Sócio-fundador e Chief Investment Officer (CIO) da Empiricus, é ex-professor da FGV e autor da newsletter Day One, atualmente recebida por mais de 2 milhões de leitores.
Mostrar mais
Nesses momentos, eu penso em uma das ideias obsessivas de um dos maiores gênios da história: tentar entender a natureza a partir da observação de si mesmo, ligando o microcosmo do homem ao macrocosmo do planeta
Como o “risco de colapso iminente da economia brasileiro” e “a chance de ficar parecido com a Venezuela” podem conversar, simultaneamente, com “a recuperação em V da economia brasileira” e com o “vamos surpreender o mundo”?
ir para a home Este conteúdo faz parte da assinatura Palavra do Estrategista, da Empiricus. Para continuar a ler este texto e ter acesso às melhores oportunidades de investimentos, basta clicar no link abaixo. Continuar a ler Já é assinante? Faça seu login aqui e acesse o conteúdo. Este projeto é uma parceria do Seu […]
“Se Deus existe, por que Ele não me dá um sinal de Sua existência? Como, por exemplo, abrir uma bela conta em meu nome num banco suíço?”
Quando foi que os técnicos e os cientistas perderam a sensibilidade humana?
Na sua vida pessoal, provavelmente você reduziu seu padrão de consumo. Em cenários de alto risco e muita incerteza, enxugamos os gastos como podemos, focando em outras prioridades
Monopólios, monopólios… monopólios por toda a parte
Como Paulo Guedes poderia salvar um governo cujo objetivo está agora apenas em salvar a si mesmo?
Sou mensageiro de más notícias: precisaremos aprender a conviver com a incerteza. Não podemos antecipar os movimentos seguintes, nem mesmo os iminentes.
Será mesmo que os mercados se comportam em ciclos, em grandes ondas longas, que duram anos, em que a próxima onda sempre toca o máximo e/ou o mínimo anterior? E estariam mesmo as ações subindo nas últimas semanas ou seria o dinheiro que está caindo?
Não podemos confundir o apreço pessoal de Luiz Barsi por dividendos com a decisão correta de alocação de capital e política de proventos de Eneva e AES.
Veja as recomendações de Felipe Miranda aos assinantes de Double Income
Já sabemos que, no longo prazo, todos estaremos mortos. A questão é o que faremos no meio do caminho
Cada vez mais, me preocupo com nossa moeda e nosso juro longo. Para o caso brasileiro, ao menos, Ray Dalio pode estar particularmente certo: “cash is trash”
“As armas e os barões assinalados,Que da ocidental praia Lusitana,Por mares nunca de antes navegados,Passaram ainda além da Taprobana,Em perigos e guerras esforçados,Mais do que prometia a força humana,E entre gente remota edificaramNovo Reino, que tanto sublimaram”Os Lusíadas Vamos ter um papo de gente fina, elegante e sincera. Os tempos modernos — da História, não […]
Há uma enorme incerteza no ar, uma completa incapacidade de se ver o final desta crise (desconfie principalmente daqueles que conseguem projetar o final da crise, seja ele feio ou bonito; a verdade é que não sabemos, ninguém sabe) e uma enorme dispersão de resultados possíveis
Por motivos (legítimos) de força maior, abandonamos a cartilha liberal para adotar uma estratégia keynesiana, sintetizada no slogan “nenhum brasileiro será deixado para trás”. Entendo o movimento. E até o considero correto
A mensagem que gostaria de transmitir é que o comportamento dos mercados desde fevereiro não é uma simples correção. É um bear market. E isso muda tudo.
Se você não entende, não consegue calcular, não tem visibilidade, vai devagar, com prudência, responsabilidade, tateando. Como viver num mundo que não entendemos?
Não há discussão ou saída fácil. A Economia é a ciência da escassez. Isso que parece escapar às pessoas. Estamos lidando, necessariamente, com recursos escassos, todos os dias.