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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril.

Renda fixa do mês

Onde investir na renda fixa em fevereiro? Veja títulos isentos de IR e opções no exterior, de emissores como Vale, Eletrobras e até BNDES

Banco do Brasil, BTG e XP indicam debêntures incentivadas, CRIs, CRAs, LCDs, LCAs, bonds e outros títulos de renda fixa para o mês

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
6 de fevereiro de 2025
6:10 - atualizado às 21:11
Logo do BNDES em frente à sede do banco no Rio de Janeiro
LCD emitida pelo BNDES e com retorno isento de IR de 95% do CDI está entre as recomendações para fevereiro. - Imagem: Shutterstock

Os juros futuros mais curtos viram um alívio em janeiro, o que impulsionou os preços dos títulos de renda fixa prefixados e indexados à inflação de vencimentos menores. Mas analistas acreditam que essa melhora macroeconômica seja pontual e temporária.

O mercado e os economistas das instituições financeiras ainda veem a taxa Selic terminando 2025 em torno de 15% ao ano, num cenário de inflação pressionada e possível desaceleração econômica.

"Embora tenhamos observado um alívio na precificação da curva de juros brasileira em comparação com o fechamento de 2024, os movimentos recentes indicam que a postura conservadora continua sendo a abordagem mais prudente para o investidor de crédito privado", diz o Banco do Brasil, em relatório.

Com a perspectiva de novas altas na taxa básica de juros, os títulos pós-fixados — aqueles indexados à Selic ou ao CDI — devem ser os grandes beneficiados do ano no universo da renda fixa.

Além disso, o cenário econômico adverso e os juros elevados devem pesar sobre as empresas e bancos de saúde financeira mais frágil, o que reforça a importância de priorizar emissores que tenham características de bons pagadores na hora de escolher títulos de crédito privado.

Finalmente, a proteção contra a inflação seguirá importante durante todo o ano, dado que os índices de preços devem continuar pressionados, corroendo o poder de compra do patrimônio do investidor.

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Estes foram os princípios que nortearam as escolhas de títulos públicos e privados por especialistas do Banco do Brasil, BTG Pactual e XP Investimentos para o mês de fevereiro.

Diante da permanência dos juros historicamente elevados nos Estados Unidos — basta lembrar que o banco central americano manteve as taxas na sua última reunião para decidir juros —, a XP indicou ainda o investimento em bonds, títulos de renda fixa privada emitidos no exterior, o que possibilita uma remuneração em dólar para o investidor.

Títulos públicos: XP indica Tesouro IPCA+ 2030

Entre os títulos públicos federais brasileiros, foi a XP quem fez uma indicação para este mês, recomendando a compra do Tesouro IPCA+ com vencimento em 2030, que atualmente está pagando quase 8% ao ano mais a variação do IPCA.

Este vencimento não está disponível no Tesouro Direto, então, para adquiri-lo, o investidor precisaria acessar o mercado secundário de títulos públicos. O vencimento mais próximo oferecido pelo Tesouro Direto é o de 2029, cuja remuneração na tarde de quarta-feira (05) era de 7,56% + IPCA.

Títulos bancários: CDB, LCA e até uma LCD do BNDES

A XP também foi a única indicar títulos emitidos por bancos, incluindo um tipo de papel que é bastante novo no mercado brasileiro: uma Letra de Crédito de Desenvolvimento (LCD).

Assim como as Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs), as LCDs também são isentas de imposto de renda para o investidor pessoa física.

A diferença é que elas só podem ser emitidas por bancos de desenvolvimento, e os recursos captados precisam ser utilizados para financiar a indústria.

No caso da LCD indicada pela XP, o emissor é o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o principal banco de desenvolvimento do país. O título vence em 2029 e paga 95% do CDI, isento de imposto de renda. Isso equivale à remuneração de um título não isento que pagasse 106,84% do CDI.

Além desse papel, a corretora indicou ainda uma LCA do BNDES. Entre os papéis não isentos, foram recomendados dois CDBs, um do Agibank e outro do C6 Bank.

Vale lembrar que todos esses títulos bancários — CDBs, LCIs, LCAs e LCDs — contam com cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para investimentos de até R$ 250 mil por CPF, por instituição financeira.

Confira a seleção da XP:

TítuloVencimentoRentabilidade
LCD BNDES15/12/202995% do CDI
LCA BNDES15/01/202684% do CDI
CDB Agibank (prefixado)14/01/202715,75% ao ano
CDB C6 Bank15/08/2028IPCA + 8,15%
Fonte: XP Investimentos.

Crédito privado isento de IR: debêntures incentivadas, CRIs e CRAs

Tanto a XP quanto o BB e o BTG indicaram títulos de crédito privado isentos de imposto de renda para fevereiro, como debêntures incentivadas de infraestrutura, CRIs e CRAs.

