Sócio-fundador e Chief Investment Officer (CIO) da Empiricus, é ex-professor da FGV e autor da newsletter Day One, atualmente recebida por mais de 2 milhões de leitores.
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Alguns diriam que 2020 é um ano para ser esquecido. Outros afirmariam que deve ser lembrado. Estou no segundo time.
É quase como se 2020 servisse para nos mostrar que tiramos os eventos raros negativos de forma estrutural e sustentada dos mercados
O problema não são as pessoas sem tempo, mas aquelas que acham que têm tempo suficiente, os doutores dos cursos de final de semana
Em investimentos, há muito espaço para discussão e opiniões diversas em questões que envolvem antecipar o futuro; outras, porém, já deveriam estar superadas
Sempre digo para as pessoas terem cuidado com o que elas desejam. Passamos anos reclamando do oligopólio bancário brasileiro. Até que caímos num monopólio. A XP reina sozinha fora dos bancos como plataforma de investimentos ao varejo
Deveríamos adotar uma abordagem sistêmica de abandono dos cases de tecnologia para comprar bancos, petróleo, varejo de moda, shoppings e educacionais?
Quando perceberemos, em definitivo, que os investidores precisam dos artistas, e que os artistas precisam de investimentos?
Um ponto que o argumento “a renda fixa morreu” negligencia é que a queda do juro curto permite o desenvolvimento de vários outros instrumentos de renda fixa
Esse é o verdadeiro ESG, que se escora na ética e no propósito. O resto é perfumaria, de gente que está mais preocupada com posts no LinkedIn do que em propriamente tratar bem as pessoas do seu entorno e seus clientes
Mais do que o comportamento positivo pontual, é a confirmação de certas teses de investimento e de tendências estruturais que me traz grande motivação
A pergunta de um milhão de dólares agora: devemos sair dos casos da Nova Economia e migrar para bancos, petróleo e coisas parecidas?
Resolvi escrever sobre nosso MBA e sobre por que entendo que você deveria cursá-lo. Listei dez razões que você confere abaixo.
O estranho ano de 2020 talvez acabe muito melhor do que todos poderiam supor a priori.
Este mês é um divisor de águas na Empiricus. Talvez seja coincidência que tudo aconteça justamente no nosso aniversário.
Por que as ações decidiram ignorar aquilo que, em essência, lhes é o mais importante, ou seja, os resultados corporativos e os lucros das empresas?
Assim como a vida, o investimento também é um ato de equilibrar forças ambivalentes, a intuição de Dionísio com as técnicas de valuation nas planilhas de Apolo
O problema é geral. Não há cursos de MBA de qualidade dados por praticantes
Na Lição #20 do Desafio dos 21 dias, o Felipe mostrou aos investidores como analisar os múltiplos das empresas. Na visão dele, você pode até julgar os números altos quando olha para uma empresa no presente. Mas, se analisá-los qualitativamente, talvez encontre uma boa vantagem para investir. Para conferir as lições anteriores do Desafio, basta […]
Na Lição #19 do Desafio dos 21 dias, o Felipe ensinou aos seus seguidores como calcular o preço justo de uma ação por meio da análise intrínseca. Quanto uma ação deveria valer? A partir do fluxo de caixa descontado, ele mostra como chegar a esse número e estimar o valor de uma empresa no futuro. […]
Na Lição #18 do Desafio dos 21 dias, o Felipe mostrou aos investidores como identificar uma ação barata. Para ele, o principal indicador de ações descontadas é o valor de mercado comparado com o lucro. E, quanto menor for esse indicador, mais barata a ação está. Ele também abriu 3 tickers de ativos que, para […]