Sócio-fundador e Chief Investment Officer (CIO) da Empiricus, é ex-professor da FGV e autor da newsletter Day One, atualmente recebida por mais de 2 milhões de leitores.
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A pergunta-título deste Day One tem chegado com certa frequência pra mim, virtual ou presencialmente. As razões são conhecidas. Depois de bastante tempo fechado para novas captações, o mitológico fundo Verde, de Luis Stuhlberger, volta a reabrir no varejo. Se você procura uma resposta objetiva, eu a antecipo: sim, entendo que seja uma boa alternativa […]
Em homenagem a Jeff Bezos, grande inspiração desta newsletter e que agora vai dividir-se mais formalmente entre a Amazon e o Washington Post, decidi também compartimentar este Day One. São três partes. Parte 1 – Uma imagem, que também é um convite Começo com uma imagem, que, no lugar de onde eu venho, ainda vale […]
O que o short das duas empresas pode ensinar ao mercado?
Diante dos acontecimentos recentes envolvendo as ações da GameStop nos EUA e do IRB no Brasil, convidamos Daniel Kalansky e Isac Costa para escrever esta coluna
Podemos ter outro pacote fiscal nos EUA, enfraquecendo o dólar e liberando mais recursos para os mercados emergentes
Era descolado ter um Monza quando ele chegou ao Brasil. Mas seria ridículo ter um Monza ainda hoje. E tudo bem. O Monza continua com sua marca na história do mercado automobilístico brasileiro.
O falso e platônico herói modelista era economista de um grande banco lá pelo final dos anos 1980, começo dos 1990.
Há uma frase de que gosto muito no livro “Princípios do Estrategista”: as ideias do Taleb são tão boas que se dessem dinheiro seria sacanagem.
Há tempos, me preocupo com a possibilidade de estarmos usando um arcabouço velho para um mundo novo.
Não há aqui uma sabedoria popular formidável para o momento? Deveríamos comprar a “nova economia” ou nos voltarmos às commodities e bancos?
Enquanto tratarmos investimentos como um filme maniqueísta entre “ter ou não ter cripto”, desprezaremos benefícios da otimização das carteiras
A caravana da corte portuguesa, falida, dependente do erário e dos favores do príncipe regente, tinha o tamanho da máquina burocrática americana.
Mesmo diante da extraordinariedade de 2020, sete de dez surpresas mencionadas acabaram se materializando, uma bela taxa de acerto
Alguns diriam que 2020 é um ano para ser esquecido. Outros afirmariam que deve ser lembrado. Estou no segundo time.
É quase como se 2020 servisse para nos mostrar que tiramos os eventos raros negativos de forma estrutural e sustentada dos mercados
O problema não são as pessoas sem tempo, mas aquelas que acham que têm tempo suficiente, os doutores dos cursos de final de semana
Em investimentos, há muito espaço para discussão e opiniões diversas em questões que envolvem antecipar o futuro; outras, porém, já deveriam estar superadas
Sempre digo para as pessoas terem cuidado com o que elas desejam. Passamos anos reclamando do oligopólio bancário brasileiro. Até que caímos num monopólio. A XP reina sozinha fora dos bancos como plataforma de investimentos ao varejo
Deveríamos adotar uma abordagem sistêmica de abandono dos cases de tecnologia para comprar bancos, petróleo, varejo de moda, shoppings e educacionais?
Quando perceberemos, em definitivo, que os investidores precisam dos artistas, e que os artistas precisam de investimentos?