Destaque para as debêntures ELET14, da Eletrobras, com vencimento em 2031 e disponíveis para o público geral, indicadas tanto pela XP quanto pelo Banco do Brasil.

Dois bancos também indicaram CRIs da incorporadora de alto padrão JHSF: o BTG recomendou o CRI com vencimento em outubro de 2034, e a XP, o que vence em julho do mesmo ano.

Todos os títulos de crédito privado incentivado recomendados são indexados ao IPCA. Vale lembrar ainda que debêntures, CRIs e CRAs não têm cobertura do FGC, o que significa que o investidor fica exposto ao risco de crédito do emissor. Por isso, o foco em bons pagadores é fundamental.

Veja as indicações de cada uma das instituições financeiras a seguir:

Banco do Brasil: debêntures e CRAs

Líder em financiamento ao agronegócio brasileiro, o BB foi o único das três instituições financeiras a recomendar CRAs neste mês, de grandes emissores, como os frigoríficos Marfrig e BRF.

Também foram indicadas cinco debêntures incentivadas, incluindo a da Eletrobras, além de outros emissores de peso, como Equatorial e Isa Energia.

"Reiteramos a visão de que os emissores selecionados apresentam condições para navegar em possíveis adversidades econômicas, diante da continuidade de deterioração das expectativas de inflação e juros em patamares elevados, enquanto oferecem retorno ajustado ao risco competitivo. Seguimos com foco em nomes de setores defensivos e com sólido histórico de crédito, como energia elétrica, agronegócios (proteína animal) e transporte e logística, e com duration média em torno de 5 anos", diz o relatório do banco.

A seleção de ativos foi praticamente a mesma do mês passado, porém o banco excluiu a indicação de compra de um CRI da Cyrela (24D2765586).

Não se trata de uma recomendação de venda para quem o tinha na carteira, mas sim de uma não indicação de compra, em função da elevada demanda pelo papel e da redução dos volumes disponíveis para negociação, que fazem com que o ativo não atenda mais aos critérios do BB.

Em sua análise, o banco lembrou que "os spreads de crédito para papéis incentivados continuam operando em patamares relativamente baixos, mas com alguma dispersão entre setores e companhias com diferentes atribuições de ratings, tornando a seletividade essencial no processo de alocação."

Em outras palavras, o retorno excedente dos títulos isentos de IR em relação aos títulos públicos de prazo e indexador equivalentes está reduzido, sendo necessário escolher a dedo aqueles que ainda apresentam uma boa relação risco-retorno.

Confira a seguir as escolhas do BB para fevereiro:

TítuloSetorData de vencimento
Debênture Equatorial (EQUA11)*Energia Elétrica15/03/2036
Debênture Eletrobras (ELET14)Energia Elétrica15/09/2031
Debênture Isa Energia (TRPLA4)Energia Elétrica15/10/2033
Debênture Jalles (JALL13)Sucroenergético15/09/2032
Debênture Rumo Malha Paulista (GASC23)*Transporte e logística15/10/2033
CRA BRF (CRA020002H1)*Agro, Alimentos e Bebidas15/07/2030
CRA Ipiranga (CRA022006N5)Distribuição de combustíveis15/06/2032
CRA Marfrig (CRA024009Q4)Agro, Alimentos e Bebidas16/10/2034
(*) Somente investidor qualificado.
Fonte: Banco do Brasil.

BTG Pactual: debêntures e CRIs

Já o BTG Pactual fez mais alterações na sua seleção de crédito privado em relação aos ativos indicados em janeiro.

Foram retirados a debênture da Ecorodovias (ERDVC4), o CRI da Rede D'Or (23L1737623) e o CRA do Grupo Cereal (CRA02400AHV), uma vez que a elevada demanda pelos papéis reduziu o lastro das debêntures e os estoques dos CRIs e CRAs.

Não se trata, entretanto, de uma recomendação de venda. Para quem tem esses ativos na carteira, a recomendação do banco é mantê-los.

No lugar destes papéis foram incluídas duas debêntures: a da Corsan (RSAN16), levando-se em conta a forte geração de caixa da empresa emissora, seus projetos maduros e operacionais e a liquidez confortável; e a da Intervias (IVIAA0), considerando-se o volume de tráfego resiliente na rodovia concedida e o fato de ela já ser um ativo maduro, que requer investimentos de baixa complexidade.

