Sócio-fundador e Chief Investment Officer (CIO) da Empiricus, é ex-professor da FGV e autor da newsletter Day One, atualmente recebida por mais de 2 milhões de leitores.
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Em termos práticos, os dois grandes inimigos dos ativos de risco brasileiro desde o momento ruim iniciado em julho de 2021 vinham sendo os juros muito altos no exterior e o interesse quase exclusivo na temática da inteligência artificial, da qual estamos basicamente alijados
O que aconteceu para os conhecedores de política monetária restritiva perderem tanto dinheiro no começo de 2024?
Não há como subestimar o atentado contra Donald Trump. Quando Francisco Ferdinando foi assassinado, ninguém imaginou que caminharíamos para a Primeira Guerra Mundial
Um investidor no Brasil precisa saber distinguir o ruído da verdade e entender que os “super-heróis” do mercado estão sujeitos à falhas
Três coisas que precisam ser ditas sobre a política monetária de Lula antes do resultado da reunião do Copom.
Como um dilema proposto em 1950 nos ajuda a entender o que está acontecendo no Brasil
A morte já chegou para a renda fixa, o bitcoin e até o ouro… Agora, ela chega até para quem nunca esteve perto da morte: a Bolsa Brasileira.
Dez anos de lançamento de “O Fim do Brasil” e, afinal, a que fim chegou a economia do Brasil? Estamos em queda livre em direção ao pior?
A decisão do Copom na semana passada foi inequivocamente ruim. Quando você tem um colegiado dividido entre os “novos” e os “velhos”, alimentam-se os piores medos. O Copom deveria saber disso.
Na coluna do dia, o CEO da Empiricus reflete sobre as mazelas da economia e o mal que não é falado: a languidez dos mercados
Em uma conversa regada a vinho, dois sujeitos se envolvem em um embate atípico, mas quem está com a razão?
O sócio-fundador da Empiricus lista práticas do universo dos investimentos que gostaria de ver eliminadas
Talvez haja um pessimismo exagerado do mercado após a decisão do Copom — e a ata de amanhã pode ser a primeira catálise para mudar isso
A semana é recheada de reuniões de política monetária, com decisões de juros na Austrália, Turquia, México, Rússia, Inglaterra e no Brasil
Uma dúvida me persegue: por que a Bolsa brasileira performa tão mal? Não falo deste ano ou dos últimos 24 meses… me refiro a intervalos longos
Seja lá qual for o caminho do sucesso, ele começa por uma boa educação. Nada é mais estruturante e transformacional.
Há vícios em curso no mercado tornando muito mais complexo e nuançado o jogo do value investing clássico
Transferimos um poder enorme para o vendedor de produtos financeiros nos últimos anos e colocamos uma auréola de anjo em cima dele
A volatilidade nos investimentos estimula o movimento adverso. Na hora do desespero, todos se assustam e acabam vendendo
Economista acha que história e geopolítica não lhe pertencem, o que é obviamente um erro grotesco