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Taesa (TAEE11) anuncia mais de R$ 200 milhões em dividendos, mas analistas seguem fora das ações; saiba o que fazer agora
Casas de análise e corretas, em sua maioria, tem indicação neutra para os papéis, mas um bancão recomenda a venda
Mais uma vingança de Putin: Rússia promete resposta sem piedade às ofensivas da Ucrânia na fronteira
O ataque à fronteira começou na última terça-feira (6) e pareceu pegar Moscou de surpresa; confira o que o chefe do Kremlin disse sobre os últimos ataques, que voltaram a colocar a usina nuclear de Zaporizhzhia em risco
O tempo fechou: ações da Azul caem mais de 10% e lideram perdas do Ibovespa após balanço. Comprar ou vender AZUL4?
A companhia viu o lucro virar um prejuízo bilionário no segundo trimestre e ainda atualizou em baixa algumas projeções; saiba se vale a pena embarcar nos papéis agora
Semana selvagem na bolsa: após surto de turbulência, para onde o investidor vai olhar agora?
Índices caindo mais de 12%, dólar renovando máximas e yields (rendimentos) dos títulos mais seguros do mundo nas mínimas — após a montanha-russa da semana passada, saiba o que esperar
Juros nos EUA: como Trump pode influenciar as decisões do Fed se voltar à Casa Branca — Kamala Harris discorda
Na quinta-feira (8), o republicano deu o sinal mais explícito até agora do interesse em interferir na independência do banco central norte-americano caso vença em novembro
O recado da Petrobras (PETR4) para os acionistas sobre os dividendos extraordinários depois do prejuízo no 2T24
A estatal anunciou na quinta-feira (8) o pagamento de R$ 13,6 bilhões em dividendos ordinários e, nesta sexta-feira (9), respondeu sobre o que todo investidor quer saber: quando os 50% de dividendos extraordinários que estão retidos serão liberados? Confira o que os executivos disseram
Petrobras (PETR4) tem prejuízo de R$ 2,6 bilhões no 2T24 e deixa acionista a ver navios sem dividendos extraordinários — mas R$ 13,57 bilhões ainda vão pingar na conta
Esses são os primeiros resultados sob o comando de Magda Chambriard, que assumiu a companhia depois que Jean Paul Prates foi demitido em meio a uma queda de braço com o governo sobre os dividendos extraordinários
Superando as previsões: Lojas Renner (LREN3) dribla crise no RS e tem lucro 37,1% maior no 2T24
A varejista também precisou enfrentar as temperaturas mais elevadas que marcaram o período de abril a junho deste ano em várias regiões do País, afetando as vendas
A bipolaridade de Wall Street: bolsa de NY têm o melhor dia em mais de um ano e ajuda o Ibovespa — o responsável também é um dado de emprego
Depois que o payroll de julho lançou as bolsas globais a uma das liquidações mais fortes dos últimos anos, um outro dado do mercado de trabalho norte-americano trouxe um novo alívio aos investidores ao redor do mundo
Sem dividendos da Petrobras (PETR4) dessa vez? Produção menor e demora no repasse dos combustíveis devem pesar no resultado do 2T24
A estatal divulga nesta quinta-feira (8), após o fechamento do mercado, o desempenho financeiro entre abril e junho; o Seu Dinheiro mostra o que pode vir por aí
Ação da Prio (PRIO3) sobe forte e chega ao pódio do Ibovespa após resultados do 2T24. O papel ainda pode mais?
O Ebitda da petroleira entre abril e junho deste ano superou as projeções de grandes bancos e corretoras, mas um entrave pode comprometer o desempenho da ação; saiba o que fazer agora
O pior ainda está por vir? Investidores respiram aliviados com alta das bolsas; Nova York se recupera e Ibovespa acompanha — mas luz de alerta segue ligada
De Wall Street ao Japão, passando pelo mercado brasileiro de ações, as bolsas recuperaram parte das perdas dos últimos três dias de negociação — mas especialista de um grande banco alerta que o pior pode não ter ficado para trás ainda
O saldo do estrago: S&P 500 tem o pior dia desde 2022 e Dow tomba 1.000 pontos; Ibovespa sustenta os 125 mil pontos e dólar sobe a R$ 5,7414
Pela segunda sessão seguida, o ouro terminou em queda, se afastando das máximas; petróleo também recua, embora as perdas tenham sido limitadas por um dado positivo do setor de serviços norte-americano
Juros nos EUA: Fed pode convocar reunião emergencial para conter a queda das bolsas e cortar a taxa agora?
O temor de que a maior economia do mundo possa entrar em recessão provoca uma liquidação global nos mercados financeiros: as ações despencam, o dólar dispara e os yields (rendimentos) dos títulos do Tesouro norte-americano de dez anos atingem o menor nível em mais de um ano
Avalanche no mercado: Treasury de dez anos vai ao menor nível em mais de um ano; ouro cai mais de 2% e prata recua 5%
Os yields (rendimentos) do título considerado um dos ativos mais seguros do mundo despenca com a liquidação global dos mercados de ações; entenda esse movimento
Wall Street no vermelho: o que fez o mercado sangrar, o dólar bater nos R$ 5,79 e Ibovespa cair mais de 1%
As commodities também não escaparam: os futuros do petróleo recuaram mais de 3% hoje e o ouro, que chegou a subir no início do dia, também sucumbiu às perdas generalizadas
Recessão na maior economia do mundo? Por que o dado de emprego de julho deixou o mercado de orelha em pé e derrubou bolsas mundo afora
A semana foi volátil, com o mercado de ações se recuperando na quarta-feira (31), quando o Fed deu uma forte indicação de que um corte de juros estaria sobre a mesa na próxima reunião, mas voltou a cair forte nesta sexta-feira (2)
Sobre a mesa: S&P 500 tem o melhor dia desde fevereiro com novo sinal do Fed sobre corte de juros
Em decisão amplamente esperada, o banco central norte-americano manteve a taxa entre 5,25% e 5,50% — mas foi o que o presidente do BC falou que animou os investidores
A pergunta olímpica para Powell: os juros vão cair em setembro? E o chefão do BC dos EUA não correu da raia
Na decisão desta quarta-feira (31), amplamente esperada, o Federal Reserve manteve a taxa inalterada na faixa entre 5,25% e 5,50% ao ano; mercado manteve aposta na primeira redução da taxa em setembro
Operação rescaldo do Fed: o que a decisão de hoje diz sobre o futuro dos juros na maior economia do mundo
O banco central norte-americano manteve a taxa entre 5,25% e 5,50% ao ano, mas são os sinais de fumaça que interessam ao mercado e o Seu Dinheiro detecta os principais