Veja a seguir as escolhas do BTG para fevereiro:

TítuloSetorData de vencimentoRetorno*Rating local
CRI Cogna (22E1321749)Educação15/07/2029IPCA + 9,00%AA+
Debênture Comerc (COMR14)Energia elétrica (geração)15/11/2038IPCA + 8,04%AAA
Debênture Comerc (COMR15)Energia elétrica (geração)15/04/2040NDAAA
Debênture Corsan (RSAN16)**Saneamento15/09/2034IPCA + 7,84%AA+/AA
CRI JHSF (24J2539865)**Real Estate – Shopping & Incorporação15/10/2034IPCA + 8,37%-
Debênture Intervias (IVIAA0)Concessão Rodoviária15/08/2038IPCA + 8,28%AA-
Debênture Equatorial Goiás (CGOS34)Energia elétrica (distribuição)15/11/2035NDAAA
Debênture Equatorial Goiás (CGOS16)Energia elétrica (distribuição)15/05/2036NDAAA
Iguá Rio de Janeiro (IRJS14)Saneamento15/05/2043IPCA + 9,20%AA+
Iguá Rio de Janeiro (IRJS15)**Saneamento15/02/2044IPCA + 9,25%AAA
(*) Na plataforma do BTG Pactual em 5 de fevereiro de 2025.
(**) Somente investidor qualificado.
Fonte: BTG Pactual

XP: Eletrobras, JHSF e Vale

A XP recomendou duas debêntures incentivadas — a da Eletrobras já mencionada e uma da Vale —, além de um CRI da JHSF para fevereiro.

Em seu relatório de recomendações, a corretora indica ainda a fatia que cada indexador da renda fixa deve ocupar na carteira do investidor, a depender do seu perfil.

Investidores conservadores devem, no momento, dedicar 70% do total da sua carteira de investimentos a títulos de renda fixa pós-fixada, isto é, indexada à Selic ou ao CDI, e 17,5% alocados em renda fixa atrelada à inflação.

Já os moderados devem dedicar 35% da carteira aos pós-fixados, 27,5% aos títulos indexados à inflação e 5% aos prefixados.

Finalmente, os mais arrojados (ou sofisticados, na nomenclatura da XP), devem alocar 15% da carteira em pós-fixados, 32,5% em indexados à inflação e 2,5% em prefixados.

Confira a seguir as escolhas de crédito privado da XP para fevereiro:

TítuloSetorData de vencimentoRetorno*Rating local
Debênture Eletrobras (ELET14)Energia elétrica15/09/2031IPCA + 7,00%AA(bra) (Fitch)
CRI JHSF (24G1674104)**Real Estate – Shopping & Incorporação17/07/2034IPCA + 8,10%N/A
Debênture Vale (VALEA0)***Mineração15/10/2034IPCA + 6,85%AAA.br (Moody's)
(*) Na plataforma da XP Investimentos em 5 de fevereiro de 2025.
(**) Somente investidor qualificado.
(***) Somente investidor profissional.
Fonte: XP Investimentos.

Investimento em Treasurys e bonds no exterior

Para aqueles que buscam diversificar a carteira de investimentos no exterior, ações e BDRs não são as únicas opções.

Atualmente, as contas de investimento que dão acesso a ativos gringos já oferecem títulos de renda fixa denominados em dólar e negociados lá fora, incluindo títulos do Tesouro americano, os Treasurys.

E este não é um momento ruim para investir em renda fixa lá fora. Embora os juros americanos estejam passando por cortes, eles permanecem historicamente elevados, e recentemente o ciclo de queda foi pausado pelo Federal Reserve.

Atualmente, as taxas referenciais na Terra do Tio Sam permanecem na faixa de 4,25% e 4,50% ao ano, um retorno que, em dólar, não é nada mau, ainda mais se tratando dos títulos de menor risco do mundo, quando falamos dos Treasurys.

A XP Investimentos inclusive recomenda, para fevereiro, alocação em Treasurys com vencimento em outubro de 2025 e pagamento de juros semestrais equivalentes a 4,25% ao ano.

Entre os títulos privados, a corretora recomenda bonds emitidos no exterior por empresas brasileiras (Aegea, Usiminas e Bradesco), além de dois títulos de empresas estrangeiras (a norte-americana Alcoa e a colombiana Ecopetrol).

Para a XP, investimentos em renda fixa global deveriam compor 2,5% da carteira de investidores de qualquer perfil.

Veja as indicações de bonds da corretora para este mês:

TítuloSetorData de vencimentoCupom semestral*Rating global
Aegea (AEGEBZ 6 3/4 05/20/29)Saneamento20/05/20296,75% ao anoBB
Alcoa (AA 7 1/8 03/15/31)Mineração15/03/20317,13% ao anoBB+
Usiminas (USIM 7 1/2 01/27/32)Mineração27/01/20327,50% ao anoBB
Ecopetrol (ECOPET 6 7/8 04/29/30)Óleo e Gás29/04/20306,88% ao anoBB+
Bradesco (BRADES 6 1/2 01/22/30)Financeiro22/01/20306,50% ao anoBB+
(*) Na plataforma internacional da XP em 31/01/2025.
Fonte: XP Investimentos
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