar por Godot.
“Americanas” virou termo maculado, talvez para sempre – sinônimo de coisa ruim, fraude contábil e, ainda pior, medo de desdobramentos sistêmicos. Seu quase homônimo “Americanah” continua representando um deleite literário, rico em emoções e lições de vida.