Sócio-fundador e Chief Investment Officer (CIO) da Empiricus, é ex-professor da FGV e autor da newsletter Day One, atualmente recebida por mais de 2 milhões de leitores.
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Se você dá um tiro na escuridão, não importa onde o projétil vai parar. No exato instante do disparo, você já sabe que tomou uma atitude irresponsável.
Acho que seria o único desastre natural com algum paralelismo pertinente, assumindo, claro, que os dinossauros também se organizassem por meio de um mercado de trabalho formal.
O que você observa do mercado hoje? Querendo ou não, gostando ou não, é um mercado leve, comprador, sem vendedor marginal, migrando para ativos de risco.
Estamos transformando a Bolsa num cassino, quando deveria ser exatamente o contrário.
Em uma semana da plano, já demos diversas indicações que continuam com entrada válida – não se preocupe, entrando agora você terá acesso a TODOS os podcasts já divulgados.
A XP vale hoje R$ 93 bilhões. É mais do que Banco do Brasil. Quase o mesmo de Santander
Quer dizer que se formam expectativas inadequadas para o câmbio a partir dos contratos futuros? Não há expectativas racionais? Os mercados são ineficientes, já que os futuros não são bons estimadores para a verdadeira taxa de câmbio?
Na eventualidade de uma surpresa negativa, o mercado vai desafiar o BCB, questionando sua capacidade de conter uma disparada de câmbio, até o limite de sofrermos um ataque especulativo
Deveria ser óbvio, mas melhor esclarecer, vai que… os fatos narrados nos primeiros parágrafos deste texto não correspondem à verdade, em nenhuma instância
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Várias vezes me deparei com a pergunta: “A Bolsa é um cassino?”. Sempre respondi, para mim mesmo silenciosamente ou para terceiros, com uma enfática negativa
Quando há muita incerteza e uma dispersão grande de resultados possíveis à frente, você diminui posições, diversifica, monta pequeno, não alavanca, aumenta o nível de paciência
Para tentar selecionar esses ativos que podem subir muito, usamos a abordagem buffettiana clássica, ao que somamos as noções de ciclos econômicos, psicológicos e de lucros corporativos tão bem desenvolvida por Howard Marks
Nesses momentos, eu penso em uma das ideias obsessivas de um dos maiores gênios da história: tentar entender a natureza a partir da observação de si mesmo, ligando o microcosmo do homem ao macrocosmo do planeta
Como o “risco de colapso iminente da economia brasileiro” e “a chance de ficar parecido com a Venezuela” podem conversar, simultaneamente, com “a recuperação em V da economia brasileira” e com o “vamos surpreender o mundo”?
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“Se Deus existe, por que Ele não me dá um sinal de Sua existência? Como, por exemplo, abrir uma bela conta em meu nome num banco suíço?”
Quando foi que os técnicos e os cientistas perderam a sensibilidade humana?
Na sua vida pessoal, provavelmente você reduziu seu padrão de consumo. Em cenários de alto risco e muita incerteza, enxugamos os gastos como podemos, focando em outras prioridades
Monopólios, monopólios… monopólios por toda a parte